O caso Tayná, um dos crimes que mais chamaram a atenção e comoveram a população do Paraná nos últimos dias teve uma reviravolta. 

A menina de 14 anos teria sido repetidas vezes estuprada por um bando de 4 homens, funcionários de um parque de diversões em Colombo na Região Metropolitana de Curitiba e depois assassinada com um cadarço. Ocorre que a versão passa a ser questionada e agora com documentos. O laudo do Instituto de Criminalística, que acaba de ficar pronto prova que o sêmen encontrado na calcinha da menina não é de nenhum dos 4 homens presos acusados de estupro e homicídio. As informações são exclusivas dessa colunista.
Eles chegaram, segundo a polícia, a confessar o crime, inclusive o estupro, dando detalhes de como praticaram a violência. A perita Jussara Joeckel já havia dito logo no início da investigação que a menina não teria sido estuprada. Tayná, não apresentava lesões características de estupro, não tinha hematomas, mesmo tendo a pele bastante clara, nem restos de pele sob a unha, nem sinais qualquer sinal de luta ou de agressão. A menina estava perfeitamente vestida e com o coturno amarrado em um dos pés (que assassino colocaria as roupas na menina depois de violentar e matar e ainda amarraria os sapatos?). O outro cadarço foi tirado para estrangular a adolescente. Segundo a primeira perícia a menina teria sido morta horas depois que os 4 homens foram presos. Ainda assim a Polícia Civil manteve a versão do estupro praticado pelos 4 e agora tem muito o que explicar.
- Por que mesmo com todos os indícios houve tanta pressa em apresentar uma versão que já havia sido questionada até mesmo por uma perita?
- Por que a coletiva dada na sexta-feira foi mantida para reafirmar detalhes do crime mesmo com tantas dúvidas?
- Existe a possibilidade de a menina ter sido assassinada depois que os 4 foram presos? Se sim, há um assassino solto.
- Estariam os 4 presos protegendo um quinto elemento? E porque? E quem seria o outro envolvido ou os outros envolvidos no caso?
- De quem é o sêmen encontrado na calcinha da garota?
Com a palavra a Polícia Civil a começar pelo delegado de Colombo.
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