Ir para o conteúdo
ou

Thin logo

CRIDAO

Posts do blog

0 comunidades

Nenhum(a)

Leitor de feed

"" is not a valid URL

Tela cheia
 Feed RSS

SCOMBROS

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Fri, 02 Aug 2013 10:31:45 +0000

2 de Agosto de 2013, 4:31, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

CASO BRADLEY MANNING

A mídia pisou na bola no julgamento do soldado?

01/08/2013 na edição 757

Tradução de Jô Amado, edição de Larriza Thurler e informações de Andrew Beaujon [“Did the media drop the ball on the Bradley Manning trial?”, Poynter, 31/7/13]

 

“A cobertura feita pela mídia corporativa deste julgamento – que se poderia considerar um dos mais importantes da moderna história dos Estados Unidos – foi completamente vergonhosa”, disse Jeremy Scahill, repórter do jornal Nation no site Democracy Now! na terça-feira (30/7) depois que o soldado Bradley Manning foi considerado culpado de 20 acusações em relação aos vazamentos de informações confidenciais pelo WikiLeaks. “Esta é a situação em que atualmente se encontra a mídia neste país e é estarrecedor que não tenhamos uma cultura da mídia que diga que esta cobertura deveria ter sido de uma ponta à outra”, disse Scahill.

“Apenas algumas organizações de mídia dos EUA (e uma delas é a edição americana do Guardianse deram ao trabalho de enviar uma equipe para trabalhar seriamente no julgamento de Manning”, escreveu [no Guardian] Dan Gillmor. “Os jornalistas independentes fizeram a maior parte do trabalho e, nas circunstâncias em que trabalharam, fizeram o melhor que puderam.”

Adquiri um desprezo completo pela grande mídia”, disse a jornalista independente Alexa O’Brien à organização independente We Are Change. “É muito importante que as pessoas conscientes, os cidadãos, ocupem o primeiro plano e façam aquilo que a imprensa não está fazendo.”

Além de inconvenientes, as realidades orçamentárias

Houve reclamações semelhantes sobre o julgamento de Kermit Gosnell, médico acusado de matar bebês em sua clínica de aborto. Sobre aquele evento, Kelly McBride, do Poynter, disse que era “surpreendente que muitos veículos não o cobriram, mas não é inteiramente justo dizer que a mídia nacional não cobriu”. “Podemos começar a discutir se o julgamento de Zimmerman [acusado de matar o jovem negro Martin Trayvon]”, ou outros casos de grande destaque, “merece o nível de cobertura que recebe”, disse Josh Gerstein, repórter de Politico, por telefone. “Nesse sentido, provavelmente eu concordaria com as críticas.” Gerstein cobriu o caso Manning durante os últimos três meses, embora não estivesse no tribunal todos os dias. As providências tomadas pelos militares em relação à imprensa “foram um pouco complicadas e desagradáveis”, disse Gerstein. Você não podia trabalhar a partir da sala do tribunal, a conexão da internet era incerta e você tinha que ser acompanhado desde que entrava no tribunal. (Os repórteres se queixaram muito desse assédio.)

Gerstein começou a participar do julgamento como membro do público para ser menos importunado, segundo explicou. “Acho que há muitos julgamentos que deveriam ter cobertura muito maior”, disse Gerstein. As medidas adotadas pelos militares para os jornalistas que cobrem o julgamento, dificultando o acesso a documentos, por exemplo, são, na verdade, “um problema, nos casos de cortes marciais”, disse. Todos esses inconvenientes podem ter aumentado com as realidades orçamentárias para muitas organizações de mídia: um repórter que cobrisse o caso diariamente não poderia confiar num “rendimento razoável de notícias em relação ao investimento de tempo”, disse Gerstein. “Durante a cobertura, boa parte do tempo é inativo.” E, para um número crescente de organizações de mídia, esse tipo de uso do tempo dos repórteres é um luxo.

Um julgamento muito complexo

“Cobrimos o julgamento de Manning desde o início”, disse Paul Colford, porta-voz da Associated Press, por e-mail. Ele relacionou um “resumo parcial” das matérias de David Dishneau, assim como reportagens em vídeo.

Pelo Twitter, o repórter Charlie Savage, do New York Times, disse: “Ou eu ou um de meus colegas estivemos presentes muitas vezes ao julgamento ou nas audiências que o antecederam, mas não todos os dias” e dirigiu-me para esta página de temas.

“É claro que acho que a cobertura feita pela grande mídia foi desigual, se você a compara com o julgamento de James Bulger [garoto de dois anos assassinado por outros dois de 10 anos], ou de Trayvon Martin, ou de outros criminosos que ganharam as manchetes”, escreveu Ed. Pilkington, que cobriu o julgamento para o Guardian. “Dá para compreender porque é um julgamento complicado sobre questões técnicas. Mas realmente acho que os veículos mais sérios perderam a grande matéria – as seríssimas implicações de um esforço maciço para aumentar o tratamento de denunciantes e responsáveis por vazamentos, como demonstrou o veredicto de hoje.”

