“Em 2012, durante a distribuição do jornal, tiramos uma foto que talvez seja o último registro do Amarildo vivo. Meses depois, ele desapareceu, e ao ajudar sua sobrinha na divulgação, me recordei desta foto. Ela nos faz lembrar que, através do jornal, cruzamos com a vida dos moradores da Rocinha o tempo todo”. Esse é um trecho da conversa com Michelle Silva, 32, uma das jornalistas que entrevistamos. Ela é da equipe do “Fala Roça”, jornal impresso que circula na favela da Rocinha. Um estudo, ainda em andamento, do NPC, nos mostra que há em torno de 70 equipes de comunicação comunitária no Rio, mas apesar do grande número de participação das mulheres, elas ainda são poucas no comando dos jornais. Nessa matéria, trouxemos a vida da Michele, da Jéssica Santos, 33, e da Thaís Cavalcante, 26, comunicadoras comunitárias há mais de dez anos. As conversas duraram em média uma hora cada, e dentre os vários assuntos, abordaremos alguns deles.
Núcleo Piratininga de Comunicação
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