Nasce, em São Petersburgo, Nadezhda Krupskaya, militante marxista e referência na luta pela emancipação da mulher trabalhadora. Professora e dirigente de círculos operários da periferia russa, disse certa vez: “Quando comecei a compreender o papel que o operário devia desempenhar na libertação de todos os trabalhadores, senti um desejo irresistível de estar entre os operários, de trabalhar entre eles”. Casou-se com Lenin em 1898 na Sibéria, onde ambos encontravam-se presos por suas atividades políticas. Foi ali, no exílio, que ela escreveu sua primeira brochura, “A mulher operária”, com o objetivo de incorporar as mulheres russas no trabalho revolucionário. Em 1901, passou a contribuir com a produção do primeiro jornal marxista ilegal da Rússia, o “Iskra” (Centelha). Ao lado de Inessa Armand e Clara Zetkin, esteve à frente da manifestação no dia 8 de março de 1917, que foi o estopim da Revolução Russa e da derrubada do czarismo. Foi do Comissariado do Povo de Instrução Pública da União Soviética, lutando contra a herança maldita do analfabetismo.
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