Andrew Beaujon, do Poynter, perguntou a Pilkington – que disse que não acompanhou todas as audiências – se ele achava que algum veículo tinha feito um bom trabalho de cobertura do julgamento. Ele citou Alexa O’Brien, assim como Kevin Gosztola, que escreveu para o site FireDogLake. Também considerou notável o trabalho da Associated Press e a matéria de Julie Tate para o Washington Post. “Acho que tivemos uma produção muito saudável de jornalismo baseado na internet, como nos casos de Alexa e Kevin, e isso ajudou a preencher alguns vazios deixados pelas insuficiências dos veículos da grande mídia”, escreveu Pilkington.

Mas não dava para eles compensarem a lacuna por completo – em parte por terem recursos limitados, se comparados aos grandões, e em parte porque não estão escrevendo para um público amplo e desinformado, mas para audiências envolvidas no tema. Portanto, muito poucas pessoas estão tentando traduzir um julgamento muito complexo para o público em geral.

***

 Andrew Beaujon escreve sobre mídia para o Poynter


Filed under: Sem categoria

Fri, 02 Aug 2013 10:30:28 +0000

2 de Agosto de 2013, 4:30, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

E-BOOKS CURTOS

Obama é o primeiro entrevistado em novo produto da Amazon

01/08/2013 na edição 757

Tradução de Rodrigo Neves e edição de Larriza Thurler. Informações do HuffingtonPost [“Obama To Sit Down With David Blum For Amazon Kindle Single Interview”, 30/7/13] e de Laura Hazard Owen [“Amazon’s interview with President Obama is now available as a free Kindle Single”, GigaOm, 31/7/13]

 

O presidente americano Barack Obama deu nesta terça-feira (30/7), entrevista para o editor da Amazon Kindle Singles, David Blum. A entrevista – de 15 páginas – está disponível gratuitamente através da editora para ser lido no leitor Kindle e em seus aplicativos. Trata-se de uma nova categoria de e-book.

A conversa faz parte da visita do presidente ao centro de atendimento da Amazon no Tennessee, onde ele irá propor o corte de impostos corporativos em troca de maiores investimentos em contratações. É a última parada de seu tour econômico pelo país. No entanto, o plano é controverso: livrarias independentes criticaram a estratégia de criação de empregos na Amazon como “lamentavelmente equivocada”, e levantaram preocupações sobre os salários e as práticas da empresa.

Obama ainda lamentou a “mudança na cultura” que alterou a visão do sonho americano e falou da questão do emprego a partir de uma perspectiva pessoal, refletindo em como sua própria vida seria diferente se ele não tivesse tido sucesso na política. “Eu posso me imaginar sendo um bom professor”, afirmou. O presidente discutiu a crescente necessidade para programas do governo que podem realmente fazer a diferença.


Filed under: Sem categoria

Fri, 02 Aug 2013 10:28:30 +0000

2 de Agosto de 2013, 4:28, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 
 
 
 
Novas páginas do processo de sonegação da Globo, reveladas agora há pouco por Miguel do Rosário no seu blog O Cafezinho confirmam que o ato seguinte seria a notificação da empresa para pagar ou recorrer em 30 dias – com poucas chances de sucesso, tendo em vista a rejeição total da defesa de 50 páginas oferecida antes – da autuação que, incluída multa e juros de mora, alcançaria R$ 615 milhões.
 
Isso torna evidente o benefício da empresa com o sumiço do processo no dia 2 de janeiro de 2007, porque, como ela própria admite, só foi notificada da decisão em 11 de outubro daquele ano, ganhando assim 10 meses de prazo, em lugar dos 30 dias.
 
Mesmo assim, qual seria a vantagem, além do prazo extra generoso, para a Globo em ganhar este tempo?
 
Para entender, basta considerar dois fatos.
 
No dia em que o processo “sumiu”, aquela dívida representava um valor de US$ 300 milhões.
 
Naquele momento, quando a empresa acabava de fechar, a duras penas, um acordo para a reestruturação da sua dívida total de US$ 1,8 bilhão, a maior parte no exterior, era simplesmente impagável.
 
Esse processo levaria a empresa a vender parte de seus ativos, sobretudo a Net, operadora de TV a cabo, considerada uma posição estratégica para a Globo.
 
Eduardo Guimarães já mencionou este assunto em seu blog.
 
Fopi um momento de grandes burburinhos no mercado, com fatos suprpreendentes, como a aquisição de parte da Light pelo Governo de Minas (Aécio Neves) e a passagem do então presidente da Globopar, Ronnie Vaz Moreira, à vice-presidência de finanças da empresa de eletricidade.
 
Mas, à parte os boatos, a situação da Globo pendurava-se no fio de uma navalha.
 
Portanto, embora R$ 615 milhões sejam uma fortuna em qualquer época, naquele momento eram uma questão de vida ou morte para o império global.
 
