[Por Katia Marko/Brasil de Fato RS] "Surpreendente seria a mulher - transformada em 'bode expiatório' - não temer as iniquidades de um golpe militar, esquecer a perseguição que sofria, as violências do DOI-CODI, do Parasar, CIA, CNS e todos esse horrores que se desencadeavam pelo Brasil a fora. O livro da fuga não é uma bíblia de mil páginas: é o medo absoluto. O terror total. Amores sempre rolaram na vida de um ser... passados e esquecidos já nem são amores. São o vazio e o nada." Assim começa a carta "O amor que fica", que Jurema Finamour escreve à Editora Vozes. (...) Com essa carta, a jornalista e professora aposentada Christa Berger encerra a biografia Jurema Finamour – a jornalista silenciada, aventurando-se pela primeira vez no mundo literário. Nesta entrevista, em que recebeu o Brasil de Fato RS em sua casa, fala dessa mulher apagada da história, e que foi muito além do seu tempo. | Leia a entrevista completa.
Núcleo Piratininga de Comunicação
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