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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Wed, 31 Jul 2013 16:12:08 +0000

31 de Julho de 2013, 10:12, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Médicos deixam de realizar mais de 180 mil consultas em Goiás

31/7/2013 12:43
Por Redação, com Rádio Rio Vermelho – de Goiás

 

 

A paralisação dos médicos fez com 180 mil a 200 mil procedimentos deixassem de ser realizados em todo o Estado

A paralisação dos médicos fez com 180 mil a 200 mil procedimentos deixassem de ser realizados em todo o Estado

Vestindo camisetas brancas com a inscrição “Em luta por uma saúde pública de verdade”, cerca de 500 profissionais e estudantes de Medicina deixaram terça-feira a sede do Cremego, no Setor Bueno, e caminharam até a sede da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), na Avenida 82, no Centro de Goiás. As maiores reclamações foram contra o programa Mais Médicos e os vetos da presidente Dilma Rousseff (PT) ao Ato Médico.

A paralisação dos médicos fez com 180 mil a 200 mil procedimentos deixassem de ser realizados em todo o Estado. Deste total, 100 mil seriam consultas e as demais, outros tipos de atividades, como exames e cirurgias, segundo estimativa do presidente do Conselho Regional de Medicina (Cremego), Salomão Rodrigues Filho.

De acordo com informações do portal Rádio Rio Vermelho, o cálculo foi feito com base nos atendimentos da rede pública e no número aproximado de consultas/dia feitas pela Unimed, um dos principais planos de saúde de Goiás. O Cremego admite, no entanto, que hoje o movimento pode ter menor adesão, principalmente dos médicos da rede privada, muitos dos quais mantiveram as consultas agendadas para esta quarta-feira. Segundo o Conselho, dos 11 mil médicos que atuam no Estado, 6 mil não exerceram suas atividades ontem, sendo 4 mil na capital, que conta com um total de 7 mil profissionais.

Enquanto os médicos e estudantes, mobilizados pelo Comitê das Entidades Médicas (Cemeg), formado pelo Cremego, Associação Médica de Goiás (AMG) e Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (Simego), manifestavam em vias centrais de Goiânia, a dona de casa Aparecida Lopes, 41 anos, moradora do Setor Madre Germana, aguardava diante do Ciams do Novo Horizonte. Ela acordou o casal de filhos de 5 anos, às 5 horas, para levá-los à consulta com uma pediatra marcada no domingo. “Eu liguei no 0800 e confirmaram. Cheguei aqui e fui informada que a médica estava de férias. Voltei a ligar no 0800 aí que eu soube da paralisação. Essa falta de informação é um descaso”.

Aparecida Lopes confiou na marcação do Disque Consulta. “Estou aqui porque no PSF do meu bairro não tem médico”. O aposentado Luiz Paulino Amélio, 58 anos, também demonstrou indignação. “Eu desafio o ministro Padilha a vir se tratar no SUS. Tem um cartaz ali dizendo que tratar mal o funcionário é crime. E quando eles nos tratam mal, não é crime?”, questionou. Luiz, que também estava no Ciams do Novo Horizonte, afirmou que um cenário de filas imensas e atendente fazendo tricô é uma situação comum na unidade.

A dona de casa Antônia Maria Oliveira França, 70 anos, deixou Itumbiara muito cedo, a 211 quilômetros de Goiânia, para se encontrar com o médico que trata dos nódulos que tem na tiroide, no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás. “Dentro da van me falaram que talvez eu não fosse atendida, mas ninguém me avisou”. E não foi mesmo. Seu marido, Geraldo Mendes Lima, 70 anos, que a acompanhava, estava chateado. “Fazer uma viagem dessas na nossa idade não é simples. Sou a favor de trazer médicos de fora porque os do Brasil não querem trabalhar”.

As entidades médicas já perceberam que não está fácil convencer a população de que a luta deles é por uma saúde de qualidade para todos. Salomão Rodrigues afirmou ontem que nos dias 8 a 10 de agosto, este certamente será um dos temas que serão debatidos no Encontro Nacional das Entidades Médicas (Enem), em Brasília. “Precisamos mudar a estratégia para envolver a população. Vamos levar essa proposta. Talvez uma ideia seja parar o atendimento por meia hora e conversar com os pacientes”, sugeriu.

