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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Tue, 30 Jul 2013 09:31:55 +0000

30 de Julho de 2013, 3:31, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A pressão contra a lei que protege mulheres vítimas de violência sexual

Luiz Carlos Azenha

lunes, julio 29, 2013, 11:48 pm

POLITICA


Filed under: Sem categoria Tagged: VIDEO

Tue, 30 Jul 2013 09:31:19 +0000

30 de Julho de 2013, 3:31, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A “traição” de Lula, o “aburguesamento” do PT: Emir Sader e a miséria da intelectualidade de ultraesquerda

Noreply@blogger.com (paulo Jonas De Lima Piva)

lunes, julio 29, 2013, 11:08 pm

POLITICA

 
 
Os intelectuais e a esfera pública
 
por Emir Sader
 
O governo Lula surpreendeu aos intelectuais, que ficaram desarmados sobre como reagir. Estavam despreparados para encarar um governo que se propunha a enfrentar a herança neoliberal nas condições realmente existentes.
 
A primeira atitude foi a mais tradicional nos intelectuais de esquerda: a denúncia de “traição” do Lula, que haveria herdado e mantido o governo neoliberal de FHC e seu programa. A nomeação da equipe econômica seria a prova irrefutável do crime.
 
Essa concepção foi adotada desde um primeiro momento pelos intelectuais da ultra esquerda, com seus esquemas pré-fabricados de que todo partido “social democrata”, quando chega ao governo, “trai” a classe trabalhadora e se assume como governo “burguês”, de direita, que apenas administra a crise capitalista, enganando a classe trabalhadora. Só viram no governo Lula a “confirmação” do que sempre – eles e seus antepassados políticos – previam.
 
A eles se juntaram os que acompanhavam, com bastante desconfiança, a vitória do PT e, diante da primeira circunstância, se distanciaram, com denúncias similares às mencionadas acima, sem nenhuma criatividade. O PT teria se aburguesado, se distanciado de suas bases tradicionais, se adequado à herança recebida e fazia um governo de continuidade com o governo de FHC. Houve até mesmo economistas que tentaram provar que não teria existido sequer “herança maldita” que demandasse políticas específicas para herdá-las, que tudo eram mentiras do governo Lula para justificar medidas econômicas conservadoras.
 
Na crise de 2005, intelectuais da extrema esquerda aderiram ao coro de denúncias da direita contra o governo Lula. Abandonaram qualquer crítica à política econômica e se centraram em que a “traição” teria ganhado contornos morais, com a corrupção grassando em todo o governo Lula.
 
Perderam o norte do mundo contemporâneo, em que o capitalismo assumiu o modelo neoliberal, que busca a mercantilização de tudo. Se somaram ao liberalismo, na sua crítica ao Estado, de que as denúncias de corrupção são um capítulo.
 
Terminaram fazendo da crítica ao governo Lula e ao PT seu objetivo fundamental, aliados à direita – em particular a seus espaços midiáticos – e terminando grotescamente, assim, sua trajetória intelectual.
 
Seguem nesse lugar, sem revelar nenhuma capacidade de análise e compreensão do Brasil e da América Latina contemporâneas, com o que não captam a natureza e o estado atual da luta pela superação do modelo neoliberal.
 
Os intelectuais de direita, que se haviam reanimado com os governos Collor, Itamar e FHC, revigorados pelo fim da URSS e, com ela, o fracasso do Estado, se mobilizaram no apoio às versões brasileiras do projeto neoliberal, de forma eufórica. Conseguiam retomar a ofensiva diante da esquerda, com um projeto que se pretendia “modernizador” e desqualificava a esquerda como pré-histórica.
 
Uniram-se intelectuais tradicionais da direita – vários deles que haviam estado com a ditadura –, mais intelectuais tucanos e economistas acadêmicos, em torno da liderança de FHC. Tiveram o gosto de derrotar o Lula e o PT duas vezes, pretendiam ter chegado ao poder por 20 anos e ter derrotado de vez a esquerda.
 
Naufragaram com o fracasso do governo FHC. Nem foram capazes de fazer um balanço da experiência desse governo e diagnosticar a derrota do candidato de continuísmo – que, na própria distância em relação ao governo de FHC, confessava sua derrota.
 
