A Associação Mundial de Jornais e Editores (WAN-Ifra) reuniu em seu 67º Congresso, em Washington, editores, administradores, consultores e acadêmicos para discutir uma fórmula para garantir a sustentabilidade da mídia impressa num contexto de rápida transformação tecnológica. Após mais de uma década de grandes mudanças, a saída parece ser sofisticar o produto entregue em papel e atuar de forma mais agressiva nas plataformas digitais, especialmente celulares e tablets. É consenso entre os profissionais que o jornal impresso não está superado, mas o perfil da audiência está mudando. De acordo com Eduardo Pellanda, coordenador do Laboratório de Pesquisa em Mobilidade e Convergência Midiática (Ubilab) da PUC-RS, “quem tem menos de 50 anos consome informação ao longo do dia, não pelo papel no café da manhã. É preciso alterar a fórmula e trazer a informação primeiro para os dispositivos móveis”. Essa mudança, no entanto, tem que ser feita de forma cuidadosa, priorizando o jornalismo de qualidade, e exige uma adaptação na rotina das redações e um novo planejamento dos grupos editoriais. [Com informações de O Globo]
Núcleo Piratininga de Comunicação
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