O filme sul-coreano “Parasita”, que ganhou o Oscar de melhor filme em 2020, faz um retrato cruel da desigualdade social presente não apenas na Coreia do Sul, mas sim em todo o sistema capitalista. Mostra os planos e estratégias mirabolantes de uma família pobre em busca desesperada por sobrevivência. Só que o filme, dirigido por Bong Joon-ho, não merece apenas aplausos devido à qualidade do roteiro ou à técnica. É um exemplo de como é importante existir política pública de incentivo estatal a produções audiovisuais, com cotas, incentivos fiscais, patrocínio etc. Para saber mais sobre como isso funciona por lá, leia o texto de Douglas Duarte, acesse:
Núcleo Piratininga de Comunicação
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