O mundo, o nosso pequeno mundo, o nosso pequenino mundo de gente atenta e preocupada, adormeceu ou acordou perplexo. Aconteceu o inesperado… ou seria, antes, o/um previsível?
O Mundo enredou-se numa teia que faz com que sejam as gentes que, perante a insuportabilidade do que está, escolham um personagem como Trump para presidente dos Estados Unidos.
Na minha mundivivência, no meu infinitesimal mundo, com a adoptada opção – tornada obsessão – de querer entender o tempo que vivo enquanto momento do processo histórico, lembro o que senti quando confrontava outras escolhas, em democracia representativa no capitalismo, como as de Reagan, Tatcher, Buch(s). Não dos nomes, não dos/das personagens mas do que simbolizavam – ou poderiam simbolizar – como escalada resultado de manipulação das massas fechadas à compreensão das necessárias transformações do Mundo.
E não quero, agora…, recorrer ao arquivo interno e lembrar o que retive da informação e estudo…
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