TUITADAS
1 de Agosto de 2013, 19:44 - sem comentários aindaAlguém viu os hipócritas do @cremerj_oficial, tão “defensores”da saúde pública,apoiarem o atendimento às vítimas de violência sexual no SUS?
Fri, 02 Aug 2013 01:21:30 +0000
1 de Agosto de 2013, 19:21 - sem comentários aindaA ferida narcísica: primeiro olhar
Posted: 28 Jul 2013 08:00 PM PDT
A lenda conta que Narciso tomou por outra pessoa seu reflexo em um lago e enamorou-se dessa imagem. Ao tentar beijar o objeto de seu amor, caiu na água e morreu afogado, o otário. Essa é a base mítica daquilo que é denominado “ferida narcisíca”, algo que interessa a todos nós.
Interessa sim, pois provavelmente você ainda não a sentiu o suficiente
Narciso, pintura atribuída ao pintor Caravaggio, pintado entre 1597 e 1599
Uma forma bem fácil de explicar a ferida narcísica é dizer que as três principais feridas da humanidade ocorreram nos últimos séculos: com Copérnico, descobrimos que não somos o centro do universo; com Darwin, descobrimos que somos apenas chipanzés superdesenvolvidos — com Freud, descobrimos que nossas atitudes nobres mal ocultam nossos instintos primitivos.
A cada descoberta, o Narciso-Humanidade mergulhou no lago e viu que aquela imagem projetada na superfície não passava de uma miragem. Apesar da decepção, a cada mergulho afogaram-se suas ilusões e o homem emergiu fortalecido.
(fortalecido sim, pois há uma grande potência em descobrir o quão pouco se pode)
Assim como a humanidade, cada ser humano, em sua vida íntima, depara-se com a ferida narcísica ao perceber que seus melhores sonhos, maiores vaidades e mais queridas expectativas não correspondem em absoluto à realidade. Na verdade, quase sempre que algo nos incomoda no cotidiano é porque, no fundo, levantaram a casquinha da ferida e cutucaram justo lá, onde a pele é bem vermelha e mais sensível.
Mas isso é bom.
É uma oportunidade e tanto de realmente evoluir. É essencial que Percival reconheça a ferida de Anfortas. Afinal, um homem comum que se julga gigante vê um objeto longínquo e supõe que basta esticar o braço para alcançá-lo. Esse gesto, contudo, será obviamente em vão. Porém, se tiver a sorte de decepcionar-se e descobrir que não passa de um homem com estatura normal, poderá ir até o objeto e efetivamente agarrá-lo, nem que para isso precise caminhar um bocado.
Caminhar um bocado sim, pois é a planta do pé firmada no chão batido que nos permite seguir com a cabeça erguida
Toda vez que alguém falece em nossa família, sofremos uma ferida narcísica, pois temos a consciência do quão pouco podemos diante de um destino que parece, sejamos sinceros, aleatório e inclemente. Nossa incapacidade de, às vezes, aliviar a dor de um ente querido revela o quão nossa própria condição humana é frágil.
Mas nem todo mundo nasceu para ver e — principalmente — entender Gritos e Sussurros. Desse modo, se quisermos, podemos ignorar a lição e narcotizar nossa consciência com alguma distração. Mas, agindo assim, continuaremos para sempre crianças perdidas.
Crianças perdidas sim, pois só um adulto sabe dar valor ao poder que emerge de cada derrota
“Eu não quero mais ser criança!”
Toda vez que algo ou alguém nos rejeita, seja em uma entrevista de emprego, em uma amizade proposta, em um flerte ensaiado, em uma prova de capacidade ou em um concurso público, mergulhamos novamente no lago.
É quando mais um pouco do Narciso morre e, se formos perspicazes, o que emergirá será alguém mais desperto.
Aprenderemos que o universo não é um espelho pronto para refletir nosso ego — esse pequeno ego que, nas palavras de Muriel, deveria apenas operacionalizar nossa relação com o mundo circundante, ao invés de agir como déspota de nossa psique, como reizinho mimado e arrogante.
