Ambiente: enumerate
29 de Julho de 2013, 18:23 - sem comentários aindaEnumerações são incluídas no texto pelos comandos
\begin{enumerate}
\end{enumerate}
O itens que serão enumerados são introduzidos pelo comando: \item
\documentclass[12pt,a4paper]{article}
\usepackage[utf8]{inputenc}
\usepackage[portuguese]{babel}
\usepackage[T1]{fontenc}
\usepackage{amsmath}
\usepackage{amsfonts}
\usepackage{amssymb}
\title{Ambiente: Enumerate}
\begin{document}
\maketitle
Enumeração:
\begin{enumerate}
\item Primeiro item
\item Segundo item
\item Terceiro item
\end{enumerate}
\end{document}
Compilando
Como no caso do ambiente itemize, é possível ter um ambiente enumeration dentro de outro (máximo de 4. Veja a postagem ambiente:itemize).
\documentclass[12pt,a4paper]{article}
\usepackage[utf8]{inputenc}
\usepackage[portuguese]{babel}
\usepackage[T1]{fontenc}
\usepackage{amsmath}
\usepackage{amsfonts}
\usepackage{amssymb}
\title{Ambiente: Enumerate}
\begin{document}
\maketitle
Enumeração:
\begin{enumerate}
\item Primeiro item
\begin{enumerate}
\item Outro item
\item Mais um item
\end{enumerate}
\item Segundo item
\item Terceiro item
\end{enumerate}
\end{document}
Compilando
É possível introduzir qualquer tipo de numeração. Para isso, basta incluir o opcional entre colchetes depois do comando \item
\documentclass[12pt,a4paper]{article}
\usepackage[utf8]{inputenc}
\usepackage[portuguese]{babel}
\usepackage[T1]{fontenc}
\usepackage{amsmath}
\usepackage{amsfonts}
\usepackage{amssymb}
\title{Ambiente: Enumerate}
\begin{document}
\maketitle
Enumeração:
\begin{enumerate}
\item[I] Primeiro item
\begin{enumerate}
\item[i] Outro item
\item[ii] Mais um item
\end{enumerate}
\item[II] Segundo item
\item[III]Terceiro item
\end{enumerate}
\end{document}
Compilando
Também é possível "misturar" o ambiente itemize com o ambiente enumerate (e vice-versa)
Compilando
Ambiente: itemize
29 de Julho de 2013, 18:21 - sem comentários aindaGeralmente, em artigos, livros, apresentações, etc., incluímos itens, enumerações e descrições no corpo do texto. No , há comandos especiais para cada um desses ambientes. Para "itemizar", introduzimos os comandos
\begin{itemize}
\end{itemize}
E entre esses comandos, introduzir o comando
\item Aquilo que é o item.
Vejam o seguinte exemplo:
\documentclass[12pt,a4paper]{article}
\usepackage[utf8]{inputenc}
\usepackage[portuguese]{babel}
\usepackage[T1]{fontenc}
\usepackage{amsmath}
\usepackage{amsfonts}
\usepackage{amssymb}
\author{Alessandro Duarte}
\title{Introdução ao \LaTeXe}
\begin{document}
\maketitle
\begin{abstract}
O objetivo do presente trabalho é apresentar uma introdução ao \LaTeXe
\end{abstract}
\section{Ambiente: itemize}
Para introduzir itens, fazemos o seguinte:
\begin{itemize}
\item Primeiro item
\end{itemize}
\end{document}
Compilando o código acima, obtemos o seguinte:
É possível incluir o ambiente itemize dentro de outro ambiente itemize. Exemplo:
\documentclass[12pt,a4paper]{article}
\usepackage[utf8]{inputenc}
\usepackage[portuguese]{babel}
\usepackage[T1]{fontenc}
\usepackage{amsmath}
\usepackage{amsfonts}
\usepackage{amssymb}
\author{Alessandro Duarte}
\title{Introdução ao \LaTeXe}
\begin{document}
\maketitle
\begin{abstract}
O objetivo do presente trabalho é apresentar uma introdução ao \LaTeXe
\end{abstract}
\section{Ambiente: itemize}
Para introduzir itens, fazemos o seguinte:
\begin{itemize}
\item Primeiro item
\begin{itemize}
\item Outro item dentro de um item
\item Mais um item dentro de um item
\end{itemize}
\end{itemize}
\end{document}
Compilando, obtemos
É possível adicionar no máximo quatro ambientes itemize um dentro do outro. Exemplo:
\documentclass[12pt,a4paper]{article}
\usepackage[utf8]{inputenc}
\usepackage[portuguese]{babel}
\usepackage[T1]{fontenc}
\usepackage{amsmath}
\usepackage{amsfonts}
\usepackage{amssymb}
\author{Alessandro Duarte}
\title{Introdução ao \LaTeXe}
\begin{document}
\maketitle
\begin{abstract}
O objetivo do presente trabalho é apresentar uma introdução ao \LaTeXe
\end{abstract}
\section{Ambiente: itemize}
Para introduzir itens, fazemos o seguinte:
\begin{itemize}
\item Primeiro item
\begin{itemize}
\item Outro item dentro de um item
\begin{itemize}
\item Um item dentro de um item dentro de um item
\begin{itemize}
\item Um item dentro de um item dentro de um item dentro de um item
\end{itemize}
\item Outro item dentro de um item dentro de um item
\end{itemize}
\item Mais um item dentro de um item
\end{itemize}
\end{itemize}
\end{document}
Compilando:
Tente rodar esse código. Observe que aparecerá uma mensagem de erro
código (com erro).
