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Monica Santos

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April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

Carpete de madeira ou piso laminado?

September 3, 2015 14:50, by Monica Santos

Uma dúvida frequente ao se comparar preços de revestimentos de piso do consumidor é Qual a diferença entre o piso laminado e o carpete de madeira? Na verdade a resposta para essa pergunta é bastante simples: o que varia nos dois casos é a resistência do revestimento ao desgaste com o passar do tempo. Isto, porém, não é baseado nos critérios do fabricante, mas sim em uma norma de vigência nacional, a NBR 14833-1:2009, que estabelece critérios de resistência para o piso laminado. Segundo esta norma, só pode ser chamada de piso laminado um revestimento capaz de resistir a mais de 900 ciclos de abrasão. Os revestimentos laminados que ficarem abaixo deste rendimento será caracterizado como carpete de madeira.

O que você ganha com isso? Bom, em primeiro lugar à resistência à abrasão é a resistência do seu piso a riscos e arranhões, ou seja, a desistência ao desgaste dele. Por isso, o piso laminado possui maior durabilidade se comparado ao carpete de madeira. Obviamente isto implica que o preço do piso laminado costuma também ser frequentemente mais elevado em relação ao carpete de madeira.  Alguns fabricantes chegam a dar garantia de 15 anos à pisos laminados, se seguidos os seus padrões e exigências à risca, isto é, se a maneira de colocar o piso laminado for seguida conforme às instruções do fabricante e que se tenham usado ferramentas adequadas para esse fim.

Você pode muito bem usar um revestimento de carpete de madeira no piso de sua sala decorada, pois ambientes residenciais costumam ter um movimento relativamente bastante reduzido, mas em ambientes comerciais, como salas de atendimento, piso de lojas, ou outros ambientes que possuam uma movimentação maior. Entretanto, não é recomendável a instalação de nenhum dos dois materiais em ambientes externos, como paredes externas em fachadas, pisos externos, e  outros revestimentos, pois nenhum dos materiais resiste bem a exposição direta a umidade e às agruras do clima.

Vale lembrar que a resistência superior do piso laminado só se aplica à abrasão. Ambos os revestimentos, tanto o piso laminado quanto o carpete de madeira são materiais vulneráveis à humidade, por isso é essencial à correta instalação da manta protetora e niveladora sob o piso. Além disso, nenhum dos dois pode ser lavado com água, no máximo se emprega um pano úmido para tirar manchas e sujeira do piso. Nesse sentido, ambos os revestimentos perdem para o piso de madeira maciça, o revestimento original que, apesar de muitas vezes mais cara a instalação é muito mais versátil, e possível de ser feita manutenção, ao contrario dos laminados, que quando a superfície de uma placa estiver danificada, só trocando mesmo. Também não se recomenda o enceramento destes revestimentos, sob o risco de causar manchas em sua superfície, além de torna-lo muito liso e, portanto, propenso a causar escorregões e quedas de pessoas.



Alianças de casamento

September 3, 2015 14:45, by Monica Santos

Quem quer casar e bom já ir economizando para conseguir comprar uma boa aliança de casamento para o conjugue, reservar dinheiro para as lembrancinhas de casamento e muito outros gastos que aparecerão daí para frente.

A aliança surgiu de costumes hindu que simbolizavam o matrimonio com a utilização de um anel e esse costume foi praticado por gregos e romanos. Acreditam os romanos que no dedo ao lado mindinho, a penúltimo dedo da mão, passava uma veia se estaria ligada diretamente ao coração, e por isso que até hoje temos o costume de usar as alianças de casamento nesse dedo até os atuais dias, representando assim o amor e paixão entre os noivos e seus corações ligados pelas alianças.

Ao passar dos tempos a igreja adotou a aliança como símbolo do matrimonio, união e fidelidade ente o casal, mais no passado a mesma já representou propriedade como se a noiva que a usasse fosse propriedade de ser noivo, e não estaria assim disponível para algum outro casamento. Hoje, porém, como os casais tem uma relação bem mais moderna e igualitária que antigamente, a relação entre os noivos está bem mais equilibrada, e a aliança é apenas um símbolo da união e igualdade do casal.

Esses anéis são fabricados a partir de fusões de metais, os mais conhecidos são ouro, prata e bronze, o anel pode ser feito de qualquer desses materiais, ou até mesmo todos eles juntos, e depois gravado o nome dos noivos na parte interior, decorada com desenhos, frisos, pedras como diamantes, esmeralda, preciosas entre outras.

Por costume religioso, os anéis de casamento costumam ser trocados na cerimônia do mesmo, mais exatamente ao final da mesma, a aliança e colocada na mão esquerda, seja ele no religioso ou apenas no civil na maioria dos povos e culturas do mundo, selando assim a união do matrimonio de ambos. É importante escolher uma aliança muito bonita para esse momento especial, pois será a aliança que representará a união entre o casal pelo resto da vida.

Existe também outra categoria, são as chamadas alianças de compromisso onde casais de namorados as utilizam para mostrar que estão em um relacionamento serio com seu(a) parceiro(a), essa e utilizada na mão direita e o noivo usa a aliança com o nome da noiva gravada e a noiva com o nome do noivo, ambas com a data de início de namora, há ainda casais ainda que preferem utilizar ambos os nomes em ambas alianças. Normalmente essas alianças são de prata, assim com custo inferior a alianças de casamento mesmo, aquela usada na cerimônia.



