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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Coca Cola, Mineração e a falta de Água

16 de Fevereiro de 2015, 19:52, por Rafael Pisani Ribeiro

Inspirado por um ótimo texto, onde o autor descrevia como seria São Paulo sem água decidi falar sobre essa possibilidade com um olhar diferente. Por isso tentei procurá-lo, mas não achei. Para uma compreensão mais detalhada dos dados utilizados é interessante ler as referências. Em todo grau, o 1 site terra tem uma notícia do tipo. E não vem desprovido de ideologias, ainda que tente disfarçar.

Passa informações importantes e mostra como se tornaria a vida do cidadão. Essas informações vieram inclusive como uma possibilidade, dando material a imaginação. A questão ideológica, no entanto, não é essa. Em suas possibilidades só o cidadão é responsável pela falta de Água. Só ele paga o preço. Empresas, fábricas e comércios continuam na mesma, ou melhor, tem prejuízo, mas o cidadão paga por ele. O ponto de interesse é exatamente esse.

Primeiro vamos trocar o termo culpa por resposabilidade. O cidadão é sim responsável pela crise hídrica, mas não com maior parcela. É preciso que tome consciência e saiba utilizar um bem tão valioso, mas outras instâncias tem uma responsabilidade ainda maior. Essas instâncias tem a vantagem da proteção informacional, isto é, os meios de comunicação tiram sua responsabilidade e culpam o cidadão. As empresas são responsáveis, os cidadãos culpados. Afinal de contas, quais são essas outras instâncias?

As empresas e atividades listadas no título são grandes exemplos. Vejamos a produção de refrigerantes. Segundo 2esse site a Água é seu principal componente e é matéria-prima indispensável. Em termos numéricos quanto de Água a produção de refrigerantes gasta? Com certeza não é pequena. Portanto viva a Coca Cola e sua grande responsabilidade sobre a falta de Água! Um possível corte na produção de refrigerantes fez falta na previsão do Site terra. E ainda por cima há outras marcas e produtos aos quais a Coca Cola é possuidora, onde provavelmente a Água também é ingrediente indisponível. E a mineração?

Segundo 3esse site, Minas Gerais pediu ao cidadão Mineiro que economizasse até 30% de Água. Assim como pretende racionar e aplicar multas e sobretaxas para consumos excessivos. O problema não é o cidadão economizar, mas sim torná-lo o maior “culpado” e ainda fazê-lo pagar mais caro por isso.

Mineração, Siderurgia, Indústria e Agroindústria são as maiores consumidoras. Logo após vem o saneamento e por fim o cidadão. Em termos do rio Paraopeba 56,30% de sua Água é utilizada para indústria, mineração e plantações. Equivale a dizer que menos da metade é para consumo humano! Dentre os vários usuários empresariais, somente um deles consome diariamente o suficiente para abastecer uma cidade de 700 mil habitantes por dia. O cidadão é que deve economizar?

É ilógico responsabilizar o que menos consome, e mesmo com uma economia perfeita o resultado não seria considerável no todo. 30% de quem tem, em um chute estatístico 40% do consumo equivale a um consumo reduzido de 12%. Se as Mineradores consomem muita Água e ela está faltando, que se transfira seu uso para o consumo humano e se reduza para a mineração. Se vai faltar Água para beber, que se dê fim a produção de refrigerantes. Assim aparece a pergunta: metais minerados e refrigerantes são mais importantes que tomar Água?

Lembrem-se de referenciar a fonte caso utilizem algo deste blog.Dúvidas, comentários, complementações? Deixe nos comentários.

Escrito por: Rafael Pisani

Referências:

Disponível em: http://noticias.terra.com.br/brasil/cidades/sp-falta-agua/ Terra/ http://noticias.terra.com.br Data de acesso: 13 de Fevereiro de 2015

Disponível em: http://www.setor1.com.br/bebidas/refrigerantes/a_gua.htm Setor 1/ http://www.setor1.com.br Data de acesso: 13 de Fevereiro de 2015

Disponível em: http://minaslivre.com.br/plus/modulos/noticias/ler.php?cdnoticia=3006 Thaís Mota/ http://minaslivre.com.br Data de acesso: 13 de Fevereiro de 2015



O que seríamos sem a água?