É possível introduzir qualquer tipo de símbolos para sinalizar os itens. Para isso, basta incluir os colchetes depois do comando \item e incluir o comando do símbolo desejado
\documentclass[12pt,a4paper]{article}
\usepackage[utf8]{inputenc}
\usepackage[portuguese]{babel}
\usepackage[T1]{fontenc}
\usepackage{amsmath}
\usepackage{amsfonts}
\usepackage{amssymb}
\author{Alessandro Duarte}
\title{Introdução ao \LaTeXe}
\begin{document}
\maketitle
\begin{abstract}
O objetivo do presente trabalho é apresentar uma introdução ao \LaTeXe
\end{abstract}
\section{Ambiente: itemize}
Para introduzir itens, fazemos o seguinte:
\begin{itemize}
\item Primeiro item
\end{itemize}
\end{document}
Compilando
Próximo post será sobre o ambiente enumerate.
Instalando o LyX
29 de Julho de 2013, 18:20 - sem comentários aindaO Lyx é um processador de texto, cujo objetivo é facilitar o uso do \LaTeXe por intermédio de interface gráfica. O Lyx é uma ótima ferramenta para usuários "preguiçosos" e/ou com pouca memória (meu caso nas duas situações). Instalar o Lyx no Debian (e derivados) é bastante simples. No terminal, digite (como root):
apt-get install lyx
Outra possibilidade é usar o synaptic e procurar pelo lyx
No ubuntu, é possível usar também a central de programas do ubuntu. Em outras distribuições, o procedimento é quase análogo:
Fedora: yum install lyx
Archlinux: pacman -S lyx
Gentoo: emerge lyx
No Squeeze, a versão do lyx é a 1.6.7. A versão mais nova é a 2.0.*. É possível compilar esta versão no Squeeze. Baixe o código fonte daqui. É necessário que o build-essential esteja instalado
Além disso, você precisará
0) Linux users beware: You need qt4 and qt4-devel packages
of the same version to compile LyX.
Python também é necessário, mas, em geral, já vem nas distribuições linux. Uma vez que você já instalou o texmaker e o texlive, as demais dependências já devem estar presentes.
Depois disso, basta um:
./configure
ou
./configure --prefix=/usr/local (para instalar o binário em /usr/local/bin)
make
make install (aqui como root)
Em breve, dicas sobre o uso do Lyx.
Símbolos especiais: usando os pacotes inputenc e fontenc
29 de Julho de 2013, 18:17 - sem comentários aindaQuando o foi criado por Donald Knuth, seu objetivo era criar belos livros matemáticos em língua inglesa - obviamente, pois Knuth é estadunidense. Assim, vários símbolos correntes do português (e que não ocorrem no vocabulário primitivo inglês) têm um significado específico para o . Entre estes símbolos, estão os símbolos de acentuação: ^, ', `. Além desses, 'ç' não tem significado para o .
Vejamos o que acontece no seguinte documento
\documentclass{article}
\title{Introdução à Lógica do LaTeXe}
\author{João da Silva}
\begin{document}
\maketitle
\begin{abstract}
Faremos uma breve introdução à lógica do LaTeXe
\end{abstract}
\section{Introdução}
Aqui temos a introdução
\end{document}
depois da compilação:
Perceba que faltam caracteres. Em geral, o acento circunflexo é usado no modo matemático (ainda veremos isso) para expressar o sobrescrito, o til é usado para gerar um espaço que não pode ser aumentado, nem quebrado (veremos isso em algum momento), etc..