Bom, nada melhor para destronar esse tirano do que um banho no lago onde está a verdade, pois a cada mergulho ele perde um pouco de seu mando.
Perde um pouco de seu mando sim, pois percebemos que a vida é muito maior que nossos desejos
Por isso (ah, e era aqui que eu queria chegar!), caso façamos o dever de casa direitinho, atingiremos certa idade na qual se desenvolver é um processo automático, exercendo uma força gravitacional sobre nossas escolhas.
Não há decepção que não seja, a par toda tristeza inerente, um degrau a mais em que nosso pequeno ego esmorece e é deixado para trás. E esse esmorecer é sempre uma espécie de vitória sobre si mesmo. A partir de então, sempre que somos feridos, algo em nós sorrirá gentilmente, por saber que se trata de uma oportunidade de ouro para fazer brotar uma consciência maior.
Eu ouso até dizer que há um momento de nossas vidas no qual passamos a procurar a desordem, o caos e o problemático, não por masoquismo, mas por termos aprendido que, a cada queda, o que morre era destinado a assim morrer, e o que se ergue é o que tinha de assim nascer.
Tinha de nascer sim. E a tudo que nos derruba devemos um “muito obrigado”
E àqueles que nos derrubaram ou ainda vão derrubar, devemos um dia dizer: “é uma pena que você jamais venha a dar-se conta do quão longe fui graças ao que ocorreu, pois há certas distâncias que seu olhar simplesmente não pode alcançar e, aqui do alto onde estou, tudo tem outra proporção”.
Fri, 02 Aug 2013 01:18:37 +0000
1 de Agosto de 2013, 19:18 - sem comentários ainda
Leandro Fortes: De volta à Idade Média |
Leandro Fortes no Facebook
Eu, simplesmente, não consigo ter esperança em um mundo ainda povoado por peregrinos.
Passei esses dias no Rio, caminhei na rua com eles, dividi um vagão de Metrô cheio de ataques e gritinhos de amor clerical, um tormento incessante do Centro a Copacabana.
Um bando de bobos tocados alegremente como gado, movidos por essa euforia histérica da fé sob medida para os telejornais, perdidos numa irracionalidade vendida como grandeza de espírito, compelidos à superficialidade das rezas, dos terços, das novenas – essas formas mais do que manjadas de se omitir achando que se está, de fato, contribuindo por um mundo melhor.
Depois, o papa no Fantástico, na TV Globo. O furo mundial mais previsível de todos os tempos: Francisco na emissora de televisão mais poderosa da América Latina, este continente contra qual a igreja católica novamente se volta, claro, em nome dos pobres, justamente para que os governantes escolhidos por eles não se intrometam na agenda dos ricos.
Pois minha única ambição nessa área, como jornalista, seria a de entrevistar o anticristo naquela lama que, ironia divina, convencionou-se chamar de Campo da Fé.
Fri, 02 Aug 2013 01:17:04 +0000
1 de Agosto de 2013, 19:17 - sem comentários ainda
“Se não viabilizarmos uma constituinte, entraremos numa crise política prolongada”by luizmullerpt |
Para João Pedro Stedile, a mobilização popular por reforma política e conquistas sociais deve continuar para arrancar uma constituinte exclusiva que faça as reformas necessárias
Pescado do Brasil de Fato
Em junho, no auge dos protestos que sacudiram o país, o Brasil de Fato publicou uma entrevista com João Pedro Stedile, dirigente nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e membro das articulações dos movimentos sociais brasileiros por mudanças sociais, para fazer um balanço e entender o significado daquele momento.
Agora, passado um mês daquele momento histórico, e após a realização do dia nacional de paralisações, convocado pelas centrais sindicais e pelos movimentos sociais, publicamos nova entrevista com Stedile. O dirigente acredita que está definitivamente enterrada qualquer possibilidade de mudança política através do atual Congresso. E ele é taxativo: “Se não viabilizarmos uma assembleia constituinte, entraremos numa crise política prolongada, cujos desdobramentos ninguém sabe como acontecerão”.
