13 motivos para usar o Manjaro Linux
13 de Janeiro de 2013, 22:00 - sem comentários aindaEu sempre sou um pouco imparcial quanto à melhor distro, mas o Holmes, um grande colaborador do Linux, escreveu esse artigo com 13 razões para se usar uma distro que leva o nome de Manjaro Linux.
1. Por que se chama Manjaro?
A distribuição tem este nome porque Philip Müller, um dos líderes do projeto, e amigos, fizeram uma viagem nas proximidades do Monte Kilimanjaro, que fica situada ao nordeste da Tanzânia (África), e eles, em especial Philip Müller, ficaram encantados com a beleza que o local proporciona aos visitantes.
Devido a isto, a distribuição chama-se Manjaro, para homenagear a montanha Kilimanjaro que, por sua vez, é um nome simpático e simples. Neste sentido, o Manjaro Linux é uma distribuição do sistema operacional GNU/Linux, desenvolvida para computadores (desktops, laptops e netbooks) de 32 ou 64 bits.
Ele vem em Live-CD com ambientes personalizados, podendo ser instalado em seu computador facilmente. Ademais, os usuários podem ajustar e personalizar as configurações do Manjaro Linux de acordo com as suas próprias preferências e gostos pessoais.
2. Desfrute da simplicidade!
Esta é a filosofia da equipe do Manjaro Linux, que procura oferecer uma alternativa simples aos usuários que gostam das características do Arch Linux, como a sua velocidade, os seus pacotes sempre atualizados, a sua leveza e o seu princípio K.I.S.S./rolling release.
3. Manjaro Linux não é um Arch Linux!
A grande diferença com relação ao Arch Linux é a sua facilidade no processo de manuseio da distribuição. Isso vai muito além de apenas fornecer um instalador fácil e ambientes pré-configurados de desktop.
Manjaro Linux também oferece uma série de ferramentas poderosas desenvolvidas exclusivamente pela equipe, que são:
A distribuição tem este nome porque Philip Müller, um dos líderes do projeto, e amigos, fizeram uma viagem nas proximidades do Monte Kilimanjaro, que fica situada ao nordeste da Tanzânia (África), e eles, em especial Philip Müller, ficaram encantados com a beleza que o local proporciona aos visitantes.
Devido a isto, a distribuição chama-se Manjaro, para homenagear a montanha Kilimanjaro que, por sua vez, é um nome simpático e simples. Neste sentido, o Manjaro Linux é uma distribuição do sistema operacional GNU/Linux, desenvolvida para computadores (desktops, laptops e netbooks) de 32 ou 64 bits.
Ele vem em Live-CD com ambientes personalizados, podendo ser instalado em seu computador facilmente. Ademais, os usuários podem ajustar e personalizar as configurações do Manjaro Linux de acordo com as suas próprias preferências e gostos pessoais.
2. Desfrute da simplicidade!
Esta é a filosofia da equipe do Manjaro Linux, que procura oferecer uma alternativa simples aos usuários que gostam das características do Arch Linux, como a sua velocidade, os seus pacotes sempre atualizados, a sua leveza e o seu princípio K.I.S.S./rolling release.
3. Manjaro Linux não é um Arch Linux!
A grande diferença com relação ao Arch Linux é a sua facilidade no processo de manuseio da distribuição. Isso vai muito além de apenas fornecer um instalador fácil e ambientes pré-configurados de desktop.
Manjaro Linux também oferece uma série de ferramentas poderosas desenvolvidas exclusivamente pela equipe, que são:
- Manjaro HardWare Detection (mhwd);
- Manjaro HardWare Detection Kernel (mhwd-kernel);
- Pacman Graphical User Interface;
- Suporte automático para o uso de múltiplos kernels, etc.
Ademais, a equipe vem trabalhando em sintonia com os usuários em um instalador gráfico e na melhoria do Pacman Graphical User Interface.
4. É uma distribuição Rolling Realese
Permite uma única instalação, ou seja, o usuário não necessita de sempre reinstalar do "zero" quando sair uma nova versão. Isto significa que, não é - e nunca será - necessário reinstalar uma versão posterior do Manjaro Linux a fim de desfrutar do mais recente sistema.
Se a distribuição é atualizada frequentemente (sudo pacman -Syyu), isto significa que o Manjaro Linux já está com a sua última versão.
5. É uma distribuição K.I.S.S. (Keep It Simple, Stupid)
Possibilita uma alta flexível na usabilidade, isto é, tenta manter as coisas o mais simples possível. Desfrute da simplicidade!
6. Tem uma excelente interface Xfce
O Xfce é o ambiente padrão do Manjaro Linux, que é leve e otimizado para o uso em nosso dia a dia. Todavia, essa distribuição vem com outros sabores ambientais com, por exemplo, o KDE, GNOME/Cinnamon (edições oficiais), E17, LXDE e MATE (edições comunitárias e apoiadas pela equipe).