Então como poderemos escrever artigos em português no ? A situação não é tão trágica, pois há no artifícios para introduzir a acentuação no texto. Tente no maker, o seguinte:
\documentclass{article}
\title{Introdu\c{c}\~ao \`a L\'ogica do \LaTeXe}
\author{Jo\~ao da Silva}
\begin{document}
\maketitle
\begin{abstract}
Faremos uma breve introdu\c{c}\~ao \`a l\'ogica do \LaTeXe
\end{abstract}
\section{Introdu\c{c}\~ao}
Aqui temos a introdu\c{c}\~ao
\end{document}
e compile
Perceba agora que todos os caracteres apareceram. Qual a diferença entre o primeiro documento e o segundo? Ela é sutil, mas importante. No segundo documento, ao invés de escrevermos "introdução", escrevemos "introdu\c{c}~ao"; ao invés de escrevermos "lógica", escrevemos "l\'ogica"; e ao invés de escrevermos "à", escrevemos "\`a". Esses caracteres não podem ser escritos no seu modo usual no . Assim, temos a seguinte lista:
- á - \'a
- é - \'e
- â - \^a
- ê - \^e
- à - \`a
- ä - \"a
- ç - \c{c}
Compilando, temos
Há ainda outros símbolos que têm um significado especial para o , que é independente da língua. Estes são:
$, %, &, { }, _, #
'#' é usado para indicar o lugar de argumento, quando usamos \newcommand para construir, por exemplo, funções mais "complexas" a partir das funções "simples" (em algum momento, isso será discutido). Exemplo
\newcommand{\con}[2]{\BGconditional{#1}{#2}}
$\con{a}{b}$
$\con{\con{a}{b}}{\con{a}{a}}$
Compilando, isso produz
Se '#' for inserido no texto sem este contexto, o reclamará
Compilando, ocorre isso:
O símbolo '$' indica para o o início do modo matemático. Portanto, é necessário outro '$' para indicar o fim do modo matemático. Assim, ao escrever, por exemplo, R$ 30,00 no texto, o acusará erro. Veja
O símbolo '%' é entendido pelo como o início de um comentário e, portanto, o programa não considera o que vem depois de '%'. Comentários são usados para facilitar sua vida e de outros que possam ler seu arquivo tex. Por exemplo, você pode chamar a atenção de algum leitor para uma determinada parte do texto, possivelmente em um trabalho conjunto. Por exemplo
% Aqui eu fiz uma modificação
Insira isso no seu arquivo .tex
e compile
Nada ocorre. Temos de ter atenção redobrada. Às vezes, esquecemos desse fato e escrevemos coisas do tipo:
77% dos Brasileiros consideram o governo da Dilma bom ou ótimo.
Compilando, observamos o seguinte
O desconsidera tudo que vem depois do símbolo '%'.
O símbolo '&' é entendido pelo como iniciando uma nova coluna no ambiente tabular (e afins) - em algum momento explicaremos isso . Introduzir '&' no arquivo tex produz o seguinte erro
O símbolo "{ }" é usado para introduzir o argumento principal dos comandos. Como em:
\documentclass{article}
Introduzir "{ }" não produz erro no documento, mas também não produz nenhum efeito no mesmo.
