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abril 3, 2011 21:00 , por Desconocido - | No one following this article yet.

Projetos com Arduino e Android. Use Seu Smartphone ou Tablet Para Controlar o Arduino

mayo 2, 2016 20:58, por FGR* Blog



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Com instruções passo a passo e inúmeras ilustrações, Projetos com Arduino e Android mostra como criar dispositivos baseados em Arduino e como controlá-los com smartphones e tablets Android. Trata do Kit de Desenvolvimento de Aplicações Abertas para Android (ADK) com interface USB, explicando como usá-lo com a plataforma básica do Arduino. Também estão incluídos métodos de comunicação entre Android e Arduino que não necessitam do ADK, como som, Bluetooth e WiFi/Ethernet. Um tutorial de programação do ADK para Arduino permite que você comece imediatamente.



Google compra Synergyse para intensificar o uso corporativo do Apps

mayo 2, 2016 19:16, por FGR* Blog


O Google ainda busca massa crítica quando o assunto é o uso de suas ferramentas de produtividade. A companhia resolveu dar um empurrão extra a essa questão com a compra da Synergyse, startup que oferece uma biblioteca que ensina pessoas a usarem o Apps. 

A tecnologia permite que empresas dêem aos usuários um passo a passo interativo que potencializa a utilização de recursos na ferramenta, desde mensagens pelo Gmail até marcar reuniões no Calendar e avançar em recursos no Docs.

Os tutoriais são frequentemente atualizados com novos recursos adicionados às ferramentas da gigante de buscas. A ideia é que até o final do ano, os guias estejam integrados ao Apps para que o Google forneça o serviço aos clientes.

A razão da aquisição parece um tanto clara: o Google afirma que usuários do Synergyse usam 35% mais recursos do Apps em comparação a usuários não treinados no serviço.

A ideia da companhia é que, com o aumento nos níveis de uso, consiga fidelizar um número maior de clientes e equilibrar a briga contra ferramentas como o Office 365.


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Não tem o que fazer, usuário viciado em WhatsApp? Morra, então.

mayo 2, 2016 17:49, por FGR* Blog

Toda vez que a porcaria do WhatsArghhhapp é bloqueado até parece que o índice de suicídios na terra tupiniquim vai aumentar… que bando de idiotas, não é?

Já ouviram falar em “viver”? Claro que não… aliás, estou perdendo tempo, pois nem sei se eles sabem ler e entender o contexto.



Você pode ter um palco sonoro… nos ouvidos!

mayo 2, 2016 17:04, por FGR* Blog

Um headset confortável, com excelente qualidade sonora e que oferece exclusiva vantagem competitiva. Esse é o HyperX Cloud Revolver, o mais novo membro da família de headsets da HyperX que chegará ao mercado brasileiro no mesmo dia do seu lançamento nos Estados Unidos. O HyperX Cloud Revolver estará nas lojas do país a partir do dia 9 de maio por 749 reais, mas já é possível adquiri-lo em pré-venda no site KaBuM! pelo preço promocional de 699 reais. Os 50 primeiros a adquirirem o produto antecipadamente ainda ganharão um mouse pad HyperX Fury tamanho M.

O novo produto tem um palco sonoro com qualidade de estúdio e drivers direcionais de 50mm que dão aos usuários maior precisão de áudio em jogos de tiro em primeira pessoa e de mundo aberto. Graças à afinação dos drivers, ao design mecânico da caixa acústica frontal, às grandes conchas auriculares e ao sistema de saída de ar, os usuários conseguem ouvir seus adversários de jogo com extrema clareza e a uma distância maior do que outros headsets permitem, oferecendo, assim, uma real e verdadeira vantagem competitiva. Já os fãs de música poderão curtir suas bandas preferidas como se estivessem no meio de um show.

O HyperX Cloud Revolver conta com a exclusiva tecnologia de espuma de alta densidade Memory Foam em suas conchas, revestidas em couro sintético premium, e arco com ajuste por deslizamento, proporcionando máximo conforto em longas maratonas de jogos. Já sua estrutura de aço garante durabilidade e estabilidade, e seu microfone destacável com cancelamento de ruído é ideal para transmitir uma voz clara, limpa e nítida. O headset ainda é compatível com múltiplas plataformas (PCs, consoles e smartphones), possui certificações TeamSpeak e Discord e vem com uma extensão de fio com caixa de controle de áudio e plugues P2 de entrada e saída (fone e microfone).