Energia solar nas comunidades pobres

September 3, 2015 14:30, by Monica Santos

Um dos problemas históricos do Brasil foi sempre como lidar com a imensidão do seu território. Certamente a vastidão das terras brasileiras nos traz vários benefícios, como a abundância de territórios cultiváveis e grandes reservas de mata e de vida natural. Porém as grandes distâncias a serem percorridas passam a ser um problema, quando falamos na implantação de infraestrutura, notavelmente a energia elétrica. Você já imaginou quanto pode ser caro para o governo puxar imensas linhas de energia por grandes distâncias para atender pequenos grupos e comunidades?

As despesas de implantação e manutenção são colossais, para que o brasileiro tenha acesso aos serviços básicos. Entretanto, há alguns anos, a Aneel – agencia nacional de energia elétrica – teve uma ideia: utilizar painéis solares para prover a energia elétrica para famílias que moram em comunidades isoladas. O panorama da energia solar no Brasil nunca foi dos mais animadores, afinal o país está longe de ser uma referência neste assunto. Os painéis solares são uma tecnologia cara, e que rendem pouca energia elétrica, porém nos casos citados acima, passam a ser muito vantajosos: ao invés de fazer gigantescos investimentos em linhas de energia que seriam subutilizadas, um pequeno investimento, é possível levar à energia para às famílias, não importa quão isoladas elas estejam – pequeno para os padrões de orçamento do governo, digam-se de passagem, afinal estas famílias dificilmente teriam condições financeiras para obter placas solares, já que quando se fala em painéis solares, o preço certamente não é o atrativo principal para o consumidor a nível residencial.

Um grande incentivo para o setor seria se mais empresas se preocupassem em desenvolver tecnologias em energia solar para o mercado brasileiro, o que tornaria o negócio mais atrativo se os painéis fossem produzidos em território nacional. Atualmente, a maioria dos painéis solares usados no Brasil são produzidos na China, o que acaba acarretando uma grande carga tributária, por se tratar de um material quase que exclusivamente importado no país.

Bons exemplos disso são famílias que vivem no pantanal ou na Amazônia. Estes territórios são imensos, e a densidade habitacional é muito baixa. Por isso seria inviável pensar em puxar uma rede de luz para cada residência, sendo que algumas têm o vizinho mais próximo há dezenas de quilômetros. Nestes casos o uso de painéis solares fotovoltaicos é extremamente vantajoso, pois os custos compensariam plenamente este investimento do governo no fornecimento de energia à essas famílias.



Regras a se seguir para conduzir uma empilhadeira

September 3, 2015 14:24, by Monica Santos

Alguns pontos que devem ser observados e analisados ao se conduzir qualquer tipo de empilhadeira motorizada segue a lista abaixo.

  1. Não carregue seu equipamento, mais do que o suportado pelo mesmo, isso além de trazer riscos para você pode trazer riscos para quem está perto durante a operação da empilhadeira e ainda danificar o equipamento, consulte a carga permitida antes de sair a operando.
  2. Tenha atenção no caminho, siga sempre olhando para frente com cuidado, e atenção aos obstáculos que lhe aguardam durante o caminho, se necessário trafegar com a empilhadeira em via pública, trafegue sempre pela via da direita, mantendo a distância de 3 veículos dos demais na via. Sempre buscando seu objetivo com segurança em primeiro lugar.
  3. Tenha sempre atenção dobrada e tome cuidado ao se descolar de vias mais claras para vias mais escuras, e lembre-se sempre que o pedestre tem prioridade no transito e o de preferência sempre.
  4. Cuidado ao fazer curvas rápidas, você não está competindo com ninguém se lembre de que se for necessário você possui uma buzina e pode usá-la para alertar, que por perto circula.
  5. Atenção redobrada no momento que precisar utilizar os freios do equipamento, ainda mais quando estiverem transportando alguma carga em especial cargas demasiadamente pesadas, que ao frear bruscamente pode ser arremessada contra algum que esteja por perto, ou até mesmo a mesma ser danificada.
  6. Invista em curso de operador de empilhadeira não economize nesse momento, pois você estará investindo em um profissional, e na segurança durante o trabalho, escolha dentre diversas opções que o mercado oferece, o SENAI mesmo oferece cursos nessas categorias.
  7. Utilize um pallet em boas condições de nada adianta utilizar um podre que pode lhe deixar na mão durante o transporte de uma carga ou danifica lá com uma queda ou algo do gênero.
  8. Manter os garfos do equipamento baixos mesmo carregando qualquer tipo de carga e um a boa prática, assim você libera sua visão para enxergar o seu percurso, se necessário erga os garfos apenas no momento de depositar a carga ou objeto.
  9. Tenha cuidado para sabre sobre que piso a sua empilhadeira está se deslocando, se esse piso e suficientemente forte para aguentar sem afundar, tenha em conta o peso de sua empilhadeira somada à carga que a mesma transporta.
  10. Preferencialmente procure utilizar seu veículo sobre superfícies duras e lisas, pisos com poucas ou sem nenhuma barriga ou ondulação. Caso não seja esse cenário opera com atenção e dobro e pouco mais devagar que o normal evite que sua carga seja arremessada.

Todas as 10 dicas acima são de opiniões de profissionais treinados que trabalham nessa categoria há anos, em alguns casos com cargas realmente perigosas como produtos químicos por exemplo. Então siga essas dicas e evite um stress maior no final do seu dia, limpando a bagunça ou com um acidente.



Monica Santos

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