9 de Fevereiro de 2015, 11:43, por Rafael Pisani Ribeiro

Atualmente na mídia, jornais, canais de televisão e internet retratam uma triste realidade. O Brasil está enfrentando uma crise hidráulica. A partir dessa cena, toda a população está preocupada e mais do que isso, todos começaram a pensar na real importância dessa relíquia natural.

É comportamento típico do ser humano: Começar a dar valor quando está prestes a perder algo importante. Nessa fase, a consciência pesa, a memória assombra e o pensamento acelera na expectativa de se descobrir uma solução. A partir desse conceito e com base à possível falta da água em nossas casas, façamos esse questionamento: O que seríamos sem a água?

Todos os dias, saímos das nossas casas rumo ao trabalho, faculdade, cursos. Seja lá qual for o local de destino, no caminho cruzamos por semáforos, outdoors, iluminação pública. Também falamos ao telefone, utilizamos computadores e demais tecnologias para nos comunicar e resolver questões tanto profissionais, quanto pessoais. Na correria do dia-dia, nem pensamos no assunto, mas nada disso existiria se não houvesse a água para gerar energia nas hidrelétricas e nos possibilitar exercer a todas essas atividades.

Na verdade, não é preciso pensar tão profundamente. O ser humano não teria condições de viver sem ingerir essa substância, tendo em vista que mais da metade de nosso corpo é composta por água. Não conseguiríamos tomar banho, lavar louça ou arrumar a casa. Ficaríamos impossibilitados de executar tarefas simples no cotidiano. Uma vida sem água é uma vida impossível.

Estamos enfrentando essa crise e sentindo em nossa rotina uma pequena amostra do que pode ocorrer caso esse bem natural acabe. É triste dizer, mas o maior responsável por essa situação é o próprio homem. Toda a população gastou água demasiadamente, desperdiçou-a tomando banhos demorados, não fechando a torneira ao escovar os dentes e de inúmeras outras maneiras.

O fato é que ninguém esperava que o clima quente, a falta de chuvas e o consumo excessivo gerassem a diminuição no reservatório. Todos sempre ouviram dizer sobre a necessidade de economizar água e se conscientizar com relação a esse assunto, porém, a sociedade não deu a devida atenção aos alertas por pensar que esse dia nunca iria chegar, mas chegou.

Agora estamos na luta contra o tempo: precisamos reduzir tal consumo bruscamente. Com as notícias se espalhando, todos preocupados tentam minimizar o gasto de água da maior forma possível. Já não seria tarde demais? Tarde demais ou não, no momento atual todos já refletiram e sabem que sem a água, viver na Terra não seria possível. E respondendo à pergunta inicial: É melhor não esperarmos sentados e fazermos a nossa parte da melhor maneira que conseguirmos, pois certamente ninguém gostará de descobrir na pele o que seremos sem a água.

Lembrem-se de referenciar a fonte caso utilizem algo deste blog.Dúvidas, comentários, complementações? Deixe nos comentários.

Escrito por: Stephanie Mendes

 

 



O que seríamos sem a água?

9 de Fevereiro de 2015, 11:43, por Rafael Pisani Ribeiro

Atualmente na mídia, jornais, canais de televisão e internet retratam uma triste realidade. O Brasil está enfrentando uma crise hidráulica. A partir dessa cena, toda a população está preocupada e mais do que isso, todos começaram a pensar na real importância dessa relíquia natural.

É comportamento típico do ser humano: Começar a dar valor quando está prestes a perder algo importante. Nessa fase, a consciência pesa, a memória assombra e o pensamento acelera na expectativa de se descobrir uma solução. A partir desse conceito e com base à possível falta da água em nossas casas, façamos esse questionamento: O que seríamos sem a água?