“O HyperX Cloud Revolver é um produto topo de linha e foi totalmente desenvolvido pela nossa equipe de engenharia. É um headset com grandes diferenciais e  excelente preço, absolutamente em sintonia com o mercado brasileiro”, diz Paulo Vizaco, diretor executivo da Kingston Brasil. “Cerca de dois anos após o lançamento do nosso primeiro headset, nos orgulhamos de ter construído uma linha tão diversificada, com produtos para todos os perfis de jogador, dos iniciantes aos profissionais”, conclui.

O headset HyperX Cloud Revolver conta com suporte técnico local, garantia de dois anos e a reconhecida qualidade HyperX.

VEJA TAMBÉM:


>>> Veja o novo headset HyperX Cloud com som 7.1


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How Craig Wright Privately ‘Proved’ He Created Bitcoin

mayo 2, 2016 16:57, por FGR* Blog

When rumors surfaced early last month that Australian cryptographer Craig Wright would attempt to prove that he created Bitcoin, Gavin Andresen remained skeptical. As the chief scientist of the Bitcoin Foundation, his opinion counts: Andresen is among the earliest programmers for the cryptocurrency, and likely the one who has corresponded more than anyone with Satoshi Nakamoto, Bitcoin’s pseudonymous, long-lost inventor.

Today, Andresen fully believes that Wright is Nakamoto. Now he’ll have to convince the rest of the world, because he’s among the only people to have seen what he claims is the best evidence in Wright’s favor.

In an interview with WIRED on Monday following flurry of media reports stating that Wright now publicly claims he created Bitcoin, Andresen described in detail a private meeting he had with Wright in London. And he explains why he left that meeting convinced that Wright is the same Nakamoto who unveiled Bitcoin in 2009 and emailed extensively with him in 2010 and 2011. Andresen says his belief is unwavering, despite a bizarre and highly unconvincing blog post Wright published Monday offering the flimsiest evidence that he invented the cryptocurrency—evidence of a very different sort from what Andresen says Wright revealed to him.

“I’m still convinced he’s Satoshi despite the really weird proof he’s put in his blog post,” says Andresen. He stands by a statement he published on his website this morning: “I believe Craig Steven Wright is the person who invented Bitcoin.”

The Private ‘Proof’

As Andresen tells it, a firm representing Wright contacted him in March and invited him to London for a private, in-person demonstration designed to prove Wright created Bitcoin. Andresen understandably expressed reluctance. WIRED and Gizmodo had named Wright in December as a Satoshi Nakamoto candidate based on leaked emails, accounting documents and transcripts. But then gaps in Wright’s story appeared following those reports—including signs he had backdated evidence and misrepresented academic credentials—it seemed Wright was likely pulling an elaborate hoax or con.

But Wright followed up with a series of emails that piqued Andresen’s interest. “This is a person who knows an awful lot about Bitcoin and an awful lot about early Bitcoin stuff,” Andresen says. “The email conversations I had [with him] sounded like Satoshi to me. It sounded like I was talking to the same person I’d worked with way back when. That convinced me to get on an airplane.”

On the morning of April 7, Andresen took a red-eye to London and proceeded directly to a hotel in the Covent Garden district. He met Wright and two associates in a conference room there that afternoon and, Andresen says, Wright performed the cryptographic feat that erased his remaining doubts.

Cryptographers have suggested at least two ways the creator of Bitcoin could prove himself: Nakamoto could move some of the earliest Bitcoins, which are known to belong to him and have never been spent in their seven-year existence; or he could use the same cryptographic “private keys” that would allow those coins’ owner to spend them to instead “sign” a message—transforming the message’s data in a way that proves he or she possesses keys that only Nakamoto would have.

Wright, Andresen says, offered to perform the second test, signing a message of Andresen’s choosing with a key from the first “block” of 50 coins ever claimed by a Bitcoin miner, in this case Nakamoto himself. (He also performed a similar test for Jon Matonis, a former board member of the Bitcoin Foundation, and a reporter for the Economist, the magazine says, using both the first and ninth Bitcoin blocks.) Andresen says he demanded that the signature be checked on a completely new, clean computer. “I didn’t trust them not to monkey with the hardware,” says Andresen.

