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SCOMBROS

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Tue, 30 Jul 2013 00:10:52 +0000

29 de Julho de 2013, 18:10, por Desconhecido - 0sem comentários aindaHoje às 20h45 - Atualizada hoje às 20h47

‘Estava precisando de uma dose de humildade’, diz Cabral

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Depois de ver a sua popularidade despencar e de ser alvo de seguidos protestos nas ruas, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, utilizou a entrevista coletiva na qual anunciou que não pretende mais demolir o parque aquático Júlio Delamare para fazer uma autocrítica. Demonstrando uma postura humilde e citando a visita do papa Francisco, Cabral deu uma longa entrevista, e falou de diversos assuntos, desde o tema proposto, passando pela má avaliação de seu governo pela população, até o sumiço do pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido após ser levado à Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade da Rocinha.

“Sou cristão, e nunca fiz uso da religiosidade para a vida pública. Jamais farei. Mas me tocou muito a vinda do Papa, como governador e como ser humano. Fui reeleito governador, o mais votado da história do Rio, e certamente, estava precisando muito de muita dose de humildade. Isso faz parte do processo. Jamais terei vergonha de reconhecer autocríticas e erros”, afirmou o governador. 

Ao longo de 47 minutos de entrevista, Cabral adotou um tom moderado, e chegou até mesmo a fazer um mea culpa diante de sua resposta quando foi questionado pelo uso de helicópteros. Na ocasião, o político declarou que “todos os governadores também faziam uso de aeronaves. “Foi uma resposta horrível”, ressaltou.

Cabral anunciou que o Júlio Delamare não será mais destruído, e observou que pretende conversar com a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) para achar uma solução para o estádio Célio de Barros, que também tem previsão de ser colocado abaixo. 

O governador, que sempre evitou abrir uma canal de comunicação com as federações que se mostraram contrárias à decisão de demolição dos equipamentos esportivos, afirmou que errou a adotar esta postura. “Errei em não ouvir. Errei, e, por isso, estou voltando atrás. Devia ter ouvido, e não ouvi o segmento. Conheço o Coaracy (Nunes, presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos) há anos, diria há décadas”, observou.

Questionado se passaria a ter um comportamento menos unilateral, Cabral foi direto. “Com certeza. Por autocrítica, por um conjunto de fatores. Porque eu amo o Rio de Janeiro, eu aprendi com a vinda do Papa, aprendi com as críticas. Vai dizer então que todas as críticas estão corretas? Claro que não. Estou totalmente certo e as críticas estão erradas? Claro que não. É um processo de aprendizado, de ouvir ambos os lados, e estou aberto”, comentou.

Protestos

Alvo de seguidas manifestações, Cabral disse estar aberto a manter um diálogo com os que protestam contra seu governo, e disse que não é um “ditador”.

O governador chegou até mesmo a fazer um apelo para que os manifestantes parem de protestar em frente à sua casa, no Leblon, na zona sul da capital fluminense. Demonstrando certa emoção, argumentou que seus filhos são afetados pelos atos.

“Na porta de casa, tenho crianças pequenas. O Sérgio Cabral político é uma coisa. Mas ali, é meu filho de seis anos, é meu filho de 11 anos. É um apelo de pai mesmo. Aqui no Palácio, a manifestação é do jogo democrático. Faço um apelo do coração, como pai. É situação difícil falar da família. Não me pergunta muito sobre isso, que me emociono”, disse, acrescentando que pretendia retirar as grades que cercam o Palácio Guanabara contra os manifestantes. Logo em seguida à entrevista, o cerco começou a ser desfeito por seguranças e policiais que lá trabalham.

Ao ser questionado sobre os planos para processo de ocupação das favelas pela polícia, Cabral mencionou espontaneamente o caso de Amarildo, desaparecido desde a noite do último dia 14, após ser levado por policiais a um posto da UPP da Rocinha. 

“Estamos investigando o caso do Amarildo profundamente, querendo saber onde está Amarildo. Essa é uma pergunta que a sociedade e eu, e posso garantir que o secretário (José Mariano) Beltrame e todos nós estamos fazendo. Só que eles são os especialistas, e estão trabalhando tecnicamente para isso, e eu vocalizo uma demanda da sociedade. Situações como essas são intoleráveis, e vamos descobrir os responsáveis por isso.”

 

Tags: cabral, coletiva, culpa, governo, mea

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Tue, 30 Jul 2013 00:10:10 +0000

29 de Julho de 2013, 18:10, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

País

Hoje às 20h32

Internado às pressas no MA, Sarney será transferido para SP

Portal Terra+A-AImprimir
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O senador José Sarney será transferido na terça-feira para o hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. O ex-presidente do Senado está internado no hospital UDI, em São Luís, desde domingo , quando passou mal e foi internado às pressas. 

