A Comissão Nacional da Verdade da Escravidão Negra do Brasil apresentou um relatório com um amplo e detalhado cenário histórico e investigativo sobre a escravidão em nosso país. O relator do texto, o procurador do Trabalho Wilson Prudente, concluiu que o Império do Brasil, o Reino de Portugal e a Igreja Católica incorreram em práticas criminosas contra os negros e em tipos penais como genocídio e crimes contra a humanidade. Prudente recomenda que o Estado brasileiro reconheça que cometeu esses crimes e afirma ainda que a escravidão não foi totalmente extinta. Diz um trecho do relatório: "Aproximadamente um século e três décadas após a Lei Áurea a sociedade brasileira [...] vive atormentada ainda pelos fantasmas da escravidão. O mito da escravidão legal e cordial foi sucedida pelo ainda existente mito da democracia racial. A cortina de fumaça em que consiste essa mitologização não afastou e não desligou a sociedade brasileira pós moderna de seu passado escravista". | Fonte: Jornal O Globo.
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