Andresen says an administrative assistant working with Wright left to buy a computer from a nearby store, and returned with what Andresen describes as a Windows laptop in a “factory-sealed” box. They installed the Bitcoin software Electrum on that machine. For their test, Andresen chose the message “Gavin’s favorite number is eleven.” Wright added his initials, “CSW,” and signed the message on his own computer. Then he put the signed message on a USB stick belonging to Andresen and they transferred it to the new laptop, where Andresen checked the signature.

At first, the Electrum software’s verification of the signature mysteriously failed. But then Andresen noticed that they’d accidentally left off Wright’s initials from the message they were testing, and checked again: The signature was valid.

“It’s certainly possible I was bamboozled,” Andresen says. “I could spin stories of how they hacked the hotel Wi-fi so that the insecure connection gave us a bad version of the software. But that just seems incredibly unlikely. It seems the simpler explanation is that this person is Satoshi.”

The Problem With the Public Proof

Under other circumstances, the Bitcoin community could almost be convinced by Andresen’s account, too. But in contrast to Andresen’s private demonstration, the evidence that Wright publicly offered to support his claim almost immediately collapsed. “The procedure that’s supposed to prove Dr. Wright is Satoshi is aggressively, almost-but-not-quite maliciously resistant to actual validation,” wrote security researcher Dan Kaminsky early Monday. After more analysis, Kaminsky updated that assessment: “OK, yes, this is intentional scammery.”

On a newly-created website, Wright published a blog post featuring what appeared to be a cryptographically signed statement from the writer Jean-Paul Sartre. It seemed intended to show, as in Andresen’s demonstration, that Wright possessed one of Nakamoto’s private keys. But in fact, Kaminsky and other coders discovered within hours that the signed message wasn’t even the Sartre text, but instead transaction data signed by Nakamoto in 2009 and easily accessed on the public Bitcoin blockchain. “Wright’s post is flimflam and hokum which stands up to a few minutes of cursory scrutiny,” wrote programmer Patrick McKenzie, who published an analysis of Wright’s message on Github. “[It] demonstrates a competent sysadmin’s level of familiarity with cryptographic tools, but ultimately demonstrates no non-public information about Satoshi.”

Even Kaminsky and McKenzie say they can’t explain the discrepancy between their analysis and Andresen’s story. “But for the endorsement of core developer Gavin Andresen, I would assume that Wright used amateur magician tactics to distract non-technical or non-expert staff of the BBC and the Economist during a stage-managed demonstration,” McKenzie writes. “I’m mystified as to how this got past Andresen.”

The Disconnect

Andresen, for his part, remains equally mystified by Wright’s highly dubious public evidence. The contradiction between the two accounts is so stark that at first some in the Bitcoin community believed that Andresen’s blog, where he’s vouched for Wright, must have been hacked. He says Wright and his staff wouldn’t let him leave the hotel meeting room with his own much stronger evidence, for fear that Andresen would leak it before Wright was ready to come forward. But Andresen says he can’t understand why Wright didn’t release that information publicly now. He hopes Wright still might.

Andresen’s only attempt at an explanation for Wright’s bizarre behavior, he says, is an ambivalence about definitively revealing himself after so many years in hiding. “I think the most likely explanation is that … he really doesn’t want to take on the mantle of being the inventor of Bitcoin,” says Andresen, who notes that his own credibility is at stake, too. “Maybe he wants things to be really weird and unclear, which would be bad for me.”

That uncertainty, Andresen says, seemed to be evident in Wright’s manner at the time of their demonstration. Andresen describes Wright as seeming “sad” and “overwhelmed” by the decision to come forward. “His voice was breaking. He was visibly emotional,” Andresen says. “He’s either a fantastic actor who knows an awful lot about cryptography, or it actually was emotionally hard for him to go through with this.”

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CPqD e Taggen desenvolvem tecnologia brasileira de beacon em Campinas

mayo 2, 2016 15:14, por FGR* Blog


O CPqD trabalha no desenvolvimento de uma tecnologia brasileira de beacon. A Taggen, empresa especializada em projetos e soluções baseadas na tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID), faz parte do projeto.

