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Como a mídia brasileira sustentou a escravidão

23 de Janeiro de 2017, 13:26 , por NPC - Núcleo Piratininga de ComunicaçãoNPC – Núcleo Piratininga de Comunicação - | No one following this article yet.
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[Por José Tadeu Arantes, na Agência Fapesp] Em 7 de novembro de 1831, no primeiro ano do período regencial, a Assembleia Geral decretou e a Regência sancionou uma lei proibindo o tráfico de escravos africanos para o Brasil. A lei, bastante explícita em seu texto, declarava livres todos os escravos vindos de fora do Império e impunha penas bastante duras àqueles que os haviam importado. A interpretação corrente na historiografia é a de que essa lei, precedida por um tratado com a Inglaterra que impunha prazo final para o tráfico, foi feita “para inglês ver”, isto é, para acalmar a pressão externa e deixar internamente tudo na mesma.

Tal ponto de vista foi contestado pelo livro Imprensa e escravidão: política e tráfico negreiro no Império do Brasil (Rio de Janeiro, 1822-1850), de Alain El Youssef, publicado com o apoio da Fapesp. Leia o artigo completo.


Fonte: http://nucleopiratininga.org.br/como-a-midia-brasileira-sustentou-a-escravidao/