Desde outubro passado, seis congoleses, o chefe do grupo continua foragido, estão sendo julgados por vários crimes, como homicídio, formação de quadrilha e posse ilegal de armas e munições de guerra.
Por Redação, com ANSA – de Roma
Os promotores do julgamento de seis homens acusados de assassinar o embaixador da Itália na República Democrática do Congo (RDC) em 2021, Luca Attanasio, pediram a pena de morte para os réus. A solicitação foi feita nesta quarta-feira durante uma audiência de acusação em um tribunal militar na capital Kinshasa.

A pena de morte é frequentemente solicitada e imposta na RDC em casos de segurança nacional, mas não é aplicada há 20 anos e é sistematicamente comutada para prisão perpétua.
Desde outubro passado, seis congoleses, o chefe do grupo continua foragido, estão sendo julgados por vários crimes, como homicídio, formação de quadrilha e posse ilegal de armas e munições de guerra.
Os réus negaram envolvimento e afirmaram que suas confissões iniciais foram extorquidas com violência.
Emboscada de criminosos
Em 22 de fevereiro de 2021, Attanasio, de 43 anos, foi assassinado por tiros em uma emboscada de criminosos a um comboio com representantes do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (PAM) que viajava na orla do Parque Nacional Virunga, um santuário nacional do Congo e palco da atuação de diversas milícias com os mais diversos escopos.
Além do embaixador, o policial Vittorio Iacovacci e o motorista Mustapha Milambo também foram mortos.