A intelectualidade de esquerda que não se rendeu à fácil versão da “traição” do governo Lula manteve seu apoio ao governo e ao PT, mas em geral sem teorizar as razões desse apoio. Haviam ficado na defensiva diante dos caminhos inesperados adotados pelo governo Lula e as acusações de corrupção levantadas contra ele. Se passava a uma situação claramente de defensiva diante da ofensiva da direita e da ultra esquerda.
 
Foi o enfrentamento dessa crise pelo governo Lula e a vitória eleitoral de 2006 – que revelava as novas bases populares que as políticas sociais tinham conquistado para o governo e para a esquerda – que projetaram uma nova imagem do governo. A ideia de que, pela primeira vez, mesmo se por caminhos inesperados e até mesmo reprovados pela esquerda – como os elementos conservadores da política econômica –, a fisionomia social do país tinha mudado, de forma significativa, e pela primeira vez a esquerda tinha uma base realmente popular, voltou a sensibilizar a setores da intelectualidade da esquerda. 
 
O apoio ao governo veio, sobretudo, das conquistas sociais dos setores populares e, em menor medida, da política externa soberana do governo. A confiança na figura do Lula comandou essa retomada de apoio dos intelectuais de esquerda ao governo.
 
Mas sem ainda teorizar as razões do sucesso do governo. É esse processo que precisa ser dinamizado, para retomar uma interação entre o pensamento crítico e os governos do PT, que tinha sido deixada de lado. O pensamento social necessita rearticular-se com os processos políticos contemporâneos – o brasileiro e o latino-americano – e os governos e os partidos de esquerda precisam da oxigenação do pensamento crítico.
 
Essa retomada deve se centrar no balanço da luta pela superação do modelo neoliberal e nos traços fundamentais de uma sociedade fundada na esfera pública, na universalização dos direitos, na democratização radical da economia, da política e da vida cultural.

Fonte:http://www.cartamaior.com.br/templates/postMostrar.cfm?blog_id=1&post_id=1290


Filed under: Sem categoria Tagged: ARTIGO

Tue, 30 Jul 2013 09:31:19 +0000

30 de Julho de 2013, 3:31, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A “traição” de Lula, o “aburguesamento” do PT: Emir Sader e a miséria da intelectualidade de ultraesquerda

Noreply@blogger.com (paulo Jonas De Lima Piva)

lunes, julio 29, 2013, 11:08 pm

POLITICA

 
 
Os intelectuais e a esfera pública
 
por Emir Sader
 
O governo Lula surpreendeu aos intelectuais, que ficaram desarmados sobre como reagir. Estavam despreparados para encarar um governo que se propunha a enfrentar a herança neoliberal nas condições realmente existentes.
 
A primeira atitude foi a mais tradicional nos intelectuais de esquerda: a denúncia de “traição” do Lula, que haveria herdado e mantido o governo neoliberal de FHC e seu programa. A nomeação da equipe econômica seria a prova irrefutável do crime.
 
Essa concepção foi adotada desde um primeiro momento pelos intelectuais da ultra esquerda, com seus esquemas pré-fabricados de que todo partido “social democrata”, quando chega ao governo, “trai” a classe trabalhadora e se assume como governo “burguês”, de direita, que apenas administra a crise capitalista, enganando a classe trabalhadora. Só viram no governo Lula a “confirmação” do que sempre – eles e seus antepassados políticos – previam.
 
A eles se juntaram os que acompanhavam, com bastante desconfiança, a vitória do PT e, diante da primeira circunstância, se distanciaram, com denúncias similares às mencionadas acima, sem nenhuma criatividade. O PT teria se aburguesado, se distanciado de suas bases tradicionais, se adequado à herança recebida e fazia um governo de continuidade com o governo de FHC. Houve até mesmo economistas que tentaram provar que não teria existido sequer “herança maldita” que demandasse políticas específicas para herdá-las, que tudo eram mentiras do governo Lula para justificar medidas econômicas conservadoras.
 
Na crise de 2005, intelectuais da extrema esquerda aderiram ao coro de denúncias da direita contra o governo Lula. Abandonaram qualquer crítica à política econômica e se centraram em que a “traição” teria ganhado contornos morais, com a corrupção grassando em todo o governo Lula.
 