Brasil de Fato – Passado o primeiro mês das grandes mobilizações e da paralisação de 11 de julho, que balanço você faz?
João Pedro Stedile – O resultado das grandes mobilizações ocorridas em junho é extremamente positivo. A juventude passou a limpo a política institucional e rompeu com a pasmaceira da política de conciliação de classes, em que se dizia que todos ganhavam. Depois, tivemos a paralisação nacional do dia 11 de julho – organizada pelas centrais sindicais e pelos setores organizados da classe trabalhadora – que apesar da manipulação da imprensa burguesa foi realmente um sucesso. A maior parte da classe trabalhadora nos grandes centros do país não foi trabalhar. E seguiu-se em muitas cidades mobilizações representativas ou massivas, por demandas locais, contra a prepotência da polícia, contra os governos locais, como o caso do Rio de Janeiro, Vitória, Porto Alegre, etc. Tudo isso recolocou as massas em movimento atuando na luta política concreta e usando as ruas como espaço de disputa.
E qual o significado disso do ponto de vista programático?
Do ponto de vista programático, estamos assistindo a uma conjugação de dois polos: de um lado a juventude contestando a forma de fazer política, a falta de representatividade do Congresso, do poder Judiciário e governos. Desnudando a gravidade da crise urbana, na situação dos transportes e a vida nas cidades. E fazendo a crítica à Rede Globo e apoiando a democratização dos meios de comunicação. E de outro lado, com a entrada em cena dos setores organizados da classe trabalhadora, foi posto na agenda as demandas por reformas estruturais, relacionadas com as necessidades socioeconômicas de todo o povo. Como é a garantia dos direitos sociais, contra a lei de terceirização e precarização das condições de trabalho, pela redução da jornada de trabalho e o fator previdenciário. Também a pauta da soberania nacional contra os leilões de petróleo e a pauta da política econômica, contra as altas taxas de juros, por uma reforma tributária, que revise inclusive a política de superávit primário que vem sendo aplicada desde o governo FHC.
Por que a proposta da presidenta Dilma de realizar uma constituinte e um plebiscito não prosperou?
A presidenta Dilma sentiu o barulho das ruas e num primeiro momento apresentou a proposta de realização de uma constituinte e a convocação de um plebiscito oficial para consultar o povo sobre essas mudanças. Foi uma boa iniciativa, apesar de que o plebiscito proposto estava relacionado a pequenas mudanças eleitorais, que não tinham uma relevância maior de reforma política. Mas, por incrível que pareça, ela foi boicotada e derrotada. Primeiro por sua base parlamentar, que na verdade não é base do governo, é base das empresas que financiaram suas campanhas. Segundo, foi boicotada pelo PMDB e por parte da própria bancada do PT. E assim está definitivamente enterrada qualquer possibilidade de mudança política através do atual Congresso. Ou seja, se comprovou, mais uma vez, que ninguém corta seus próprios privilégios. Pior. Em meio a toda essa mobilização, os principais representantes dos poderes constituídos se comportaram com escárnio frente às demandas das ruas, ao usar os jatinhos da FAB para ir a festas e jogo da seleção. E as maracutaias do presidente do STF com suas mordomias, sua promiscuidade com a Globo, empregando um filho, e a denúncia de que recebeu mais de 500 mil reais sem trabalhar da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Tudo isso deixou a presidenta derrotada politicamente. Acho que seu futuro depende agora de muita coragem. Primeiro deveria fazer uma reforma ministerial para trocar imediatamente vários ministros da área política, Casa Civil, da Justiça e da Comunicação que ainda não escutaram as ruas… E dar uma prova de que quer mudar. Se afastar o mais rápido possível do PMDB e seguir ouvindo as ruas!
Como você vê o comportamento e os objetivos da burguesia brasileira frente a essas mobilizações?
