[Por Bruna De La Torre | Blog da Boitempo] No dia 9 de junho, a Alemanha elegeu 96 das 720 cadeiras para o Parlamento Europeu. 46,6% dos votos foram para a direita, sendo 30% para a União Democrata-Cristã (coligação entre CDU e CSU) e 15,9% para a Alternativa para a Alemanha (AfD). Este tornou-se, assim, o segundo partido mais importante da Alemanha no âmbito europeu. [...] A grande vitória nas eleições de domingo, segundo a interpretação que circula na grande mídia, explica-se, principalmente, pela rejeição ao governo da Coalizão Semáforo. E, de fato, o governo da Coalizão tem sido uma decepção da esquerda à direita. Mas a mera rejeição de um lado não explica a migração dos votos para a extrema-direita. Parece-me que, para explicar essa guinada, é preciso combinar a análise de conjuntura com uma análise da propaganda da AfD, que tem sido muito eficaz em mobilizar a insatisfação e o desejo de mudança que orienta atualmente a política nacional. | Leia o artigo completo.
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