De acordo com as empresas, a solução 100% nacional considera algumas funcionalidades  não disponíveis nos produtos já existentes no mercado.  Além disso, afirmam, custará a metade do preço de um sistema similar importado.

Beacons são dispositivos que transmitem informações de identificação via Bluetooth e tem papel fundamental na evolução da Internet das Coisas, por permitir a troca de informações entre os mais diversos objetos.

Desenvolvidos em Campinas (SP), a solução sairá de fábrica com a homologação da Anatel. Inicialmente, os sitemas emitirão dados que permitirão a criação de aplicações de rastreabilidade, com foco principalmente nas áreas de logística e marketing.

Na etapa seguinte os dispositivos já serão integrados a sensores, de modo que, junto com a identificação, possam transmitir mais algum tipo de informação, por exemplo, de temperatura, velocidade, pressão, altitude e luminosidade – o que vai ampliar o leque de aplicações.


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Análise: Heróis da Galáxia – Ratchet and Clank é um bom filme baseado no game

mayo 2, 2016 13:03, por FGR* Blog

Este ano a Sony vem com tudo revivendo a série Ratchet and Clank, que nem ficou tanto tempo assim fora dos holofotes, pois teve vários jogos para PS3 na geração passada. A série iniciou sua carreira pelas habilidosas mãos da Insomniac Games lá no Playstation 2 e é lembrada como uma das melhores franquias do velho console da Sony.

Em 2016, começamos com um novo game, baseado no primeiro game da série, totalmente refeito. Porém, se trata também do jogo baseado no filme, que é baseado no jogo, um Remake de Ratchet and Clank, com a história sendo contada pelos olhos do Capitão Quark, um personagem muito importante pra narrativa da série. O jogo foi muito bem idealizado, como podemos conferir em nossa análise e também no gameplay que gravamos no PS4, e o filme, distribuído pela PlayArte, tentou seguir o mesmo caminho. Será que conseguiu?

Uma nova estratégia: Jogo baseado no filme, baseado no jogo

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Desde que foi possível adicionar vídeos nos videogames, diversos jogos baseados em filmes usam da estratégia de criar o game e em meio a ação, pequenas frações do filme vão surgindo entre as fases. Ratchet and Clank faz muito disso, mas o game é tao competente que tudo parece natural. Porém, se você jogou o jogo, Heróis da Galáxia – Ratchet and Clank tem pouco a te oferecer. O filme trata da mesma história, com menos carisma.

No jogo, temos Capitão Quark narrando os acontecimentos e isso foi uma adição muito bem vinda, que traz uma valor ainda maior ao Remake. O filme, tem as mesmas cenas do jogo, mas obviamente sem a jogatina. A trama é bem encaixada, apesar de não possuir nenhum momento de grande surpresa. Se você jogou o game, o filme serve de complemento e é totalmente válido, mas o público do filme e do jogo são bem distintos. O game é mais adulto e o filme é mais pras crianças.

Funciona como filme, independentemente do jogo?

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As animações no cinema tendem a surpreender, seja por alguma história muito bem contada ou por personagens memoráveis. A Pixar a e a Disney estão nos deixando até mal acostumados com a qualidade suprema de suas animações. Rathet and Clank fica no meio termo, traz uma animação excelente, um visual muito bonito e dublagens dentro do esperado (apesar do jogo e do filme terem vozes diferentes, o que causa uma certa estranheza).

Assim como o jogo, o filme conta a história de Ratchet, um Lombax que busca ser um Herói da Galáxia, mas logo vê seu sonho ruir pela falta de requisitos mínimos pra tal tarefa. Ao encontrar Clank, um pequeno robô bem gente boa, os dois formam uma dupla infalível, que com habilidades combinadas devem avisar os Heróis da Galáxia de um terrível plano maléfico que está prestes a acontecer.

ratchet-and-clank-filme-04O filme então entra no ciclo de cenas de ação, algumas partes cômicas, diversas adaptações para o Brasil, como “Tá tranquilo, tá favorável”, “Eu deveria ir de Uber” e muitos outros. No geral, tudo é bem superficial, não havendo momentos em que Heróis da Galáxia – Ratchet and Clank realmente brilhe. Tudo é feito pra gente rir, até os vilões buscam em todos os momentos ser meio engraçadões. Nada disso é ruim, mas novamente, não é tão profundo como poderia ser.

