O repórter Cristian Góes conversou com o sargento da Polícia Militar de Sergipe Tiago Damasceno, que se dedica a estudar o ciclo de violência contra “corpos pretos de almas coloridas”. Seu trabalho de Mestrado em Sociologia na UFS (Negro e gay: do fetiche à discriminação) é um dos finalistas do mais importante prêmio acadêmico do Brasil. “Ser policial militar, declaradamente gay, não é fácil. Como agente da segurança pública, como ativista de movimento social, como cidadão, tenho o dever em lutar pela existência das pessoas”, respondeu Tiago à Mangue Jornalismo. Ele atenta para a invisibilização do ser negro e gay em vínculos afetivos, inclusive em movimentos sociais e nas políticas públicas. | Leia a entrevista completa.
Núcleo Piratininga de Comunicação
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