[Por Rogério Almeida/O FURO] Imagina ser mulher num país que possui cravado em seu DNA o gene do machismo. Imagina ser negra ou indígena num país desavergonhadamente racista e feminicida. Como se diz pelas paragens do Pará, PENSE em ser mulher, negra ou indígena, com filhos, por consequência, fazer parte da classe trabalhadora, e se meter em Política… Já calculou quantos obstáculos, barreiras e outros infortúnios a enfrentar no conjunto da sociedade, e muitas das vezes no seio da própria família quando se exerce a consciência de classe e investe em construir muralhas em defesa de seus direitos num ambiente minado em suas raízes por profundas desigualdades e um Estado autoritário e violento? Agora, querida/o tente visualizar quatro mulheres, sendo duas negras e duas indígenas, no interior da Amazônia, a se rebarbar numa candidatura coletiva com vistas a exercer a vereança em uma quebrada marcada por uma agenda desenvolvimentista que ameaça a existência dos seus territórios ancestrais? | Leia o texto completo.
Núcleo Piratininga de Comunicação
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