Graças a um comentário revoltado de Moacyr Medeiros Alves sob um artigo deste blogueiro no site Brasil 247 a respeito do indigitado Fernando Henrique Cardoso, soube da avaliação de pai e tio desse que o povo brasileiro enganado elegeu por duas vezespresidente do Brasil.
Os custos dessas eleições se constituem até hoje e perdurarão por décadas em forma de tragédia, privatizações, desemprego, corrupção, falta de vergonha e golpes contra o povo brasileiro.
As avaliações são plenas de verdade porque de dois patriotas honrados e nacionalistas, do pai o general Leônidas Cardoso e do tio do vendilhão, o também o general, Felicíssimo Cardoso.
O pai disse com todas as letras a um amigo sobre FHC “… estou preocupado. Esse meu filho não tem um bom caráter”.
Juntamente com o general Leônidas Cardoso, Felicíssimo participava do movimento nacionalista de criação da Petrobras na defesa do petróleo brasileiro. Num dado momento precisou enviar documentos sigilosos a um amigo de São Paulo quando outro companheiro do movimento sugeriu fazê-lo através do Fernando Henrique Cardoso que, muito jovem, participava de uma reunião no Rio de Janeiro. De pronto, franco e comprometido com o Brasil, acima de questões familiares menores, disse contrariando a capacidade do jovem em cumprir a missão disse: “Não faça isso. Não mande por ele. Meu sobrinho não é confiável”.
Pois é, a história de Fernando Henrique Cardoso não nega sua trajetória de traição à Pátria e de falta de confiança por parte dos verdadeiros patriotas nacionalistas.
Por isso seu comportamento privatista, de entrega das estatais brasileiras, seu apoio à quadrilha golpista, que quer completar o serviço sujo por ele começado, de passar as mãos sobre a cabeça do pupilo ligado ao tráfego de drogas, à corrupção pesada e golpista quadrilheiro, Aécio Neves.
Fernando Henrique Cardoso, ardoroso ciumento de Lula, medíocre e intelectualmente desonesto, é um dos pais espirituais de monstros como Sérgio Moro, Pedro Parente, raposa que vende a Petrobras e de outros inimigos do bem, que tudo fazem para quebrar o Brasil.
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