O símbolo "_" é usado no modo matemático para introduzir subscrito. Ao inseri-lo no arquivo .tex, o acusará erro
O símbolo "\" é usado sempre no início dos comandos (também pode ser usado para inserir espaço ou iniciar um nova linha, como veremos em algum momento). Por exemplo:
\documentclass{article}, \begin{document}
Introduzi-lo no arquivo tex não produz qualquer erro, mas também não produz nenhum efeito no texto compilado (dependendo do contexto ele introduz espaços entre as palavras)
Esses símbolos são introduzidos no texto compilado com os seguintes comandos
- $ - \$
- % - \%
- & - \&
- { }- \{ }
- _ - \_
- # - \#
- - \textbackslash
- § - \P
Voltando aos caracteres do português (principalmente acento e a cedilha), devido à versatilidade do , há pacotes que eliminam a necessidade de uso daqueles comandos lá em cima. Estes pacotes são o inputenc e o fontenc. No caso do português, a codificação do fontenc é T1. O opcional do inputenc (sistemas unix) pode ser latin1 ou utf8 utf8x. No caso do utf8x, pode-se usar também o pacote ucs
Pacote inputenc, opcional utf8x e pacote ucs
Pacote inputenc, opcional latin1
Uma última dica, veja em opções>configurar o texmaker>editor a codificação do editor para evitar conflitos
LaTeX no GNU/Linux 2: Editores e IDEs
29 de Julho de 2013, 18:15 - sem comentários aindaNa postagem anterior, indiquei como instalar o TeXlive no GNU/Linux (Debian e derivados e a instalação genérica). Agora, daremos dicas de editores e IDEs para o . Em primeiro lugar, é bom lembrar que não é necessário o uso de qualquer editor especial para escrever arquivos .tex, como no caso de arquivos .odt, que precisam do libreoffice. Para escrever arquivos .tex, basta um simples editor de texto como o gedit, kedit, kate, nano, leafpad, etc.. Por exemplo, usando o kate, podemos escrever o seguinte documento simples
Para gerar um arquivo .dvi a partir do documento acima, precisamos compilá-lo com o . Para isto, entramos na pasta onde se encontra o arquivo (no meu caso em: /home/alessandro/Documents) e digitamos:
latex nome_do_documento.tex
No meu caso, o documento criado com kate foi chamado teste1.tex.
A compilação transcorreu normalmente e com isso foi gerado o arquivo teste1.dvi. Além desse arquivo, a compilação produzirá, neste caso, outros dois arquivos: teste1.aux e o teste1.log (em uma próxima postagem explicaremos mais acuradamente o funcionamento do Latex). Se quisermos um arquivo pdf, há duas possibilidades: (1) transformar o .dvi em .pdf usando o dvipdf; (2) ou compilar o .tex com o pdflatex produzindo o .pdf diretamente (depois em outras postagens, explicaremos quando é possível usar estes métodos, pois há incompatibilidades de pacotes com o pdflatex e com latex).
dvipdf nome_do_arquivo.dvi
pdflatex nome_do_arquivo.tex
O resultado final de nosso arquivo pós-compilação é:
Também é possível transformar o arquivo .dvi em .ps, usando o dvips
dvips nome_do_arquivo.dvi
Além disso, podemos transformar o arquivo .ps em .pdf usando o ps2pdf (em postagens para frente discutiremos a necessidade de produzir arquivos .pdf passando pelas etapas: dvi -> ps e ps->pdf. Isto dependerá de pacotes usados no preâmbulo).
Muitos autores defendem que esta é a grande vantagem do , pois é possível escrever o seu arquivo .tex em qualquer plataforma usando um simples editor de texto (embora, às vezes, a compilação do .tex só possa ser feita em seu próprio computador, por falta do $latex \LaTeXe$ no computador alheio). No , não há perda de configuração, coisa rotineira no caso do libreoffice (e afins) devido à versão diferente dos programas usados em diferentes plataformas (salve um arquivo no libreoffice 3.3 e abra-o em uma versão mais antiga, digamos, openoffice 2.4); ou à falta de fontes, etc.. No , em geral, não há questões de incompatibilidade (exceto, é claro, se seus arquivos foram escritos em LaTeX209 (versão antiga) e você tenta compilá-lo com (versão nova). Mas ainda assim, com pequenos ajustes, é possível tornar o seu .tex “legível” para versão nova).
O artigo, portanto, tratará de coisas que não são estritamente necessárias. O resumo acima tinha o objetivo de esclarecer a “não-necessidade” de editores e IDEs específicos para o (quando lecionei um curso de metodologia da ciência e dei aulas sobre o , percebi que os alunos ficaram dependentes dos editores e IDEs e não “conseguiam” escrever os trabalhos pedidos por falta dos editores e IDEs nos computadores de seus serviços. Todavia, tais editores e IDEs, como tentei mostrar acima, são dispensáveis).
Por outro lado, os editores e IDEs para o são bastante úteis, pois, em sua maioria, eles “contêm” todos os passos mencionados acima. No mundo GNU/Linux, os principais editores/IDEs são:
Obviamente, esta lista não é completa. Por exemplo, é possível usar o gedit + gedit-latex-plugin (aqui, deve-se ir em: editar>preferências>plug-ins e “setar” a opção: latex plugin 0.2), o geany + geany-plugin-latex
Os editores/IDEs supracitados têm documentação própria, portanto não discutirei todos. Restringir-me-ei ao texmaker, que é o meu IDE preferido. O processo de instalação do texmaker é bastante simples para usuários Debian (Debian derivados) – e o processo é também bastante simples em redhat derivados, gentoo, arch linux.
apt-get install texmaker
Quem tiver interesse nas versões mais novas (meu caso), é possível “baixar” o source do site e compilá-lo ou “baixar” o binário referente à sua distribuição e arquitetura (para compilar o programa, lembre-se sempre de ler o readme).