Como se sabe, os crimes dependem de motivo, oportunidade, caráter e convicção da impunidade.
 
O que faltaria neste caso da Globo?
Por: Fernando Brito
Postado há 27 minutes ago por Blog Justiceira de Esquerda

Filed under: Sem categoria



Fri, 02 Aug 2013 10:27:35 +0000

2 de Agosto de 2013, 4:27, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 
No Altamiro Borges
Por José Dirceu, em seu blog:
 
Como bem lembra uma reportagem do Brasil 247 , o escândalo da Siemens no metrô de São Paulo indica o mesmo “modus operandi” do escândalo envolvendo a Alstom, cujos executivos confessaram ter distribuído propinas de US$ 6,5 milhões a gente da administração estadual de São Paulo, em troca de um contrato de US$ 45 milhões para a expansão do metro, entre 1998 e 2001.
 
 
Na Suíça, nos Estados Unidos e no Zâmbia, já houve punições contra a empresa. No Brasil, nada ainda, apesar das provas já colhidas.
 
Mas, na grande imprensa, nenhum desses dois casos de corrupção parece chamar atenção. Eles são e foram praticamente ignorados. Omissão da mídia, censura autoimposta pelos donos dos meios, cumplicidade dos jornalistas que se calam? Onde estão os mercais doras e mirians?
 
Esses casos representam o uso sem pudor da mídia para a luta política e a cumplicidade com a corrupção assumida pelas empresas corruptoras. Onde estão os corruptos nos dois casos? Quem são? Estão nos autos que a imprensa oculta e censura do leitor, do cidadão.
 
Caso Alstom
 
O Brasil 247 relata que, na Suíça, a Alstom pagou à Justiça US$ 43,5 milhões para suspender o processo no qual era acusada de corrupção e lavagem de dinheiro no Brasil.
 
Nos Estados Unidos, em abril deste ano, um executivo da Alstom foi condenado à prisão por corromper funcionários públicos. Na Zâmbia, a multi teve de devolver US$ 9,5 milhões e ser punida com três anos de exclusão de licitações do Banco Mundial.
 
A reportagem diz que ambos os escândalos – Alstom e Siemens – indicam um mesmo modus operandi, “pelo tradicional sistema de garantia de vitória em licitação, superfaturamento de preço e sobra para pagamentos às pessoas certas. O primeiro caso remete diretamente para o segundo. Praticados os dois na longa gestão tucana ininterrupta de 18 anos no Estado. Todo o primeiríssimo comando do partido estava cacifado por cargos”.
 
CPTM
 
Ontem, um trem da Linha 7-Rubi descarrilou entre as estações Pirituba e Piqueri, em São Paulo. É um outro caso escondido nas páginas dos jornais e no noticiário. O descalabro da CPTM e a incúria tucana, ineficiência e incompetência juntas no mesmo governo…
Postado há 48 minutes ago por Blog Justiceira de Esquerda

Filed under: Sem categoria



Fri, 02 Aug 2013 10:27:15 +0000

2 de Agosto de 2013, 4:27, por Desconhecido - 0sem comentários ainda
A situação econômica do governo mineiro obrigou o governador Anastasia a anunciar, ontem, diversos cortes nos seus gastos que repercutirão fortemente nas eleições de 2014, a começar pela desarticulação de sua base aliada, apoiada em cargos distribuídos desde as gestões Aécio Neves.
A situação já estava grave em termos das projeções eleitorais. Pesquisa interna do PSDB teria indicado, antes das manifestações de junho, que o candidato Fernando Pimentel teria 35% das intenções de voto para governador, seguido por Marcio Lacerda (12%). O melhor cenário para o PSDB não ultrapassava os 4% de intenção de votos.
Agora, a nau começa a fazer água por todos os lados e vai exigir remendos urgentes.
Abaixo, faço um resumo da situação de queda da receita estadual e as medidas anunciadas pelo governo estadual mineiro:
 
}Redução de 700 milhões de reais do ICMS do setor elétrico
}Redução do repasse do FPE
}Déficit de 300 milhões no recolhimento da CIDE
}
}Medidas tomadas (impacto sobre base aliada)
}Redução das 23 secretarias para 17, em 2014
}52 cargos do alto escalão do governo serão extintos
}Redução de 20% dos cargos de confiança, implementação de restrição de consultorias, e proibição de viagens nacionais e internacionais dos servidores públicos pagas pelo Estado
}Fusão da Secretaria do Trabalho com a Secretaria de Desenvolvimento Social;

}da Secretaria de Esportes com a Secretaria de Turismo e com a Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo; daSecretaria Extraordinária de Regularização Fundiária com a Secretaria de Agricultura; da Secretaria Extraordinária de Gestão Metropolitana com a Secretaria de Desenvolvimento Regional e PolíticaUrbana; Secretaria Extraordinária de Coordenação de Investimentos Estratégicos será transformada em Assessoria Especial da Governadoria
Postado há 6 hours ago por Blog Justiceira de Esquerda

Filed under: Sem categoria