Na rede particular, a paralisação dos médicos em Goiânia mudou a rotina de alguns hospitais. Em salas normalmente lotadas de pacientes à espera de consultas, a imagem de todas as cadeiras vazias e apenas duas atendentes compondo o ambiente chamava a atenção, no Hospital dos Acidentados, na Avenida Paranaíba, região central da capital. “Felizmente, conseguimos avisar a maioria dos pacientes sobre o cancelamento das consultas nestes dois dias”, informou uma das secretárias.

O Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU) da Unimed, no Setor Oeste, conforme verificou a reportagem, manteve o fluxo normal de pacientes de urgências, situação semelhante ao Hospital Neurológico, no Setor Bueno. “Tivemos apenas algumas pessoas que alegaram emergência e, na verdade, queriam consultar”, afirmou a atendente. Na unidade, no que diz respeito a consultas – realizadas no Bueno Medical Center -, a informação era de que apenas três médicos deixaram, ontem, de atender.

- Estão atendendo emergência, sim, mas acho que está meio demorado – reclamou o comerciante Divino Gomes do Prado, de 51 anos, que acompanhava o filho mais velho no Hospital Lúcio Rebelo, no Setor Bela Vista. “Chegamos há mais de 40 minutos e só agora chamaram para o raio-x. Deve ser por causa dessa tal paralisação”, queixou-se. No período da manhã, dois clínicos gerais e um pediatra estavam a postos no pronto-socorro. Já nos consultórios, de acordo com uma das atendentes, apenas dois médicos mantiveram a agenda; as consultas marcadas para hoje, contudo, foram todas suspensas.

 

 
 

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Wed, 31 Jul 2013 16:06:25 +0000

31 de Julho de 2013, 10:06, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

AÉCIO PÕE PIMENTA ESTRAGADA NA COORDENAÇÃO DE SUA CAMPANHA

Blog Justiceira De Esquerda (noreply@blogger.com)

Quarta-feira, Julho 31, 2013, 12:26 pm

POLITICA

 
O candidato ao Palácio do Planalto em 2014 Aécio Neves (MG), apesar de eleito para o Senado, tem ocupado o seu tempo longe de Brasília. 
Na semana passada, ele definiu quem será o coordenador de sua campanha em Minas Gerais.
O escolhido foi Pimenta da Veiga, ministro das Comunicações de Fernando Henrique Cardoso, que também coordenou a campanha à Presidência até o primeiro turno de José Serra em 2002, ano em que o tucano foi derrotado por Lula.
A linha de ataque a ser adotada por Veiga, o indicado do PSDB ao governo de Minas, a pedido de Aécio é mais uma vez aquele velho assunto: explorar o envolvimento do PT no caso do chamado “mensalão” para tentar desgastar a candidatura à reeleição da presidenta Dilma e a provável candidatura do ministro Fernando Pimentel (PT) ao governo de Minas.
Ao que tudo indica, Aécio está sofrendo de sério problema de memória: em 1997 ele fez projeto de decreto para convocar plebiscito, mas foi contra em 2013. Fernando Henrique defendeu a proposta de Constituinte restrita. Aécio apoiou, agora é contra. Aécio esqueceu agora que Marcos Valério e sua agência de propaganda SMPB conseguiram contratos com os Correios (empresa subordinada ao Ministério das Comunicações) durante a gestão de Pimenta Veiga de 1999 a 2002.
Os primeiros contratos dos Correios com as empresas de publicidade de Marcos Valério foram firmados com o Ministério das Comunicações, segundo relatórios da Polícia Federal, a partir do ano 2000. No entanto, desde 1998, Valério presta serviços ao tucanato. A Polícia Federal rastreou quatro depósitos feitos pelas empresas SMPB e DNA Propaganda à conta de Pimenta da Veiga, totalizando R$ 300 mil. Além disso, durante CPMI dos Correios instaurada em 2005 foi encontrado um contrato de empréstimo de R$ 152 mil no BMG no qual Veiga figura como devedor a Valério.
A operação considerada suspeita entre a estatal, a agência de publicidade de Valério e Veiga acabou indo parar no relatório da investigação. Em depoimento, os empresários Dennis Giacometti e Iran Castelo Branco, donos da empresa Giacometti, contaram que mais de 70% do lucro de R$ 9,7 milhões que eles obtiveram com o contrato com os Correios foram depositados em uma conta de Valério no Banco Rural. Ainda segundo investigação, a conta de Valério no Banco Rural é a mesma que abasteceu o “valerioduto”.
Na CPMI, apareceu também um pagamento de R$ 150 mil, em 2003, das empresas de Marcos Valério para Pimenta da Veiga. Mas acabou em pizza quando o ex-ministro afirmou que se tratava de “consultoria jurídica”.
Relatório da Polícia Federal aponta o esquema em Minas, de 1998, quando o atual deputado Eduardo Azeredo era governador, como seu principal beneficiário. Segundo a investigação, pelo menos R$ 5,17 milhões, em valores da época, saíram de estatais mineiras para o esquema de arrecadação paralela de recursos da campanha de Azeredo, por meio da SMPB.
Os desvios ocorreram por meio de cotas de patrocínio de eventos e publicidade fictícia. Aécio é citado em uma lista como beneficiário de R$ 110 mil na campanha de 1998, quando foi candidato a deputado federal.
A ligação de Pimenta da Veiga com personagens do esquema de corrupção nos Correios, cujas investigações desembocaram no escândalo do mensalão tucano de Minas, promete ir a julgamento no inicio de 2014, segundo afirmação do procurador-geral da República, Roberto Gurgel.
Para quem tem telhado de vidro é melhor pensar duas vezes antes de acusar adversários com historia que levam digitais tucanas. 
 
