1Um comentário

• Jaci

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  3 de Outubro de 2013, 14:17

   

  O homem, desde o surgimento da sociedade humana, tem demonstrado necessidade e curiosidade de compreender o Universo, compreender a si mesmo, as relações com outros homens e com o meio em que vive. Para isso busca na ação, imitação, representação e reflexão, formas de expressar e compreender o seu contexto sociopolítico e cultural, procurando assim influenciar e transformar a realidade.
  O jogo aparece nesse contexto como forma de ação, de movimento, de atividade ao mesmo tempo lúdica, prazerosa e livre, possibilitando ao individuo construir sua identidade cultural.
  A ludicidade tem conquistado um espaço no panorama da educação infantil. O brinquedo, o jogo e a brincadeira tornam-se a essência da infância e seu uso permite a construção de uma pedagogia infantil.
  Compreender, conhecer e reconhecer o jeito particular das crianças serem e estarem no mundo é um grande desafio da educação infantil e de seus profissionais. Embora os conhecimentos derivados da psicologia, antropologia, sociologia, medicina, etc., possam ser de grande valia para desvelar o universo infantil apontando algumas características das crianças, elas permanecem únicas em suas individualidades e diferenças.
  De alguma forma o lúdico se faz presente e acrescenta um ingrediente indispensável ao relacionamento entre pessoas, possibilitando que a criatividade aflore. Assim, a escola deve investir, ampliando os momentos dedicados aos jogos e as brincadeiras na aprendizagem.
  Assim, a brincadeira faz parte da vida da criança, seja na escola ou fora dela, e esta atividade é tanto fonte de lazer como de conhecimento. Contudo brincar na escola é diferente de brincar em casa ou em qualquer lugar.
  Faz-se necessário analisar as contribuições do brincar, das brincadeiras e dos jogos como instrumento de ensino aprendizagem na educação infantil, e sua importância no desenvolvimento global da criança.
  A criança em fase escolar tem como presença viva e itinerante a figura principal do professor. Este deve estar em consonância com os novos paradigmas da educação, no que se refere aos aspectos lúdicos da aprendizagem, e saber que a ação de condução desses aspectos é uma ação constante e permanente.
  Para uma atuação lúdica de qualidade com seu grupo, o professor deve saber identificar o espaço e o movimento em que eles devem ser inseridos, de forma que possa intervir sem imposição, mas como mediador da condução do brincar.
  Sua forma de intervenção pode ser indireta, através das observações, das ações infantil, ou direta, oferecendo subsídios às brincadeiras, aos jogos e aos brinquedos que se apresentam, ampliando e tornando a atividade desafiadora para a criança.
  Diante do exposto, meu interesse pelo desenvolvimento do tema sobre a importância do brinquedo, do brincar e do jogo para o desenvolvimento da criança, como é construído e como o professor pode intervir nesse processo, aliando o conhecimento que as crianças possuem e como ele pode agir como mediador no desenvolvimento desse processo, criando dentro do ambiente escolar, espaços com finalidades lúdicas e propósitos integrativos sociais e culturais.

  O homem, desde o surgimento da sociedade humana, tem demonstrado necessidade e curiosidade de compreender o Universo, compreender a si mesmo, as relações com outros homens e com o meio em que vive. Para isso busca na ação, imitação, representação e reflexão, formas de expressar e compreender o seu contexto sociopolítico e cultural, procurando assim influenciar e transformar a realidade.
  O jogo aparece nesse contexto como forma de ação, de movimento, de atividade ao mesmo tempo lúdica, prazerosa e livre, possibilitando ao individuo construir sua identidade cultural.
  A ludicidade tem conquistado um espaço no panorama da educação infantil. O brinquedo, o jogo e a brincadeira tornam-se a essência da infância e seu uso permite a construção de uma pedagogia infantil.
  Compreender, conhecer e reconhecer o jeito particular das crianças serem e estarem no mundo é um grande desafio da educação infantil e de seus profissionais. Embora os conhecimentos derivados da psicologia, antropologia, sociologia, medicina, etc., possam ser de grande valia para desvelar o universo infantil apontando algumas características das crianças, elas permanecem únicas em suas individualidades e diferenças.
  De alguma forma o lúdico se faz presente e acrescenta um ingrediente indispensável ao relacionamento entre pessoas, possibilitando que a criatividade aflore. Assim, a escola deve investir, ampliando os momentos dedicados aos jogos e as brincadeiras na aprendizagem.
  Assim, a brincadeira faz parte da vida da criança, seja na escola ou fora dela, e esta atividade é tanto fonte de lazer como de conhecimento. Contudo brincar na escola é diferente de brincar em casa ou em qualquer lugar.
  Faz-se necessário analisar as contribuições do brincar, das brincadeiras e dos jogos como instrumento de ensino aprendizagem na educação infantil, e sua importância no desenvolvimento global da criança.
  A criança em fase escolar tem como presença viva e itinerante a figura principal do professor. Este deve estar em consonância com os novos paradigmas da educação, no que se refere aos aspectos lúdicos da aprendizagem, e saber que a ação de condução desses aspectos é uma ação constante e permanente.
  Para uma atuação lúdica de qualidade com seu grupo, o professor deve saber identificar o espaço e o movimento em que eles devem ser inseridos, de forma que possa intervir sem imposição, mas como mediador da condução do brincar.
  Sua forma de intervenção pode ser indireta, através das observações, das ações infantil, ou direta, oferecendo subsídios às brincadeiras, aos jogos e aos brinquedos que se apresentam, ampliando e tornando a atividade desafiadora para a criança.
  Diante do exposto, meu interesse pelo desenvolvimento do tema sobre a importância do brinquedo, do brincar e do jogo para o desenvolvimento da criança, como é construído e como o professor pode intervir nesse processo, aliando o conhecimento que as crianças possuem e como ele pode agir como mediador no desenvolvimento desse processo, criando dentro do ambiente escolar, espaços com finalidades lúdicas e propósitos integrativos sociais e culturais.