(Atualizado em 18/03/15, às 13:01h)
O PLANO B SERIA O “PLANO LULA"
Com o aumento das hostilizações, das agressões físicas aos petistas e dos incêndios a sedes do PT praticados por fascistas, alimentando-se mais ainda a campanha de criminalização dos movimentos sociais em geral e desse partido em particular, fomentada pela grande mídia; vendo que as pesquisas tendenciariam a uma queda brusca nas intenções de votos nas eleições desses políticos já em 2016, sinalizando o fim do Partido dos Trabalhadores; adicionando-se a isso a impotência do governo diante de um Congresso cada vez mais oposicionista e oportunista, fontes importantes assegurariam que a saída seria colocar em prática o plano B: Dilma efetivaria a TV Brasil como canal oficial da Presidência (seu sinal passaria a ser captado em tevê aberta, em todo território nacional, com qualidade de imagem, 24 horas no ar), chamaria Luis Inácio para ser o Ministro da Casa Civil e Hadad para a pasta da Educação. No dia seguinte, em rede nacional de televisão e rádio, seria anunciado o “Plano Lula” (que deveria ser aprovado ou não em plebiscito a ser convocado para dali duas semanas) que traria quatro medidas mais urgentes (uma para cada dedo da mão acidentada do ex-metalúrgico): 1) o salário dos professores passaria a variar entre 10 e 20 mil reais, dependendo da formação e anos de experiência – imediatamente convocar-se-ia um mutirão para construção e reforma de escolas cujas estruturas deveriam ser superiores às particulares existentes; 2) O salário mínimo passaria a ser de 2,4 mil reais; 3) Todos os tipos de transportes coletivos municipais e metropolitanos passariam a ser gratuitos; 4) Essa conta, assim como as das demais mudanças (nas Reformas da Saúde, Agrária, Urbana, Transportes, no auxilio aos pequenos e médios empregadores para pagarem o novo salário mínimo, etc) que viriam anunciadas nessa mesma lista, seria paga através do Imposto dos Ricos (taxa cobrada daqueles que ganhassem acima de 20 mil reais, que tivessem muitos bens acumulados e fortunas, quer dentro ou fora do Brasil, onde, quanto mais a riqueza, maior seria a contribuição). Em um segundo Plebiscito posteriormente apresentado e com maior tempo para discussão, o povo decidiria sobre o que fazer com o Ministério Público, o Judiciário e o Legislativo.