Rede Brasil Atual

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Wed, 31 Jul 2013 16:06:25 +0000

31 de Julho de 2013, 10:06, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

AÉCIO PÕE PIMENTA ESTRAGADA NA COORDENAÇÃO DE SUA CAMPANHA

Blog Justiceira De Esquerda (noreply@blogger.com)

Quarta-feira, Julho 31, 2013, 12:26 pm

POLITICA

 
O candidato ao Palácio do Planalto em 2014 Aécio Neves (MG), apesar de eleito para o Senado, tem ocupado o seu tempo longe de Brasília. 
Na semana passada, ele definiu quem será o coordenador de sua campanha em Minas Gerais.
O escolhido foi Pimenta da Veiga, ministro das Comunicações de Fernando Henrique Cardoso, que também coordenou a campanha à Presidência até o primeiro turno de José Serra em 2002, ano em que o tucano foi derrotado por Lula.
A linha de ataque a ser adotada por Veiga, o indicado do PSDB ao governo de Minas, a pedido de Aécio é mais uma vez aquele velho assunto: explorar o envolvimento do PT no caso do chamado “mensalão” para tentar desgastar a candidatura à reeleição da presidenta Dilma e a provável candidatura do ministro Fernando Pimentel (PT) ao governo de Minas.
Ao que tudo indica, Aécio está sofrendo de sério problema de memória: em 1997 ele fez projeto de decreto para convocar plebiscito, mas foi contra em 2013. Fernando Henrique defendeu a proposta de Constituinte restrita. Aécio apoiou, agora é contra. Aécio esqueceu agora que Marcos Valério e sua agência de propaganda SMPB conseguiram contratos com os Correios (empresa subordinada ao Ministério das Comunicações) durante a gestão de Pimenta Veiga de 1999 a 2002.
Os primeiros contratos dos Correios com as empresas de publicidade de Marcos Valério foram firmados com o Ministério das Comunicações, segundo relatórios da Polícia Federal, a partir do ano 2000. No entanto, desde 1998, Valério presta serviços ao tucanato. A Polícia Federal rastreou quatro depósitos feitos pelas empresas SMPB e DNA Propaganda à conta de Pimenta da Veiga, totalizando R$ 300 mil. Além disso, durante CPMI dos Correios instaurada em 2005 foi encontrado um contrato de empréstimo de R$ 152 mil no BMG no qual Veiga figura como devedor a Valério.
A operação considerada suspeita entre a estatal, a agência de publicidade de Valério e Veiga acabou indo parar no relatório da investigação. Em depoimento, os empresários Dennis Giacometti e Iran Castelo Branco, donos da empresa Giacometti, contaram que mais de 70% do lucro de R$ 9,7 milhões que eles obtiveram com o contrato com os Correios foram depositados em uma conta de Valério no Banco Rural. Ainda segundo investigação, a conta de Valério no Banco Rural é a mesma que abasteceu o “valerioduto”.
Na CPMI, apareceu também um pagamento de R$ 150 mil, em 2003, das empresas de Marcos Valério para Pimenta da Veiga. Mas acabou em pizza quando o ex-ministro afirmou que se tratava de “consultoria jurídica”.
Relatório da Polícia Federal aponta o esquema em Minas, de 1998, quando o atual deputado Eduardo Azeredo era governador, como seu principal beneficiário. Segundo a investigação, pelo menos R$ 5,17 milhões, em valores da época, saíram de estatais mineiras para o esquema de arrecadação paralela de recursos da campanha de Azeredo, por meio da SMPB.
Os desvios ocorreram por meio de cotas de patrocínio de eventos e publicidade fictícia. Aécio é citado em uma lista como beneficiário de R$ 110 mil na campanha de 1998, quando foi candidato a deputado federal.
A ligação de Pimenta da Veiga com personagens do esquema de corrupção nos Correios, cujas investigações desembocaram no escândalo do mensalão tucano de Minas, promete ir a julgamento no inicio de 2014, segundo afirmação do procurador-geral da República, Roberto Gurgel.
Para quem tem telhado de vidro é melhor pensar duas vezes antes de acusar adversários com historia que levam digitais tucanas. 
 