7. A equipe do Manjaro Linux mantém a distribuição sempre atualizada
Isto proporciona aos usuários uma maior eficiência, estabilidade, confiabilidade, inovação e acessibilidade.
8. Tem um instalador do Manjaro Linux (CLI Installer)
Super amigável, que procura conduzir os usuários em todo o processo de instalação da distribuição.
9. Eficiência, estabilidade, confiabilidade, inovação e acessibilidade
Para garantir tudo isso, a distribuição utiliza seus próprios repositórios de softwares. O Manjaro Linux não acessa diretamente os repositórios fornecidos pelo Arch Linux.
Antes de serem liberados para os próprios repositórios estáveis para uso comum, os softwares, inicialmente fornecidos pelos repositórios do Arch Linux, são completamente testados e se necessário, são modificados para adequar aos objetivos da distribuição.
Embora o Manjaro Linux tenha seus próprios repositórios, ele é 100% compatível com os repositórios do Arch Linux, sobretudo com o AUR (Arch User Repository).
10. A equipe da distribuição incentiva fortemente a criação de comunidades manjarianas
Nesse sentido, o Manjaro Linux, embora seja uma distribuição jovem (2011), já conta com três comunidades mundo afora e elas são, por ordem de nascimento: turca, brasileira e francesa.
Estas comunidades já foram reconhecidas oficialmente pela equipe e também já estão indexadas no site do DistroWatch.
11. O Manjaro Brasil é uma comunidade participativa
A comunidade proporciona uma alta qualidade técnica e um respeito mútuo entre os seus membros. A distribuição também possui um servidor brasileiro (localizado no Instituto de Física da Universidade de Brasília), oferecendo uma maior agilidade na manutenção do Manjaro Linux, seja no Brasil ou nos países sul-americanos.
Além disso, os membros do Manjaro Brasil vem contribuindo, sobretudo, com o trabalho de tradução de aplicativos, com o desenvolvimento da distribuição.
Manjaro Brasil é 100% GNU/Linux! Nesse sentido, quem quiser experimentar essa distribuição, poderá contar com o suporte do Manjaro Brasil, e para isto poderá acessar o link abaixo para se registrar e participar das discussões do Manjaro Linux:
- http://www.manjaro-linux.com.br (Manjaro Brasil)
- http://manjaro.org (Manjaro Linux)
Aaron Swartz, informático que criou o sistema RSS, morreu aos 26 anos
12 de Janeiro de 2013, 22:00 - sem comentários aindaO programador informático Aaron Swartz, que criou o sistema RSS e co-fundou o site Reddit, foi encontrado morto na sexta-feira, na sua casa em Brooklyn. Swartz, que tinha admitido sofrer de depressão, terá cometido suicídio, aos 26 anos.
O informático estava a poucas semanas de ir a julgamento, depois de ter sido acusado do roubo de 4,8 milhões de documentos de teor científico e literário de uma plataforma na Internet intitulada JSTOR, arriscando uma pena de 35 anos de prisão e multas de um milhão de dólares.
Aaron Swartz foi considerado um prodígio no meio, depois de ter desenvolvido, aos 14 anos, a ferramenta RSS, que permite a divulgação na Internet de informações atualizadas de conteúdos em blogues.
Ele criou um dos melhores sistemas de divulgações de postagens de blogs existente. Com esse sistema RSS, os leitores sempre tem postagens de qualquer blog sempre a primeira mão.
Fonte: http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=376172
Fonte: http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=376172
Lançamento do Fedora 18 é confirmado para o dia 15 de Janeiro
11 de Janeiro de 2013, 22:00 - sem comentários aindaDemorou, mas parece que finalmente vai acontecer: depois de muitos adiamentos e vários usuários tendo pesadelos, o Fedora 18 foi confirmado pelos desenvolvedores para a próxima Terça-feira, dia 15/01.
Jaroslav Reznik, gerente de lançamentos do projeto, que uma semana antes havia enviado para lista de discussão a notícia do novo adiamento, enviou um e-mail muito mais feliz por conta da decisão da equipe de confirmar a data de lançamento.
A decisão veio da reunião Go/No-Go que estava marcada para ontem e não foi tomada de forma irresponsável. Em um trabalho louvável, a equipe de Controle de Qualidade (QA) em conjunto com os desenvolvedores resolveram os últimos bugs que ainda impediam o lançamento, os chamados blocker bugs. Quem visitar a página inclusive verá a lista vazia para comprovar.
A versão 18 da distro comunitária da Red Hat ocorre de forma tão atrasada que já está sendo praticamente ofuscada em toda a comunidade pelo planejamento em estágio avançado para a próxima versão da distro, a 19, planejada para Maio.
Os atrasos também contribuíram para essa versão destoar da tradição da distro de trazer as versões mais recentes dos softwares, já que tudo que está nela já não é mais novidade para ninguém faz alguns meses.
