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BOCA NO TROMBONE!

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BOCA NO TROMBONE!

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Tue, 30 Jul 2013 13:19:05 +0000

30 de Julho de 2013, 7:19, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 Brasil 24/7

Presidente da Siemens é demitido

Roberta Namour

Tuesday, July 30, 2013, 9:03 am

BLOGS DE POLÍTICA

: Peter Löscher deixa a direção do grupo depois de ter emitido um alerta cortando a meta de margem de lucro para 2014, o que arrastou o preço das ações da companhia. No Brasil, após delatar um esquema de cartel, da qual fazia parte, subsidiaria vai devolver dinheiro de licitações para compra de equipamento e manutenção de linhas de trens e metrô em São Paulo 



O Quintal do Papa (por Paulo Ricardo Medina)

30 de Julho de 2013, 7:15, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

O Quintal do Papa (por Paulo Ricardo Medina)

 

Por Paulo Ricardo Medina

Pobre Papa Francisco: ficar ouvindo horas e horas dias afora carolagens deve ser algo extremamente extenuante. Mas o Santo Papa é franciscano – deve ter uma paciência férrea. Há muito a geopolítica internacional escolhe seus papas a dedo. Para falar dos mais recentes, João Paulo II, o carismático polonês, tinha por objetivo varrer o comunismo do leste europeu. Foi bem sucedido – em parte, porque o comunismo perdeu-se em suas contradições e não soube se superar; e isso é um mal sem cura. Os teólogos viam o envelhecimento de João Paulo II com preocupação – certamente, queriam que o papa alquebrado pela idade fizesse seu encontro com seu antecessor Pedro e com Jesus o mais breve possível. Mas, para sua infelicidade, o papa viveu muito. Seu sucessor, Bento XVI, foi uma papa de transição. Um teólogo de calibre, sabia mais da Igreja Católica que todos os outros cardeais juntos – e era o legítimo dono do Vaticano, na fase final do papado de João Paulo II. Conservador, da linha de Pio XII e de Paulo VI, seu problema maior é que era muito idoso – o que resultou em sua renúncia quase inédita em poucos anos. A escolha de Francisco foi quase óbvia: o objetivo era combater a perda de fiéis crescente, principalmente na América Latina, para os evangélicos. Os evangélicos fazem curas, expulsam demônios, chutam santas – e arrecadam dinheiro, que vão parar nas burras dos pastores milagrosos. Mas, para o sofrido povo, é uma esperança que o “capitalismo latino” não promete: saúde, segurança, esperança. Os falsos messias que suprem a falta do estado com milagres – desde que se pague, claro – proliferam como ratos no lixo. Como combater isto? Com um papa humilde, franciscano, latino, e que resgate a fé dos jovens – do jeito que for possível; e do jeito que for necessário. O catolicismo precisa sobreviver – e tem sobrevivido, graças aos papas de ocasião que começaram na época de São Pedro. Deus salve os filhos de Francisco – mas – oremos – que deus mantenha longe o imperialismo do quintal do Papa.

Paulo Ricardo Medina é analista de sistemas e estudante de psicologia

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ARTE DO DIA

30 de Julho de 2013, 7:12, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

ARTE DO DIA




Homenajeado en México cineasta español Luis Buñuel a 30 años de su muerte — teleSUR

30 de Julho de 2013, 7:10, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Homenajeado en México cineasta español Luis Buñuel a 30 años de su muerte — teleSUR.




Tue, 30 Jul 2013 13:04:08 +0000

30 de Julho de 2013, 7:04, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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PRAZO FICA APERTADO PARA O PARTIDO DE MARINA

Noreply@blogger.com (mrmarona)

Tuesday, July 30, 2013, 9:11 am

CULTURA

FOLHA
Sem palanques nos Estados, Marina já admite ‘voo solo’
Atraso na criação de novo partido dificulta alianças em apoio à ex-senadora nos principais colégios eleitorais
Baixa adesão de deputados à ‘Rede’ é entrave para obtenção de fatia maior do tempo de propaganda na TV

RANIER BRAGONDE BRASÍLIAPAULO GAMADE SÃO PAULO

A pouco mais de dois meses do prazo final para se credenciar à disputa eleitoral de 2014, coordenadores da Rede Sustentabilidade afirmam que, mesmo que consigam registrar a tempo o novo partido, não haverá palanques relevantes nos Estados para sustentar a candidatura presidencial de Marina Silva.
Com isso, a pretensão da ex-senadora de suceder Dilma Rousseff não contará com dois dos principais trunfos das campanhas: fortes alianças estaduais e espaço na propaganda de rádio e TV.
Terceira colocada na corrida ao Planalto em 2010, com 19,3% dos votos válidos, Marina está sem legenda desde 2011, quando rompeu com o PV. Desde então seu grupo articula a montagem da Rede, mas só no início deste ano começou a coletar as 492 mil assinaturas necessárias para colocar a legenda de pé –até ontem, dizia ter obtido 818 mil, mas só 125 mil haviam sido validadas pelos cartórios.
Para que Marina se candidate, é necessário que seu novo partido passe por todo o processo burocrático de aprovação na Justiça Eleitoral até o início de outubro deste ano.
Em resumo, os aliados da ex-senadora argumentam que o processo de criação da legenda inviabilizou a articulação de chapas relevantes de candidatos a governador, senador e deputados, discussão já a todo vapor entre os partidos estabelecidos.
O deputado federal Alfredo Sirkis (PV-RJ), coordenador da última campanha de Marina, diz que a falta de palanques fortes nos Estados “foi um problema em 2010 e pode ser maior em 2014″.
“Mas a realidade é essa, vamos trabalhar com isso. Tem gente que acha que basta a candidatura da Marina, outros acham que ela precisa de alianças. Mas, a rigor, essa discussão nem começou.”
O também deputado Domingos Dutra (PT-MA), reforça: “Como diz o ditado, ou toca o sino ou acompanha a procissão. Priorizamos o recolhimento de assinaturas, infelizmente não vamos ter chapas fortes nos Estados”.
O esvaziamento das chapas estaduais, com o consequente recuo de políticos que ensaiavam ingressar na Rede, se reflete no tempo de propaganda eleitoral na TV, que é calculado com base no número de deputados federais que a legenda possui.
Como a filiação de deputados federais à Rede deve ser menor do que a dos seis previstos até há alguns meses, Marina teria pouco mais de 1 minuto em cada bloco de 25 minutos, menos do que o já pequeno espaço que teve em 2010 (1min23s).
“Um minuto de TV da Marina pode ser equivalente a 30 minutos de outros candidatos”, rebate o deputado federal Ricardo Tripoli (PSDB-SP). Ele cita a internet como meio de escapar às dificuldades. “Se está fugindo dos métodos políticos convencionais, por que não buscar formatos de apoios alternativos nos Estados também?”
Aliados de Marina esperam que a insatisfação das ruas favoreça a ex-senadora. Segundo o Datafolha, a ex-senadora subiu de 16% para 23% das intenções de voto após os protestos. Em 2010, Marina já havia tentado esse modelo, mas a arrecadação pela internet foi pífia: R$ 170 mil, menos de 0,6% do gasto total.

 




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