[Por Ana Lúcia Vaz] No morro da Formiga o movimento não parou, mas reduziu muito. Uma parte da população foi liberada do trabalho e está em casa, aproveitando para fazer aquelas tarefas domésticas que ficam sempre adiadas por falta de tempo. Mas muita gente não foi liberada. São entregadores de jornal, trabalhadores em setores estratégicos, mas também domésticas que não forma dispensadas pelos patrões e trabalhadores informais que não têm como sobreviver se não trabalhar. “A gente sabe como são as relações trabalhistas: a galera que é o elo fraco da corrente é a que fica mais vulneráveis. São tratadas como peças da engrenagem que, se ficarem inutilizadas, vão ser substituídas”, lamenta André Leonardo. | Continue lendo.
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