Apesar do quadro estável, a família  do senador preferiu a transferência. A governadora do Maranhão Roseana Sarney (PMDB) cancelou os compromissos que teria no interior do Estadoe deverá acompanhar o pai ao menos no primeiro dia na capital paulista.

Na manhã desta segunda-feira, o diretor do hospital UDI, Carlos Gama, emitiu nota  afirmando que o senador “tem apresentado boa resposta ao tratamento instituído, devendo ainda permanecer internado até a sua completa recuperação”.  Sarney teve uma infecção respiratória aguda.

Sarney foi internado poucas horas depois do casamento da neta, Maria Fernanda Sarney,filha do empresário Fernando Sarney.


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Tue, 30 Jul 2013 00:08:53 +0000

29 de Julho de 2013, 18:08, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

FRENTE PARLAMENTAR FARÁ ATO POR NOVOS TRFS

Fellipe Sampaio/SCO/STF: Ministro Joaquim Barbosa preside sessão plenária do STF. Foto: Fellipe Sampaio/SCO/STF (13/06/2013)

 

Um ato público em defesa da criação de quatro tribunais regionais federais está marcado para quinta-feira no Senado; novos TRFs com sede em Curitiba, Salvador, Belo Horizonte e Manaus estão previstos na Emenda Constitucional 73, promulgada em junho, mas decisão liminar do ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF, suspendeu seus efeitos

 

29 DE JULHO DE 2013 ÀS 20:22

 

Da Agência Senado - Um ato público em defesa da criação de quatro tribunais regionais federais está marcado para quinta-feira (1º) no Senado. Os novos TRFs das 6ª, 7ª, 8ª e 9ª Regiões (com sede em Curitiba, Salvador, Belo Horizonte e Manaus) estão previstos na Emenda Constitucional 73, promulgada em junho, mas recente decisão liminar do ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF, suspendeu seus efeitos.

A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5017, que levou à concessão da liminar, foi movida pela Associação Nacional dos Procuradores Federais (Anpaf). Joaquim Barbosa acolheu alegação de vício de iniciativa, uma vez que a proposta de criação de TRFs só caberia aos tribunais superiores e não ao Legislativo.

O ato público será realizado pela Frente Parlamentar Mista de Criação dos quatro TRFs. Segundo o senador Sérgio Souza (PMDB-PR), coordenador da frente no Senado, audiências públicas sobre o tema demonstraram a constitucionalidade da proposta, a real situação dos custos para a implantação dos tribunais e a regular tramitação da matéria, descaracterizando a existência de erro formal ou vício na iniciativa.

Foram convidados governadores, prefeitos de capitais, associações de magistrados e de advogados, bem como parlamentares. Na avaliação do senador, a instalação dos tribunais será de extrema importância para a concretização dos princípios constitucionais de acesso à justiça e celeridade processual.

“O que pretendemos nesta audiência é mostrar ao Brasil que seu povo merece justiça mais eficiente, em especial aqueles que mais precisam dela para garantir o direito a sua  aposentadoria”, afirmou Sérgio Souza.

O evento será às 10h, na sala 6 da ala Nilo Coelho.


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Tue, 30 Jul 2013 00:08:16 +0000

29 de Julho de 2013, 18:08, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

MAIS DE 60 PESSOAS MORREM EM ATAQUES DE CARROS-BOMBA NO IRAQUE

:

 

Em Bagdá, 11 carros-bomba explodiram em nove bairros diferentes, dos quais ao menos sete eram de maioria xiita, e deixaram 34 mortos e mais de 130 feridos; em um dos bairros xiitas, veículo explodiu em uma praça onde estavam reunidos operários em busca de trabalho, que lançou pelos ares um micro-ônibus a mais de 10 metros de distância; violência piorou nos últimos três meses, retornando aos níveis de 2008 após a guerra civil entre sunitas e xiitas que deixou dezenas de milhares de mortos em 2006 e 2007

 

 

29 DE JULHO DE 2013 ÀS 20:08

 

247 – Mais de 60 pessoas morreram nesta segunda-feira (29) no Iraque em uma onda de atentados com carros-bomba que teve como alvo várias regiões xiitas. Em um comunicado, o Ministério do Interior pediu que os cidadãos apoiem as forças de segurança no combate à violência. O país “uma guerra aberta contra forças confessionais sanguinárias que tentam mergulhar o país no caos”, diz o documento.

Em Bagdá, 11 carros-bomba explodiram em nove bairros diferentes, dos quais ao menos sete eram de maioria xiita, e deixaram 34 mortos e mais de 130 feridos.

