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Wanderley Guilherme dos Santos, via Manchetômetro
A candidata a presidente Marina Silva não tem partido e o Partido Socialista Brasileiro não tem candidato. A morte de Eduardo Campos subverteu a hierarquia da coalizão (proto-Rede e PSB) impondo um noivado em que nenhum dos nubentes escolheria voluntariamente o outro. Certamente, Marina Silva nunca foi uma socialista e nem o Partido Socialista Brasileiro teria imaginado apoiar a hegemonia de um banco na Presidência da República. O pacto eleitoral que servia a Eduardo Campos e ao carona Rede passou a acorrentar mutuamente Marina Silva e o Partido Socialista Brasileiro.
Candidata a vice-presidência, Marina podia difundir o Rede, continuando a apologia de uma política de princípios inegociáveis, enquanto cabia a Eduardo Campos conduzir a campanha de acordos eleitorais conforme a conveniência. Eventuais vetos de Marina, como a recusa de participar da campanha em São Paulo, oficialmente em virtude de oposição ao PSDB de Geraldo…
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