Perderam o norte do mundo contemporâneo, em que o capitalismo assumiu o modelo neoliberal, que busca a mercantilização de tudo. Se somaram ao liberalismo, na sua crítica ao Estado, de que as denúncias de corrupção são um capítulo.
 
Terminaram fazendo da crítica ao governo Lula e ao PT seu objetivo fundamental, aliados à direita – em particular a seus espaços midiáticos – e terminando grotescamente, assim, sua trajetória intelectual.
 
Seguem nesse lugar, sem revelar nenhuma capacidade de análise e compreensão do Brasil e da América Latina contemporâneas, com o que não captam a natureza e o estado atual da luta pela superação do modelo neoliberal.
 
Os intelectuais de direita, que se haviam reanimado com os governos Collor, Itamar e FHC, revigorados pelo fim da URSS e, com ela, o fracasso do Estado, se mobilizaram no apoio às versões brasileiras do projeto neoliberal, de forma eufórica. Conseguiam retomar a ofensiva diante da esquerda, com um projeto que se pretendia “modernizador” e desqualificava a esquerda como pré-histórica.
 
Uniram-se intelectuais tradicionais da direita – vários deles que haviam estado com a ditadura –, mais intelectuais tucanos e economistas acadêmicos, em torno da liderança de FHC. Tiveram o gosto de derrotar o Lula e o PT duas vezes, pretendiam ter chegado ao poder por 20 anos e ter derrotado de vez a esquerda.
 
Naufragaram com o fracasso do governo FHC. Nem foram capazes de fazer um balanço da experiência desse governo e diagnosticar a derrota do candidato de continuísmo – que, na própria distância em relação ao governo de FHC, confessava sua derrota.
 
A intelectualidade de esquerda que não se rendeu à fácil versão da “traição” do governo Lula manteve seu apoio ao governo e ao PT, mas em geral sem teorizar as razões desse apoio. Haviam ficado na defensiva diante dos caminhos inesperados adotados pelo governo Lula e as acusações de corrupção levantadas contra ele. Se passava a uma situação claramente de defensiva diante da ofensiva da direita e da ultra esquerda.
 
Foi o enfrentamento dessa crise pelo governo Lula e a vitória eleitoral de 2006 – que revelava as novas bases populares que as políticas sociais tinham conquistado para o governo e para a esquerda – que projetaram uma nova imagem do governo. A ideia de que, pela primeira vez, mesmo se por caminhos inesperados e até mesmo reprovados pela esquerda – como os elementos conservadores da política econômica –, a fisionomia social do país tinha mudado, de forma significativa, e pela primeira vez a esquerda tinha uma base realmente popular, voltou a sensibilizar a setores da intelectualidade da esquerda. 
 
O apoio ao governo veio, sobretudo, das conquistas sociais dos setores populares e, em menor medida, da política externa soberana do governo. A confiança na figura do Lula comandou essa retomada de apoio dos intelectuais de esquerda ao governo.
 
Mas sem ainda teorizar as razões do sucesso do governo. É esse processo que precisa ser dinamizado, para retomar uma interação entre o pensamento crítico e os governos do PT, que tinha sido deixada de lado. O pensamento social necessita rearticular-se com os processos políticos contemporâneos – o brasileiro e o latino-americano – e os governos e os partidos de esquerda precisam da oxigenação do pensamento crítico.
 
Essa retomada deve se centrar no balanço da luta pela superação do modelo neoliberal e nos traços fundamentais de uma sociedade fundada na esfera pública, na universalização dos direitos, na democratização radical da economia, da política e da vida cultural.

Fonte:http://www.cartamaior.com.br/templates/postMostrar.cfm?blog_id=1&post_id=1290


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Tue, 30 Jul 2013 00:13:42 +0000

29 de Julho de 2013, 18:13, por Desconhecido - 0sem comentários aindaHoje às 19h20 - Atualizada hoje às 19h59

Comissão de Ética arquiva processo contra Afif por acúmulo de cargos

Agência Brasil+A-AImprimir
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A Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu hoje (29), por unanimidade, arquivar o procedimento preliminar aberto contra o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, pelo acúmulo do cargo de ministro com o de vice-governador de São Paulo.

