A pesquisa no Google está mais inteligente
O "Gráfico do Conhecimento" da Google já chegou a Portugal. Esta nova forma de pesquisar consegue "perceber" como as coisas se relacionam aproveitando a inteligência coletiva da Internet.
Já chegamos à verdadeira web semântica? Se não, pelo menos as pesquisas acabaram de se tornar mais "inteligentes": a Google acabou de alargar a abrangência da ferramenta"Gráfico do Conhecimento" a Portugal. Este modelo de pesquisa vai além da análise de palavras-chave e utiliza a inteligência coletiva da Internet para "perceber" quais as relações que se podem formar entre as coisas no mundo "real".
Segundo a própria Google, este é apenas o primeiro passo "rumo ao desenvolvimento de uma nova geração de pesquisa que entende o mundo um pouco melhor". Esta tecnologia ajuda o motor de pesquisa a perceber melhor o mundo do ponto de vista "humano" e real, triangulando informações que se possam relacionar entre si, pois nem sempre a melhor resposta a uma pergunta reside numa entidade individual, passando antes por um conjunto de respostas interligadas.
Assim, o motor de busca deixa de procurar, em links, os caracteres que utilizamos como palavras-chave nas pesquisas e passa a tentar entender as relações que existem entre as palavras e a sua representação no mundo real, tornando as pesquisas mais assertivas. Este é um "modelo inteligente" (um grafo), que "percebe as entidades do mundo real e o seus relacionamentos com outras entidades". Esta tecnologia utiliza, ainda, as pesquisas que fazemos a favor da próxima pesquisa que for feita, usando o que foi escolhido numa pesquisa anterior sobre a mesma temática para "adivinhar" qual será a informação mais útil sobre o tema na próxima pesquisa relacionada.
O Gráfico do Conhecimento (ou grafo, enquanto "representação gráfica das relações existentes entre elementos de dados") é "baseado em fontes públicas", como a Freebase, a Wikipédia e o CIA World Factbook, mas também utiliza uma "base de conhecimento estruturado", obtido através das pesquisas que as pessoas vão fazendo na Internet todos os dias. Desta forma, o grafo já contém "mais de 570 milhões de entidades e 18 mil milhões de facto".
Com isto, a Google pretende deixar de ser um motor de busca para passar a ser um "motor de conhecimento". A ferramenta deverá começar a aparecer nas pesquisas em Portugal durante as próximas horas.
O "Gráfico do Conhecimento" da Google já chegou a Portugal. Esta nova forma de pesquisar consegue "perceber" como as coisas se relacionam aproveitando a inteligência coletiva da Internet.
Já chegamos à verdadeira web semântica? Se não, pelo menos as pesquisas acabaram de se tornar mais "inteligentes": a Google acabou de alargar a abrangência da ferramenta"Gráfico do Conhecimento" a Portugal. Este modelo de pesquisa vai além da análise de palavras-chave e utiliza a inteligência coletiva da Internet para "perceber" quais as relações que se podem formar entre as coisas no mundo "real".
Segundo a própria Google, este é apenas o primeiro passo "rumo ao desenvolvimento de uma nova geração de pesquisa que entende o mundo um pouco melhor". Esta tecnologia ajuda o motor de pesquisa a perceber melhor o mundo do ponto de vista "humano" e real, triangulando informações que se possam relacionar entre si, pois nem sempre a melhor resposta a uma pergunta reside numa entidade individual, passando antes por um conjunto de respostas interligadas.
Assim, o motor de busca deixa de procurar, em links, os caracteres que utilizamos como palavras-chave nas pesquisas e passa a tentar entender as relações que existem entre as palavras e a sua representação no mundo real, tornando as pesquisas mais assertivas. Este é um "modelo inteligente" (um grafo), que "percebe as entidades do mundo real e o seus relacionamentos com outras entidades". Esta tecnologia utiliza, ainda, as pesquisas que fazemos a favor da próxima pesquisa que for feita, usando o que foi escolhido numa pesquisa anterior sobre a mesma temática para "adivinhar" qual será a informação mais útil sobre o tema na próxima pesquisa relacionada.
O Gráfico do Conhecimento (ou grafo, enquanto "representação gráfica das relações existentes entre elementos de dados") é "baseado em fontes públicas", como a Freebase, a Wikipédia e o CIA World Factbook, mas também utiliza uma "base de conhecimento estruturado", obtido através das pesquisas que as pessoas vão fazendo na Internet todos os dias. Desta forma, o grafo já contém "mais de 570 milhões de entidades e 18 mil milhões de facto".
Com isto, a Google pretende deixar de ser um motor de busca para passar a ser um "motor de conhecimento". A ferramenta deverá começar a aparecer nas pesquisas em Portugal durante as próximas horas.
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