Funcionamento do Texmaker
Depois de instalado, aperte alt+f2 e digite texmaker (ou se quiser, vá em escritório, onde fica seu ícone). Obviamente, abrirá o programa
A primeira coisa a ser feita é criar um novo documento e salvá-lo em algum lugar: arquivo>novo, arquivo>salvar como
Agora, as coisas ficam interessantes. Na barra superior, há a opção: assistente. Ao clicar ali, aparecerá outras opções, entre as quais: início rápido. Ao clicar, aparecerá a seguinte janela:
Ali na opção classe de documento, você pode escolher o tipo básico de documento que deseja produzir: artigo (article), livro (book), carta (letter), apresentação (beamer) ou dissertação, tese, relatório (report).
A opção “tamanho da fonte” é autoexplicativa. As subopções são: 10pt, 11pt, 12 pt. A opção “tipo de folha” também é autoexplicativa e as subopções são: A4paper, A5paper, B5paper, letterpaper, legalpaper, executivepaper.
Finalmente, a opção codificação tem várias subopções. No caso de usuários GNU/Linux, as que devem ser escolhidas são: utf8x ou latin1 (em próximas postagens, discutiremos um pouco sobre isto).
Há ainda há escolha de pacotes AMS e makeidx. Há espaços para introduzir nome do autor e título do trabalho. Finalmente, em um quadrado maior, há uma série de escolhas.
Eu fiz as seguintes escolhas:
Ao dar ok, isto produz o seguinte:
Ou seja, o texmaker insere automaticamente grande parte do preâmbulo que teríamos de digitar em um editor de texto simples. Para produzir um texto próximo àquele primeiro, basta introduzir o pacote “begriff” no preâmbulo (próximas postagens falaremos dos pacotes). Além disso, é preciso introduzir no corpo do texto o comando maketitle, que produzirá na compilação o título e o autor. Uma vantagem do texmaker é que ao começar digitar os comandos, o programa lhe indica opções (autocomplementação).
Além disso, no primeiro documento havia o comando section, que produz uma seção. Ao começar a digitar este comando, o texmaker lhe dará opções por autocomplementação. Os comandos restantes pertencem ao pacote begriff, portanto não precisamos nos deter aqui. O texto final ficará assim:
Anteriormente, para compilarmos o teste1.tex, foi necessário entrar, via terminal, na pasta onde o arquivo estava salvo e digitar: latex teste1.tex. Depois, transformamos o dvi produzido para pdf usando o dvipdf. Também mostramos como produzir o pdf diretamente com o pdflatex. Além de transformar o .dvi para .ps e depois o .ps para .pdf. No texmaker, estas opções estão todas disponíveis. Na barra superior (a maior), tem a opção: pdflatex. Clicando alí, aparecem outras opções. Por exemplo, existe a opção latex (compilar com latex)
Há também a opção: DVI->PDF, DVI->PS, PS->PDF, que executam o mesmo trabalho mencionado no início da postagem. A compilação do .tex via texmaker (pdflatex) produz o seguinte documento:
A compilação é feita clicando na seta (grande) à esquerda do pdflatex (latex). Da mesma forma, a transformação de .dvi para pdf (ou dvi para ps ou .ps para pdf) é clicando nesta mesma seta, com as respectivas opções. Para visualizar o documento pdf compilado pelo pdflatex, clique na seta (grande) à esquerda de: ver pdf (na barra acima – a maior). Ali também tem as opções: ver .dvi e ver .ps (para ver o documento .dvi, deve-se primeiro compilar com o latex, para ver documento .ps, deve transformar antes o .dvi produzido para .ps). Caso contrário, ocorrerá erros deste tipo:
Obviamente, não esgotei todas as dicas em relação ao texmaker e, provavelmente, voltarei ao assunto. Mas, para terminar, vale lembrar que o texmaker facilita nossa vida, porque à esquerda do programa existe uma “tabela” que ao clicar aparecem várias opções de símbolos (ótimo para quem não tem uma memória muito boa, o que é meu caso):
Além disso, o texmaker tem uma ótima documentação de referência sobre o . Fica em ajuda>referência do latex
E tem também uma boa documentação. Vá em: ajuda>manual do texmaker