Rede Brasil Atual

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Wed, 31 Jul 2013 16:04:41 +0000

31 de Julho de 2013, 10:04, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Para o jornal Folha de São Paulo, que apoia qualquer iniciativa contra o Brasil, quinta coluna que é, e o colunista do jornal “Chicago Sun-Times” que disse: perdemos para isso?

Helio Borba (noreply@blogger.com)

Quarta-feira, Julho 31, 2013, 11:50 am

POLITICA

Greve de trabalhadores nas redes de fast-food expõe a face da miséria nos EUA

30/7/2013 10:40
Por Redação, com agências internacionais – de Nova York, EUA
 

As condições de vida e moradia se degradam com rapidez nos grandes centros norte-americanos

Centenas de trabalhadores de redes de fast-food (McDonald’s, King’s Burger etc) de sete cidades dos Estados Unidos entraram no segundo dia da greve iniciada nesta e pretendem manter a paralisação durante toda esta semana. Eles protestam nos EUA contra o que chamam de “salário de miséria de US$ 7,25 a hora”. De acordo com reportagem da revista Forbes, muitas das lojas dessas empresas estão fechadas ou funcionam com capacidade reduzida. As cidades norte-americanas em que ocorre a greve são Nova York, Chicago, St. Louis, Detroit, Milwaukee, Kansas City e Flint.
As empresas de fast-food norte-americanas costumam pagar aos seus atendentes e cozinheiros no país o salário mínimo de US$ 7,25 por hora (cerca de R$ 16). Segundo os trabalhadores, isso não é suficiente para garantir a sobrevivência familiar. Além do baixo salário, eles também reclamam da ausência de benefícios, das precárias condições de trabalho e da grande pressão em que têm que trabalhar. O movimento paredista atinge as lanchonetes Mc Donald’s, Burger King, Wendy’s, KFC e Domino’s Pizza.
Miséria
Nos EUA, em 2013, há mais de 23 milhões de desempregados ou severamente subempregados. Mais de 146 milhões – 48% da população – vive com renda menor do que a mínima necessária para sobreviver ou já mergulhou na indigência, recorde nacional. Os salários reais foram incansavelmente empurrados para baixo, ao longo dos últimos 30 anos. Se corrigido pela inflação, o salário mínimo hoje é 45% menor do que era em 1968.
Segundo o relatório divulgado pela agência inglesa de notícias Reuters, baseado em dados recentes do Censo, em 2011 havia 200 mil famílias de “pobres trabalhadores” a mais do que em 2010. Cerca de 10,4 milhões dessas famílias – ou 47,5 milhões de norte-americanos – agora vivem na linha da pobreza, definida nos EUA como sendo uma renda inferior a US$ 22.811 por ano, para uma família de quatro pessoas.
Na realidade, quase um terço das famílias trabalhadoras dos Estados Unidos atualmente enfrenta dificuldades, segundo a análise. Em 2007, quando a recessão nos EUA começou, eram 28%.
“Embora muita gente esteja voltando a trabalhar, elas estão muitas vezes assumindo vagas com salários menores e menos segurança no emprego, em comparação aos empregos de classe média que tinham antes da crise econômica”, disse o estudo. As conclusões ocorrem quase três anos depois de o país ter oficialmente deixado a recessão, no segundo semestre de 2009.
Contração