Parabenizo a comunidade Fedora por finalmente conseguir estabilizar a versão. Creio que falo por toda a comunidade que utiliza a distro quando digo que o esperado é que o planejamento para a versão 19 seja mais sensato e que todos aprendam com os (vários) erros cometidos na execução do Fedora 18.
Fonte: http://www.espacoliberdade.blog.br/fedora/lan%C3%A7amento-do-fedora-18-%C3%A9-confirmado-para-o-dia-15-de-janeiro
Plasma Active e o motivo de querer usar ele... (Parte 1/2)
9 de Janeiro de 2013, 22:00 - sem comentários aindaTodos que me conhecem nos fóruns sobre Linux por aí, sabem que tenho uma certa paixão quanto ao Ambiente de Trabalho KDE. O KDE foi um dos primeiros ambientes gráficos para Linux e outros Unix que realmente integrou os aplicativos de Desktop que usamos hoje em dia. Ele é bastante flexível, existindo versões para Desktops, Netbooks e Tablets. Isso mesmo TABLETS. Vou falar do Plasma Active que a versão de Tablets do KDE.
Introdução
No site oficial do KDE Brasil, na Wiki do Plasma Active, se encontra a seguinte definição para que serve um tablet.
Um tablet em uso (ou não utilizado em uma de suas gavetas) é um verdadeiro computador. Ele pode fazer mais do que simplesmente navegar na web e assistir vídeos ? Marco Martin, conhecido hacker KDE e colaborador da basysKom pensa assim: "o fato que pessoas baixam e usam várias aplicações mostra que existe esse desejo de fazer algo mais". Ele se incomoda com o fato que "a maioria das aplicações para dispositivos móveis parecem estar desconectadas uma das outras". Marco acredita que é este o ponto onde o Plasma Active - interface para usuário desenvolvida pelo KDE e o conjunto de aplicações para dispositivos móveis touchscreen - pode atacar e disponibilizar uma brilhante solução.
O Plasma Active é bem diferente, mas seguindo o conceito de "Atividades" introduzido em 2008 no lançamento do KDE 4.0 (aquele que foi muito criticado). Acho esse conceito bem interessante se bem explorado, pois imagine um estudante que em um desktop ele pode ter Widgets relacionados à Biologia (uma tabela periódica, por exemplo) e em outro relacionado à Matemática (como a excelente calcutadora QCalculate!). O Plasma Active leva isso aos Tablets. Alguns aplicativos já tem versão para o Active como o Visualizador de imagens, o Navegador e o Caligra (excelente suíte, só tem que resolver alguns bugs).
Recursos interessantes
Você pode facilmente associar um arquivo ou página web à uma activity usando o botão Conectar (Connect). |
Como é de Praxe no KDE, o Active apresenta o Nepomuk. Isso permite que as informações armazenadas no dispositivo sejam mantidas em um local central, permitindo que sejam tratadas de maneira uniforme e exibidas de forma coerente, independentemente se é um arquivo, um contato, umbookmark ou informações sobre um local, ligando-as através de informações semânticas. O que isto significa na prática é que as recomendações são mais do que uma lista de arquivos usados recentemente ou mais acessados, sugerindo documentos que são frequentemente usados em conjunto com aqueles atualmente abertos ou usados frequentemente na mesmaactivity (as recomendações são específicas a cada activity).
O menu de recomendações |
Na próxima parte, vou relatar os testes que tive com o Active, e espero incentivar o uso desse sistema maravilhoso...
Um desafio: Uma semana com o PC-BSD
9 de Janeiro de 2013, 22:00 - sem comentários aindaOlá pessoal, sei que o Linux é a minha paixão, mas estou com vontade de usar um Sistema Operacional bem diferente do Linux. É um Sistema Unix também assim como o Linux. O Sistema em questão é o BSD, para ser mais exato a variante PC-BSD.
Ficarei uma semana com esse sistema rodando em uma Máquina Virtual VirtualBox. Acho que você deve estar se perguntando "O que diabos é o BSD?". No Wikipédia se encontra a seguinte definição:
O BSD (Berkeley Software Distribution) é um Sistema Operacional UNIX desenvolvido pela Universidade de Berkeley, na Califórnia, durante os anos 70 e 80. Atualmente, o BSD não é um único Sistema Operacional mas sim uma larga família derivada do original, sendo os mais conhecidos membros da família:
- 4.4BSD (última versão do BSD original)
- 386BSD
- FreeBSD
- NetBSD
- OpenBSD
- DragonFly BSD
- BSDI (anteriormente BSD/OS)
- Darwin (que serve como base ao Mac OS X).
- Solaris, sistema operacional desenvolido originalmente pela sun microsystems e adiquirido pela oracle.
A variante que usarei é baseada no FreeBSD. Uma nota: Você não viu errado. Realmente o MacOS é baseado no Darwin que é baseado no BSD, então o MacOS é indiretamente BSD-Like.
Da família Linux, o que mais se aproxima do BSD é o Arch Linux.