Todos os dias, saímos das nossas casas rumo ao trabalho, faculdade, cursos. Seja lá qual for o local de destino, no caminho cruzamos por semáforos, outdoors, iluminação pública. Também falamos ao telefone, utilizamos computadores e demais tecnologias para nos comunicar e resolver questões tanto profissionais, quanto pessoais. Na correria do dia-dia, nem pensamos no assunto, mas nada disso existiria se não houvesse a água para gerar energia nas hidrelétricas e nos possibilitar exercer a todas essas atividades.

Na verdade, não é preciso pensar tão profundamente. O ser humano não teria condições de viver sem ingerir essa substância, tendo em vista que mais da metade de nosso corpo é composta por água. Não conseguiríamos tomar banho, lavar louça ou arrumar a casa. Ficaríamos impossibilitados de executar tarefas simples no cotidiano. Uma vida sem água é uma vida impossível.

Estamos enfrentando essa crise e sentindo em nossa rotina uma pequena amostra do que pode ocorrer caso esse bem natural acabe. É triste dizer, mas o maior responsável por essa situação é o próprio homem. Toda a população gastou água demasiadamente, desperdiçou-a tomando banhos demorados, não fechando a torneira ao escovar os dentes e de inúmeras outras maneiras.

O fato é que ninguém esperava que o clima quente, a falta de chuvas e o consumo excessivo gerassem a diminuição no reservatório. Todos sempre ouviram dizer sobre a necessidade de economizar água e se conscientizar com relação a esse assunto, porém, a sociedade não deu a devida atenção aos alertas por pensar que esse dia nunca iria chegar, mas chegou.

Agora estamos na luta contra o tempo: precisamos reduzir tal consumo bruscamente. Com as notícias se espalhando, todos preocupados tentam minimizar o gasto de água da maior forma possível. Já não seria tarde demais? Tarde demais ou não, no momento atual todos já refletiram e sabem que sem a água, viver na Terra não seria possível. E respondendo à pergunta inicial: É melhor não esperarmos sentados e fazermos a nossa parte da melhor maneira que conseguirmos, pois certamente ninguém gostará de descobrir na pele o que seremos sem a água.

Lembrem-se de referenciar a fonte caso utilizem algo deste blog.Dúvidas, comentários, complementações? Deixe nos comentários.

Escrito por: Stephanie Mendes

 

 



Quem roubou a água?

2 de Fevereiro de 2015, 16:51, por Rafael Pisani Ribeiro

   

    Há um clima de tensão pela falta de água em São Paulo e as notícias midiáticas tradicionais tendenciosas. Por isso o tema do mês de Fevereiro será: “Cadê a água?”.

    É preciso analisar a estrutura política democrática. O Brasil possui 26 estados, cada um com seus Municípios. Em termos hierárquicos, o Presidente representa o país, o Governador o Estado, o Prefeito o Município. Nas instâncias de poder existe o1legislativo, executivo e Judiciário. O primeiro cria as leis, o segundo as executa e o terceiro fiscaliza sua execução. Os Deputados Federais, Estaduais e Vereadores representam o legislativo. Portanto, em tese o sistema é perfeito. Leis são criadas, executadas, podendo ser revistas em ato e necessidade.

    Em função disso, o presidente não pode cuidar de tudo. São as esferas federal, estadual e municipal. O presidente sempre tem participação no todo, mas em um estado ou município, governador ou prefeito são os principais responsáveis. O presidente só é o responsável se algo ocorrer no todo mais ou menos simultaneamente ou com intervalos de tempo curtos. O único modelo político em que uma única pessoa é responsável pelo todo é a ditadura, que possui um ditador. Ainda assim na democracia existem jogos de poder criados pelos elementos, mas sua estrutura se mantém. O que se conclui disso?

