“Jesus contou esta parábola aos que se achavam muito bons e desprezavam os outros:
- Dois homens foram ao Templo para orar. O primeiro era um fariseu e o outro era um cobrador de impostos. O fariseu ficou de pé e orou sozinho: ‘Ó Deus, eu te agradeço porque não sou avarento, nem desonesto, nem imoral como as outras pessoas. Agradeço-te, também, porque não sou como este cobrador de impostos. Jejuo duas vezes por semana e te dou a décima parte de tudo o que ganho.’
Mas o cobrador de impostos ficou de longe e nem levantava o rosto para o céu. Batia no peito e dizia: ‘Ó Deus, tem pena de mim, pois sou pecador!’
Jesus concluiu, dizendo:
- Afirmo a vocês que foi este homem, e não o primeiro, o qual voltou para casa em paz com Deus. Pois quem se engrandece será humilhado, e quem se humilha será engrandecido.”
O texto acima é uma adaptação do Evangelho de Lucas 18, 9-14, da Bíblia Sagrada, Nova Tradução na Linguagem de Hoje, da Paulinas Editora, edição de 2011.
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Na atualidade, poderíamos substituir o personagem do fariseu por um empresário bem-sucedido, um funcionário público irretocável, um trabalhador de classe média adimplente com as obrigações fiscais, um cardeal que chama o povo de pagão...
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