Afif tomou posse como ministro no dia 9 de maio e decidiu acumular os dois cargos públicos, abdicando do salário de vice-governador. Após pedido de explicações feito pela comissão, ele entregou ao colegiado um parecer da Advocacia-Geral da União (AGU), segundo o qual não há ilegalidade no acúmulo dos cargos.

O presidente da comissão, ministro Américo Lacombe, disse que o colegiado não viu irregularidade porque o cargo de vice-governador não interfere no trabalho de Afif como ministro.

“Não há nenhum problema, ele pode continuar. O problema é todo do estado de São Paulo. Para nós não há problema porque ele não exerce nenhuma função como vice-governador. Vice não tem função. O vice só trabalha se o titular delegar alguma função para ele. Como o governador de São Paulo não está delegando nenhuma função para ele, ele não está exercendo função nenhuma. Na verdade, ele só está exercendo a função de ministro de Estado”, explicou Lacombe.

A decisão acolheu parecer da AGU, segundo o qual só haveria impedimento para que Afif assumisse o ministério se tivesse que ocupar definitivamente o posto de governador de São Paulo, em caso de impedimento do titular, Geraldo Alckmin. Quando isso ocorrer, em caso de viagens ao exterior do titular, por exemplo, Afif terá que ser exonerado do cargo de ministro para assumir o governo de São Paulo e ser renomeado em seguida.

 

 

Tags: advocacia, afif, arquivamento, geral, união

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Tue, 30 Jul 2013 00:13:07 +0000

29 de Julho de 2013, 18:13, por Desconhecido - 0sem comentários aindaHoje às 19h45 - Atualizada hoje às 19h50

Caso Tayná: dois policiais acusados de tortura ganham liberdade no PR

Agência Brasil+A-AImprimir
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Os policiais José Paulo de Freitas e Silva e Lucas Garcia, presos acusados de torturar os quatro suspeitos de assassinar a adolescente Tayná Adriane da Silva, 14 anos, em Colombo, na região metropolitana de Curitiba (PR), foram soltos no final da tarde desta segunda-feira. A Justiça atendeu pedido de liberdade provisória feito pelo advogado André Luis Romero de Souza, que alegou, entre outras questões, que, como estão afastados de suas atividades, a liberdade dos policiais não representa risco às investigações.

Freitas e Garcia foram presos há duas semanas junto com outras 13 pessoas – entre elas oito policiais – acusados de usarem de tortura para obter a confissão de quatro funcionários de um parque de diversões de Colombo presos como suspeitos do assassinato de Tayná. Após o laudo do Instituto de Criminalística constatar que o sêmen encontrado na calcinha da menina não era de nenhum dos quatro suspeitos, eles alegaram, em novo depoimento, desta vez ao Ministério Público, terem sido torturados até confessar o crime.

Hipótese descartada

A Polícia Civil também descartou nesta segunda-feira a participação direta do proprietário do parque de diversões e de seu filho no crime. Ambos se apresentaram à polícia para coleta de material genético depois de o ex-advogado dos quatro funcionários do parque, Roberto Rolim de Moura, ter afirmado que os proprietários do estabelecimento estavam no rol de suspeitos. A polícia divulgou, nesta tarde, laudo que comprova também não ser de nenhum dos dois o sêmen encontrado na vítima.

Adolescente é estuprada e asfixiada no PR

Gabriele Fidelis de Lima, 15 anos, foi violentada sexualmente e asfixiada. A vítima havia ido a uma festa com amigos e, na volta para casa, durante a madrugada, percorreu um trecho sozinha quando foi abordada por um homem.

No mês de junho, um exame de DNA realizado pela Polícia Científica do Paraná possibilitou a identificação do autor do estupro e morte. Imagens de Everton Marques foram divulgadas pela polícia.

O trabalho iniciou com o levantamento do local do crime. Amostras do sêmen deixado na vítima foram coletadas e encaminhadas para exames no laboratório de DNA. Nesse setor, foi feito o confronto do sangue coletado no depoimento que o suspeito já havia prestado com o sêmen encontrado na vítima, confirmando que as amostras eram da mesma pessoa.

 

Tags: dna, exames, menina, morta, paraná

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