Os setores organizados da burguesia brasileira e que a representam nos mais diferentes espaços também ficaram atônitos diante das mobilizações, sem saber o que fazer e tateando suas táticas. Vejam a própria postura da Globo como foi se alternando ou as orientações que davam para suas polícias militares. Eles continuam divididos. Uma parte continua apoiando o governo Dilma, embora preferisse que o Lula voltasse para dar mais segurança ao pacto de classes que se estabeleceu em 2002. E outra parte da burguesia, mais ligada ao agronegócio e ao setor rentista do capital financeiro, se articula em torno de um único objetivo: desgastar ao máximo o governo Dilma para colher os frutos nas eleições de 2014. Porém, eles ainda não têm um candidato que consiga representar seus interesses e ao mesmo tempo capitalizar os desejos de mudança das ruas. Até porque eles não são a mudança, eles são o retrocesso, a volta aos programas neoliberais e a maior dependência do Brasil aos interesses estrangeiros. Eles vão continuar tentando motivar a juventude para que coloque temas reacionários ou utilizar o 7 de setembro para exaltação da pátria, como faziam no passado. Mas, para nossa sorte, acho que eles também estão mal na foto, como diz o ditado. E a juventude não entrou nessa. E com a entrada da classe trabalhadora em cena, se colocaram temas da luta de classe na rua.
O que deve acontecer nas ruas daqui para frente?
É muito difícil prever o desdobramento. É certo que as mobilizações vão continuar. Tanto de maneira pontual contra questões locais, como o caso do governador do Rio de Janeiro, os pedágios de Vitória, a luta pela tarifa zero, que só está começando… E os setores organizados da classe trabalhadora já se programaram para diversas mobilizações durante todo o mês de agosto. Dia 6 de agosto teremos manifestações dos setores sindicais, na frente de todas as sedes patronais, contra o projeto de terceirização e pela redução da jornada de trabalho. Na semana de 12 de agosto, teremos uma grande mobilização dos jovens estudantes, por temas relacionados com a educação. Dia 30 de agosto está marcada nova paralisação nacional com a mesma pauta política e econômica da mobilização do dia 11 de julho. Tenho certeza que essa paralisação será ainda mais significativa. E na semana de 7 de setembro teremos mobilizações contra os leilões do petróleo, da energia elétrica, as mobilizações do grito dos excluídos que envolvem as pastorais das igrejas etc. Assim, teremos um agosto muito ativo. Mas o principal é que consideramos que está se abrindo um novo período histórico de mobilizações de massa, que será prolongado, até que se altere a correlação de forças políticas na institucionalidade.
E qual é a proposta dos movimentos sociais frente a essa situação?
Frente a essa conjuntura, temos discutido nos movimentos sociais e realizado inúmeras plenárias locais, estaduais e nacionais dos mais diferentes espaços para ir acertando os passos unitários. Achamos que devemos estimular todo tipo de mobilização de massa nas ruas, como já descrevi sobre o mês de agosto. E por outro lado, a única saída política a curto prazo é lutarmos pela convocação de uma constituinte exclusiva para promover as reformas políticas que abrirão espaço para as necessárias reformas estruturais. Como o Congresso não quer constituinte e derrotou o próprio governo, cabe às forças populares se mobilizarem e convocarem por conta própria um plebiscito popular que pergunte ao povo uma única questão: você acha necessário uma assembleia constituinte exclusiva para realizar as reformas? E com esse plebiscito popular, organizado por nós mesmos, colher milhões de votos, por exemplo, entre setembro e novembro, e aí fazer uma grande marcha a Brasília e entregar ao parlamento a proposta, para que eles convoquem a eleição dos constituintes junto com a eleição de 2014. E aí teríamos o Congresso temporário, funcionando, e outra assembleia constituinte que teria, por exemplo, seis meses (durante o primeiro semestre de 2015) para promover as reformas que as ruas estão exigindo. No próximo dia 5 de agosto, realizaremos uma plenária nacional de todos os movimentos sociais brasileiros, para debater essa e outras propostas e aí darmos os encaminhamentos necessários. Espero que os dirigentes que por ventura lerem essa entrevista se motivem a participar dessa importante plenária que será realizada em São Paulo.
