Em 13 de julho completam-se 60 anos da morte da artista e ativista do Partido Comunista Mexicano, Frida Kahlo. Foi justamente em uma manifestação comunista na Cidade do México no dia 7 de julho de 1954 que a mexicana Frida apareceu publicamente pela última vez. Como lembra Eduardo Galeano em seu livro “Os Filhos dos Dias”, na ocasião Frida estava de cadeira de rodas e “morreu, sem ruídos, pouco depois”. Em uma matéria publicada em janeiro na Agência Carta Maior, a jornalista Najla Passos compara a arte de Frida com a de seu companheiro Diego Rivera e afirma que ambos revelaram seu tempo histórico nas telas que pintaram. No entanto, Frida “exibiu também suas vísceras”. Najla destaca: “Enquanto ele retratou, ainda que com vigor especial, as paixões revolucionárias de sua época, emolduradas pelo muralismo que dominava o México, Frida encontrou um estilo único e fez da sua arte uma espécie de exorcismo: pintou a paixão pela cultura popular mexicana e pela revolução, mas também expôs seus infortúnios, dores, desgraças, abortos, tristezas, desconsolos”. Este ícone da arte, da esquerda e também do feminismo, terá sua obra lembrada e homenageada em uma exposição que vai de 22 de julho a 22 de agosto, no Terraço Shopping, em Brasília. A exposição contará com trabalhos de pessoas de diversos países que mostrarão diferentes olhares sobre a artista a ativista.
Núcleo Piratininga de Comunicação
Novidades
- Memória 30º Curso Anual do NPC – Comunicação popular, eixo da luta por justiça social e dignidade
- Curso de Comunicação Popular do NPC: inscrições abertas
- Caderno-agenda conta história dos 30 anos do NPC e marca 10 anos sem Vito Giannotti
- Caderno-agenda conta história dos 30 anos do NPC e marca 10 anos sem Vito Giannotti
- Nasceu o jornal Conexões RP
- Nasceu o jornal Conexões RP
- Lançamento “Cultura e filosofia da práxis”
- Lançamento “Cultura e filosofia da práxis”
- João Brant fala sobre regulação das plataformas em palestra na Fiocruz
- João Brant fala sobre regulação das plataformas em palestra na Fiocruz