Em 4 de novembro deste ano se completarão 50 anos da morte de Carlos Marighella, político e guerrilheiro baiano que foi preso em duas ditaduras brasileiras. No final dos anos 1960, ele rompeu com o maior partido de esquerda de então (PCB) por optar pela luta armada. Para seu biógrafo, o jornalista Mário Magalhães, o momento atual da política brasileira reforça as polêmicas que acompanharam o guerrilheiro em vida. Magalhães afirma que Marighella "hoje, 50 anos após a sua morte, desperta mais amor e ódio do que no tempo em que viveu, incluindo o tempo em que foi declarado inimigo público número 1 do governo". Para ele, Moura "está tendo a tremenda coragem de lançar o filme num país governado por um presidente nostálgico da ditadura. Acho isso admirável". Confira a entrevista completa concedida à DW Notícias.
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