Sem dúvida alguma o filme funciona, tem uma história bem humorada, alguns acontecimentos legais e um bom motivo pra ter até mesmo uma sequência. Só não espere que seja a animação definitiva, que você saia do cinema pensando na vida e como o filme te tocou, pois isso não vai acontecer aqui. As crianças devem adorar e ver em Ratchet e em Clank dois personagens marcantes e divertidos, mas os adultos que não conhecem o jogo talvez não. Quem conhece o game vai se divertir em ver o dois carismáticos personagens nas telonas, mesmo que ainda não tenham explorado o potencial que eles tem da maneira correta, diferente do que acontece nos games.

Um bom filme pra se ver num final de semana com os pequenos

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Heróis da Galáxia – Ratchet and Clank não busca ser a melhor animação já feita, muito menos competir com filmes da Disney, mas faz bem seu papel em ser uma adaptação dos games para o cinema, melhor que muitos outros exemplos que já vimos no passado que tiveram a mesma proposta. Os personagens poderiam ser mais explorados, as cenas engraçadas menos forçadas, mas no geral é um bom filme. Vá ao cinema esperando por algo divertido e menos marcante, e principalmente se você é fã dos dois personagens e o universo criados pela Sony e Insominiac, Heróis da Galaxia é uma boa pedida.

Heróis da Galáxia – Ratchet and Clank será lançado no dia 5 de Maio aqui no Brasil.

TRAILER


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mayo 2, 2016 12:54, por FGR* Blog



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mayo 2, 2016 11:38, por FGR* Blog

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Fintechs estão prestes a decolar na América Latina, revela estudo

mayo 2, 2016 11:13, por FGR* Blog


 A América Latina prepara-se para avançar rumo a uma realidade financeira digital. Uma pesquisa da consultoria Celent na região identificou um cenário onde os produtos bancários se digitalizam de forma rápida.

De acordo com o estudo, 59% dos entrevistados indicou que esse processo precisa ser feito imediatamente, e o restante afirmou que é um movimento que pode se estender por, no máximo, sete anos.

O levantamento revelou que há também um consenso geral de que a maioria dos bancos estão entrando na era digital com atraso, embora alguns estão se movendo nessa direção.

A ameaça das Fintech ao sistema bancário tradicional também é visto como uma realidade. Mais de 80 fintechs no Brasil e 60 na Colômbia são um bom sinal de que a indústria está sendo desafiada por fora da banca tradicional.

Em outras geografias, os bancos têm respondido a esta ameaça se tornando extremamente digitais e também lançaram neo-bancos para atrair aqueles clientes que estão à procura de um relacionamento mais amigável e digital com a sua instituição financeira.

Atom Bank da Inglaterra, Fidor Bank  na Alemanha e mBank na Polônia são apenas alguns  exemplos. Na América Latina, os marcos no desenvolvimento digital indicados pela Celent são os brasileiros Nubank e Banco Original e o mexicano Bankaool.

“Enquanto Nubank é focada exclusivamente no fornecimento de um cartão de crédito com uma visão em tempo real e personalizável das  despesas e modernos meios de contato (e-mail, telefone ou chat), Bankaool está totalmente focada em uma conta corrente com um cartão de débito, empréstimos às PME e  instrumentos de investimento”, compara.

O estudo cita o Banco Original como  o terceiro passo na região nesta estratégia de um banco exclusivamente digital, se tornando o primeiro banco universal exclusivamente digital na América Latina. Como parte de sua estratégia para posicionar o banco como diferente e inovador, se lançou sua campanha de publicidade com Usain Bolt.

Enquanto a maioria dos novos bancos e fintechs que procuram mudar a experiência do cliente em serviços financeiros tomaram desenvolvimentos in-house para apoiar sua estratégia digital este não é o caso do Banco Original, que usou uma solução Open API de um fornecedor.

“Ter soluções comercialmente disponíveis que podem suportar um banco exclusivamente digital significa que como indústria, estamos prontos a decolar. Não há nenhuma razão para que outros bancos não continuem neste caminho, e os fornecedores de software farão a sua parte pressionando com suas ofertas a  bancos de todos os tamanhos”, indica a consultoria.


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