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Cristina Fontenele, via Adital
Conforme já havia denunciado o sacerdote mexicano Alejandro Solalinde há pelo menos duas semanas, tudo indica que os 43 estudantes, desaparecidos no último dia 26 de setembro em Iguala (Estado de Guerrero, México), foram presos por policiais e entregues a um grupo de narcotraficantes, que os queimaram ainda vivos.
Em depoimento ao procurador geral do México, Jesús Murillo, três presos do cartel Guerreros Unidos confessaram que os estudantes foram entregues aos traficantes por policiais de Iguala e do município vizinho Cocula, num lugar conhecido como Loma de Coyote. A ordem teria vindo do ex-prefeito de Iguala, José Luís Abarca e de sua esposa, Maria de los Ángeles Pineda. Os dois já foram capturados e estão presos.
“Não tenho dúvida alguma de que ali houve um homicídio massivo, tenho indícios de que podem ser os estudantes desaparecidos, mas, para concluir com certeza, são necessárias as provas periciais.”…
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