[Por João Filho/ Intercept Brasil] O Brasil já se acostumou a acompanhar violência explícita na TV. Quase todas as emissoras têm em sua grade de programação um jornal policial vespertino que traz diariamente as novidades do mundo cão. Há quase três décadas, empresas privadas se utilizam de concessões públicas para fomentar uma cultura de ódio, vingança e violência. Chavões como “bandido bom é bandido morto” e “direitos humanos para humanos direitos” vem sendo exaustivamente repetidos pelos apresentadores desses programas. Ali a violência policial é reverenciada, suspeitos são tratados como culpados e os direitos humanos servem apenas para proteger bandido. Pobres, negros e gays têm seus estereótipos negativos reforçados todos os dias. Qualquer semelhança com o bolsonarismo não é mera coincidência. | Leia a matéria completa.
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