Em Sadr City, bairro xiita de Bagdá, um carro-bomba explodiu em uma praça onde estavam reunidos operários em busca de trabalho. A explosão lançou pelos ares um micro-ônibus a mais de 10 metros de distância e destruiu as janelas de várias lojas, segundo um fotógrafo da agência France Presse. Uma bomba que explodiu em Sadr City teve como alvo lojas de materiais de construção, e um carro-bomba explodiu em Mahmudiya, 30 km ao sul da capital, matando ao menos duas pessoas e ferindo outras 25.

Em Kut, cidade de maioria xiita 160 km ao sul de Bagdá, ao menos seis pessoas morreram e 57 ficaram feridas na explosão de dois carros-bomba. Em outro episódio de violência, ao menos duas pessoas morreram e dezenas ficaram feridas na explosão de dois carros-bomba em Samawa, outra cidade xiita situada 280 km ao sul de Bagdá.

Outro carro-bomba explodiu em Basra, cidade portuária do sul do país também de maioria xiita, deixando quatro mortos e cinco feridos. Em Baiji, ao norte da capital, cinco policiais, incluindo um tenente-coronel e seu filho, morreram atingidos por um artefato explosivo.

A violência piorou nos últimos três meses, retornando aos níveis de 2008 após a guerra civil entre sunitas e xiitas que deixou dezenas de milhares de mortos em 2006 e 2007.

O aumento da violência está vinculado ao ressentimento da população sunita, no poder sob o regime de Saddam Hussein, com a maioria xiita atualmente no poder e a quem acusa de praticar discriminações. No ano passado tiveram início manifestações sunitas para exigir a libertação de suspeitos presos conforme uma lei antiterrorista que permite a sua detenção de maneira quase ilimitada.

Grupos vinculados à rede extremista Al-Qaeda são considerados os responsáveis por grande parte dos atentados recentes contra civis, cometidos provavelmente com o objetivo de relançar a guerra civil, segundo observadores.


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Tue, 30 Jul 2013 00:07:49 +0000

29 de Julho de 2013, 18:07, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

APÓS PROTESTO, DELEGADOS E MP-SP ACERTAM REUNIÕES

Marcelo Camargo/ABr: São Paulo – Delegados de polícia fazem protesto pelas ruas do centro da cidade contra a prisão de delegados do Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), que são investigados por envolvimento com o tráfico de drogas

 

Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e as chefias da Polícia Civil vão ter reuniões periódicas para tratar de questões institucionais e melhorar a cooperação entre os órgãos; os delegados fizeram uma manifestação pelas ruas do centro da cidade contra a prisão de colegas do Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), que são investigados por envolvimento com o tráfico de drogas

 

29 DE JULHO DE 2013 ÀS 19:55

 

Daniel Mello
Repórter da Agência Brasil

São Paulo – O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e as chefias da Polícia Civil vão ter reuniões periódicas para tratar de questões institucionais e melhorar a cooperação entre os órgãos. A decisão foi tomada após encontro entre o órgão e três representantes dos delegados de polícia que protestaram hoje (29).

Os delegados fizeram uma manifestação pelas ruas do centro da cidade contra a prisão de colegas do Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), que são investigados por envolvimento com o tráfico de drogas. Eles saíram em caminhada, por volta das 14h30, da sede da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo. O grupo passou em frente ao prédio da prefeitura, da Secretaria de Segurança Pública e chegou à sede do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), órgão que comanda as investigações.

Para a presidenta da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo, Marilda Pansionato Pinheiro, havia um clima de desconforto entre as duas instituições. “A Polícia Civil, especialmente nós, os delegados de polícia, ficamos muito sucateados. Fomos colocados em uma situação de inferioridade. E isso acabou causando um certo desconforto, talvez. E depois com a [Proposta de Emenda à Constituição] PEC 37, com tudo aquilo que a gente assistiu, isso acabou se acirrando”, avaliou.

A PEC 37, que restringia o poder de investigação do Ministério Público (MP), acabou rejeitada pela Câmara dos Deputados. O problema se acirrou, na opinião de Marilda, com as prisões dos delegados do Denarc, consideradas arbitrárias pela categoria.
No último dia 15, teve início uma operação conjunta do Ministério Público e da Corregedoria da Polícia Civil com objetivo de investigar policiais do Denarc, acusados de formação de quadrilha, roubo, tortura e extorsão mediante sequestro. Segundo as investigações, eles recebiam entre R$ 200 mil e R$ 300 mil por ano em propinas, pagas por traficantes. Ao todo, 13 mandados de prisão temporária foram expedidos.

O Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo alega que as prisões pedidas pelo MP-SP são ilegais. “No caso dos delegados de polícia, eles foram presos sem qualquer prova”, disse o presidente do sindicato, George Melão. Ele explica que a Polícia Civil tem uma corregedoria, que é responsável por apurar desvios de conduta. “Não estamos aqui para acobertar conduta criminosa de ninguém. Queremos que o Ministério Público promova a Justiça”, disse Melão.

Edição: Carolina Pimentel


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