    Nem tudo é culpa dos partidos unicamente, quaisquer que sejam. Eles são os elementos que disputam o poder, mas não derrubam a lógica da Democracia. E a questão da água? São Paulo2 foi o primeio Estado a ter falta dela. Portanto a responsabilidade (não culpa) é principalmente do Governador, com seu respectivo partido. Só se o problema fosse simultâneo em todo o país seria questão do Presidente e seu respectivo partido. O objetivo não é defender ou criticar partidos específicos, mas analisar a estrutura política. No fim eles podem não ter sido de fato culpados, quem sabe meros participantes.

    Evidentemente uma crise não se apresenta sem antes dar avisos. Mas a necessidade de consumo,3 lucratividade e movimentação da economia impede qualquer tentativa de pensar em uma resolução. Só é problema quando afeta o lucro. E então?

   Ninguém roubou a água, talvez tenha sido uma ideologia que o fez.Chega dessa de sempre culpar o Presidente. Se informe para ter opinião!

Lembrem-se de referenciar a fonte caso utilizem algo deste blog.Dúvidas, comentários, complementações? Deixe nos comentários.

Escrito por: Rafael Pisani

Referências:

Disponível em: http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/vestibular/noticia/2013/07/conheca-as-funcoes-dos-poderes-legislativo-executivo-e-judiciario-e-a-quem-cabe-questoes-que-estao-em-pauta-4194553.html Diário Catarinense/ http://diariocatarinense.clicrbs.com.br Data de acesso: 30 de janeiro de 2015

Disponível em: http://www.ebc.com.br/noticias/brasil/2014/12/sao-paulo-sofreu-pior-crise-de-agua-de-sua-historia-em-2014 Fernanda Cruz/: http://www.ebc.com.br Data de acesso: 28 de janeiro de 2015

Disponível em: http://www.ecodebate.com.br/2014/11/05/a-crise-hidrica-em-sao-paulo-e-no-sao-francisco-artigo-de-jose-eustaquio-diniz-alves/ redação/ http://www.ecodebate.com.br Data de acesso: 28 de janeiro de 2015

 

1  Para mais detalhes sobre os três poderes:  http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/vestibular/noticia/2013/07/conheca-as-funcoes-dos-poderes-legislativo-executivo-e-judiciario-e-a-quem-cabe-questoes-que-estao-em-pauta-4194553.html

2Fonte:  http://www.ebc.com.br/noticias/brasil/2014/12/sao-paulo-sofreu-pior-crise-de-agua-de-sua-historia-em-2014

3Sobre a falta de água e o lucro:  http://www.ecodebate.com.br/2014/11/05/a-crise-hidrica-em-sao-paulo-e-no-sao-francisco-artigo-de-jose-eustaquio-diniz-alves/



Velhos podem estudar?

19 de Janeiro de 2015, 11:24, por Rafael Pisani Ribeiro

Esse texto é o terceiro do tema “Escolha de carreira”, escolhido devido ao início de um novo ano e ao ingresso de muitas pessoas a universidade. O objetivo da série de textos não é dar respostas, e sim mostrar as variáveis que incidem no processo. Já explorou-se as [1]variáveis da escolha e o [2]processo de preparação. Este, visa analisar uma questão quase tabu.: Terceira idade e universidade. 

  Como dito no primeiro texto, a questão da maioridade e os 18 anos tem grande significado na vida do jovem. É a entrada na vida profissional e formação da identidade em âmbito sexual, ideológico e profissional. Nesse momento, o significado da Universidade é a formação da identidade profissional, ou em outras palavras: onde irei trabalhar? Isso faz frente ao valor dado as pessoas na sociedade em que vivemos, isto é, a sociedade capitalista, que visa ao capital.

A partir daí, destaca-se à comparação jovem x idoso. O jovem está no auge produtivo de sua vida, acaba de ingressar no mercado de trabalho e/ou se prepara para ele. Parafraseando Charles Chaplin em Tempos modernos, é o jovem que movimenta as engrenagens do capitalismo. É o jovem sendo explorado pelo capital. A partir disso, se abrem mercados menos custosos como o programa Jovem aprendiz, estágios e outros. Não é uma crítica ou aprovação aos programas, e sim mostrar que nesse sentido é possível se ingressar no mercado de trabalho cada vez mais cedo. Mas o problema é: esse jovem envelhece.

