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Na contramão, grande banco dos EUA compra ações de varejista

2 de Fevereiro de 2023, 16:00 , por Correio do Brasil - | No one following this article yet.
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O movimento do banco, um dos maiores dos EUA, chamou atenção e ajudou a impulsionar os papéis da Americanas, que chegaram a figurar entre as maiores altas do Ibovespa em meio a uma maré de baixa dos papéis. A seus clientes, no entanto, o Morgan Stanley retirou a indicação na esteira da crise.

Por Redação, com Bloomberg – de Nova York (NY-EUA)

Enquanto fundos norte-americanos desembarcaram do capital da Americanas nas últimas semanas, o banco Morgan Stanley aproveitou a baixa de suas ações, com queda de quase 80% em um mês, para ir às compras. O gigante de Wall Street informou que, por meio de suas subsidiárias, atingiu uma participação de 5,2% da companhia, em processo de recuperação judicial no Brasil e nos Estados Unidos.

CardumeO Morgan Stanley abandonou o ‘efeito cardume’ e passou a comprar ações da Americanas

O movimento do banco, um dos maiores dos EUA, chamou atenção e ajudou a impulsionar os papéis da Americanas, que chegaram a figurar entre as maiores altas do Ibovespa em meio a uma maré de baixa dos papéis. A seus clientes, o Morgan Stanley, que passou a recomendar a compra do papel em outubro de 2022, retirou a indicação na esteira da crise deflagrada pela companhia, no início de janeiro.

Recuperação

A instituição não aparece na lista de credores da Americanas, nem no Brasil nem no exterior. Não é possível saber, porém, a fatia que o Morgan Stanley já detinha na companhia uma vez que acionistas com participação abaixo de 5% não precisam revelá-la ao mercado.

“O Morgan Stanley não objetiva alterar a composição do controle ou estrutura administrativa da companhia”, disse o banco, no comunicado, sem dar mais detalhes.

Ao ampliar sua participação na Americanas, a instituição fez movimento contrário ao que fundos também dos EUA fizeram em meio à crise da rede de varejo, que tiveram sua saída apressada em meio ao pedido de recuperação judicial e a consequente retirada das ações do grupo dos índices da B3. O exemplo mais recente foi a BlackRock, maior gestora de recursos do mundo, que chegou a ter 15% da varejista, fatia que caiu a apenas 0,11% na semana passada.


Fonte: https://www.correiodobrasil.com.br/contramao-grande-banco-eua-compra-acoes-varejista/

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