[Por Redação Jornal GGN/Foto: Arthur William] Houve um “erro de estratégia” e os atos terroristas do 8 de Janeiro de 2023 se deram em um contexto não propício a “golpes militares tradicionais”. No entanto, um ano após essa “intentona”, observa-se que a democracia, embora devidamente resgatada naquele momento, ainda está sob risco, conforme avalia a pesquisadora Sonia Fleury nesta entrevista ao blog do CEE-Fiocruz. À frente de dois projetos de pesquisa do Centro, Futuros da Proteção Social e Gestão Federativa do SUS – ao lado do pesquisador Assis Mafort –, em que vem analisando a conjuntura do país, Sonia observa que ainda não se pode falar em uma democracia consolidada, tendo em vista uma sociedade ainda muito polarizada e um cenário, nas manifestações do 8 de Janeiro de 2024, diferente daquele do ano anterior, em que os vários poderes da nação “se uniram contra a barbárie”. Uma mostra foi a ausência de 15 governadores aos atos em defesa da democracia. “É muito clara a apreensão persistente”, aponta. | Continue lendo.
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