E o idoso, apesar de ter sido produtivo durante toda sua vida agora perdeu valor, isto é,[3] não é mais produtivo e, portanto, inútil. Por isso,ocorre o fenômeno de os filhos não cuidarem de seus pais [4]quando estão doentes. A  mesma questão incide sobre a [5]violência ao idoso, o abandono em uma Instituição de longa permanência ou simplesmente largá-lo frente à uma [6]televisão. Há muitas dificuldades quanto aos idosos, mas dentre tudo isso o valor de que são sujeitos não produtivos se esconde. Portanto, “Porque cuidar desses sujeitos não produtivos?”. Sabendo de tudo isso, é possível ter outro olhar sobre os sujeitos.

Não mais um olhar puramente produtivo, e sim do que é, o que pode aprender e ainda ensinar. Um olhar mais humano, menos capital. Assim, ir a uma universidade pode ter um outro paradigma. Não mais uma profissão, mas o conhecimento, e esse conhecimento ser utilizado. Pelo acaso da história esse “uso” é chamado profissão e já tem função dada.

Portanto, o objetivo do idoso na universidade é socializar, continuar parte da sociedade e aprender.  Dessa forma ele não vai à uma universidade para conseguir trabalho e sim para aprender, exercitar a mente, se integrar novamente a sociedade, que nega isso a ele constantemente. Lá incluso, pode ser possível ele aprender, ainda que com mais dificuldade em comparação aos jovens. Mas também ensinar, devido a sua experiência, que também pode facilitar o aprendizado.

O idoso pode tirar tanto ou até mesmo, mais proveito da universidade quanto o jovem.  A questão colocada ai é outra. O errado não é o idoso tentar se emancipar mesmo que dentro de seus limites. Errada é a ideia e os atos que visam impedir essa emancipação, percebendo o idoso meramente como ser improdutivo.

Lembrem- se de referenciar a fonte caso utilizem algo deste blog. Dúvidas, comentários, complementações? Deixe nos comentários.

Escrito por: Rafael Pisani

 

Referências:

 

Disponível em: http://cev.org.br/biblioteca/impactos-improdutividade-velhice-o-papel-possivel-educacao-fisica/  Carolina Vilas Boas/  http://cev.org.br . Data de acesso: 14 de Janeiro de 2015

Disponível em: http://www.cuidardeidosos.com.br/o-perigo-mora-em-casa/   Luciene C. Miranda/ http://www.cuidardeidosos.com.br. Data de acesso: 14 de Janeiro de 2015 

Disponível em: http://www.cuidardeidosos.com.br/os-filhos-nao-querem-cuidar-de-seus-pais/  Luciene C. Miranda/ http://www.cuidardeidosos.com.br. Data de acesso: 14 de Janeiro de 2015 

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u2829.shtml   Foha de S. Paulo/ http://www1.folha.uol.com.br. Data de acesso: 14 de Janeiro de 2015 

 

[1]Texto do blog: http://blogoosfero.cc/verdadeoumentira/verdade-ou-mentira/vestibular-fazer-ou-nao-fazer-a-logica-social

[2]Texto do blog: http://blogoosfero.cc/verdadeoumentira/verdade-ou-mentira/vestibular-enem-e-concorrencia

[3]    Fonte do idoso não ser produtivo: http://cev.org.br/biblioteca/impactos-improdutividade-velhice-o-papel-possivel-educacao-fisica/

[4]Fonte de não cuidar dos pais quando estão doentes: http://www.cuidardeidosos.com.br/os-filhos-nao-querem-cuidar-de-seus-pais/

[5]Fonte da violência ao idoso e Instituição de Longa permanência: http://www.cuidardeidosos.com.br/o-perigo-mora-em-casa/

[6]Fonte do “largá-los em frente a televisão”: http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u2829.shtml