O desafio de transformar ideias em soluções práticas no que tange o Desenvolvimento Sustentável e encontrar um consenso sobre os mais diversos assuntos e interesses. Esse é o principal objetivo da Carta da Amazônia, documento a ser apresentado durante a Conferência das Nações sobre Desenvolvimento Sustentável, a tão comentada Rio mais 20.
As discussões sobre o teor do que será apresentado no evento, ocorrerão entre os dias 13 e 22 de junho na cidade do Rio de Janeiro. Estas propostas contemplam temas pertinentes ao desenvolvimento da região, representada pelos estados de Amapá, Amazonas, Roraima, Acre, Rondônia, Tocantins, Maranhão e Pará, onde paralelamente serão pautadas sob a visão das chamadas “economia verde” e “institucionalidade global”.
Traçar metas para o desenvolvimento sustentável será um dos principais focos da programação da Rio +20, bem como captar formas e visões diferentes e sugestões de ações práticas para consolidar as mudanças necessárias, objetivando fazer ideias se tornarem realidade.
Para Justiniano Netto, secretário extraordinário do Programa Municípios Verdes, deve tornar-se a prioridade máxima a contemplação das questões que envolvem os serviços ambientais e a “herança verde” deixada pelos projetos instalados na Amazônia, notadamente nos setores de mineração a energia.
Sem dúvidas, a maior contribuição que devemos deixar às próximas gerações é justamente a conscientização da preservação do meio ambiente, dos recursos naturais, assim, preservando a própria humanidade, afinal, sem nossas ações e ideias novas será difícil modificar as projeções negativas que envolvem as questões naturais. Mudar a forma de pensar, requer atitude e coerência e o momento de promover isso é agora.
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