Mas você acha que essa proposta tem viabilidade política?
Nesse momento estamos fazendo muitas consultas entre os movimentos sociais, correntes partidárias, forças populares e a aceitação é muito grande. Se conseguirmos organizar um plebiscito popular e ele recolher milhões de votos, isso será a pressão para encontrar uma saída política. Se não viabilizarmos uma assembleia constituinte, entraremos numa crise política prolongada cujos desdobramentos ninguém sabe como acontecerão. Até porque as eleições de 2014 não vão resolver os impasses colocados nas ruas.
Fri, 02 Aug 2013 01:11:53 +0000
1 de Agosto de 2013, 19:11 - sem comentários ainda
De rabo preso com a corrupção: Berzoini critica blindagem da Folha a Alckmin |
Deputado federal Ricardo Berzoini (PT/SP) questiona publicação de reportagem sobre propinoduto no Metrô paulista na editoria Cotidiano da Folha de S.Paulo na segunda-feira, dia 29, e observa que o texto “não cita o nome de ninguém do governo tucano”. Em suas últimas duas edições, a revista IstoÉ deixou clara a participação dos governos Geraldo Alckmin, José Serra e Mário Covas no esquema de superfaturamento de obras e propina: “Nunca vi nada igual! Rabo preso com o PSDB?”, questiona o parlamentar.
Via Brasil 247 e lido no CNN
“A Folha de S.Paulo, primeira a noticiar o esquema de superfaturamento e propina em obras do Metrô paulista, a partir do caso Siemens, voltou ao assunto na segunda-feira, dia 29. Mas como bem observou o deputado federal Ricardo Berzoini (PT/SP), o jornal publicou sua reportagem sobre o caso na editoria Cotidiano, em vez de “Poder”, e sem citar qualquer participação dos governos tucanos do Estado de São Paulo.
“Folha noticia caso do superfaturamento do Metrô de São Paulo na editoria de Cotidiano! E não cita o nome de ninguém do governo tucano”, escreveu o parlamentar em sua conta no Twitter na manhã de segunda-feira, dia 29. “Nunca vi nada igual! Rabo preso com o PSDB?”, questionou ainda Berzoini. Como noticiou o 247 no último sábado, dia 27, a Folha que, curiosamente, iniciou a divulgação do caso, havia tirado seu time de campo, sem mais voltar ao tema.
Na reportagem de hoje, o jornal da família Frias noticia que a Siemens, empresa que delatou um esquema de cartel da qual fazia parte, irá devolver aos cofres públicos o dinheiro das licitações pelas quais foi beneficiada. A multinacional alemã admitiu devolver parte do valor que teria sido superfaturado no fornecimento de equipamentos em São Paulo. Na segunda matéria sobre o caso, assinada pela jornalista Cátia Seabra, o veículo também não cita o nome do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Conforme mostraram as duas últimas reportagens de capa da revista IstoÉ, o esquema de superfaturamento e propina nas obras do metrô e dos trens metropolitanos, segundo o depoimento de um ex-funcionário da Siemens, tinha a participação de autoridades dos governos estaduais, que também eram beneficiados. Segundo a IstoÉ, foram desviados R$50 milhões nos governos de Alckmin, mas também de José Serra e Mario Covas. O atual governador será até alvo de uma ação de improbidade.
Na segunda reportagem sobre o caso, a revista informa, com base em documentos aos quais teve acesso, que houve superfaturamento de no mínimo R$425 milhões no metrô paulista durante os sucessivos governos do PSDB nos últimos 20 anos, esquema que contou com a participação de autoridades e servidores públicos. Voltando às questões feitas pelo 247 no sábado, dia 27, por que então a Folha sequer citou o nome de um dos três governadores? E por que Geraldo Alckmin está sendo blindado pela grande imprensa?
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