O latifúndio e empresas do agronegócio são os grandes responsáveis pela violência no campo no Brasil. É o que conclui o Relatório Conflitos no Campo Brasil 2022, publicado pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), no mês de maio. O estudo mostra que 96,4% das 1.946 ações violentas foram cometidas por eles contra comunidades indígenas, quilombolas e trabalhadores sem-terra. Foram registradas 2.018 ocorrências de conflitos no campo, envolvendo 909.450 pessoas, das quais 47 perderam a vida. A CPT constata ainda que a violência avança conforme também avança a fronteira agrícola e mineral, a concentração fundiária, o racismo ambiental e as injustiças. De acordo com o Relatório, observa-se um crescimento do número de ocorrências de violência, enquanto recua as ações de ocupação/retomada e acampamento, sobretudo após o golpe contra Dilma Rousseff em 2016. | Continue lendo e acesse o relatório.
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