Brandon Roberts, coautor da pesquisa, nota que os resultados são surpreendentes pois, no ano passado, funcionários do Censo disseram que a taxa de pobreza no país se estabilizara. Vários outros dados recentes, no entanto, demonstram ao longo do tempo que há uma contração da classe média, apesar da recuperação econômica gradual dos últimos anos e um aumento vertiginoso na concentração de renda. Os dados mostram que os 20% mais ricos dos EUA receberam 48% de toda a renda nacional, enquanto os 20% mais pobres ficaram com apenas 5%. Este fenômeno pode ser observado nos Estados do Sul, como Geórgia e Carolina do Sul, e do Oeste, como Arizona e Nevada, onde há o maior crescimento no número de famílias trabalhadoras pobres.
O efeito da pobreza sobre o crescente número de crianças que vive nessas famílias – um aumento de quase 2,5 milhões de menores em cinco anos – também coloca em xeque o modelo econômico do país. Em 2011, cerca de 23,5 milhões (ou 37%) das crianças dos EUA viviam em famílias trabalhadoras pobres, contra 21 milhões (33%) em 2007, segundo o relatório. Parte do problema é que mais pais estão trabalhando no setor de serviços, o que resulta em longas jornadas noturnas, com as decorrentes dificuldades para cuidar dos filhos, além de salários baixos e um involuntário status de trabalhador de meio período, segundo a análise.
Filed under: Sem categoria Tagged: PIG



Wed, 31 Jul 2013 16:03:24 +0000

31 de Julho de 2013, 10:03, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Passe Livre volta às ruas em 14 de agosto contra propinoduto do tucanato paulista

Conceição Lemes

Quarta-feira, Julho 31, 2013, 11:48 am

POLITICA

MPL calcula que passagem custaria R$ 0,90 se dinheiro supostamente desviado em governos do PSDB fosse aplicado no transporte. Foto: Mídia Ninja

por Igor Carvalho, da Revista Fórumvia Brasil de Fato, sugestão de Igor Felippe

O Movimento Passe Livre anuncia que no dia 14 de agosto voltará às ruas. O grupo irá realizar uma manifestação em parceria com o Sindicato dos Metroviários de São Paulo, por conta do propinoduto esquematizado nos contratos para as obras do Metrô, que pode ter desviado R$ 400 milhões dos cofres públicos. O caso, ocorrido em gestões do PSDB, foi denunciado pela multinacional Siemens.

“Nossa posição é que é um absurdo que o dinheiro público esteja sendo desviado do transporte. São mais de R$ 400 milhões desviados, isso daria para reduzir a tarifa a R$ 0,90”, afirma Matheus Preis, militante do MPL-SP.

A manifestação do dia 14 de agosto ainda não tem um local definido. No dia 6 de agosto, o MPL vai divulgar, em parceria com os metroviários, uma carta à população, informando o local do protesto.

Entenda o caso

A denúncia parte do recente acordo feito pela multinacional alemã Siemens com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), no qual, em troca de imunidade civil e criminal, a companhia revelou como ela e outras empresas se articularam para formar cartéis que atuavam nas licitações públicas do setor de transporte sobre trilhos. Mesmo sendo alvo de investigações desde 2008, as empresas envolvidas continuaram a disputar e ganhar licitações.

Leia também:

IstoÉ: Rombo tucano em São Paulo foi de R$ 425 milhões

 

O post Passe Livre volta às ruas em 14 de agosto contra propinoduto do tucanato paulista apareceu primeiro em Viomundo – O que você não vê na mídia.


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