[Por Claudia Santiago] A história do 8M como Dia Internacional da Mulher é muito bonita e revela a força das mulheres na luta por seus direitos. A data tem origem em uma manifestação organizada por tecelãs e costureiras de Petrogrado, durante a greve iniciada no dia 23 de fevereiro de 1917, na Rússia, por pão e paz. Esse movimento foi o estopim da primeira fase da Revolução Russa (leia aqui o artigo completo publicado no Brasil de Fato). Desde então, foram muitas as páginas da história das lutas das mulheres e até hoje seguimos indo às ruas todo dia 8 de março em marcha contra as diversas formas de desigualdade e violência às quais somos submetidas cotidianamente. De acordo com o relatório Elas Vivem, divulgado no dia 6 pela Rede de Observatórios da Segurança, o Brasil registrou, em 2022, uma violação contra mulher a cada quatro horas e um assassinato por dia. É por isso, e por outras bandeiras como o combate ao racismo e ao fascismo e a defesa do direito à terra, que hoje mais uma vez estaremos nas ruas. | Veja aqui os atos que estão marcados em diversas cidades do país.
Núcleo Piratininga de Comunicação
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