Foi assim que a presidenta da organização “Justicia Legítima”, María Laura Garrigós de Rébori, definiu a decisão da Suprema Corte da Argentina, em 29 de outubro último, pela constitucionalidade da Lei de Serviços de Comunicação Audivisual (Ley de Medios), elaborada depois de várias discussões e audiências com a sociedade. Para ela, conforme notícia publicada no jornal Página 12 daquele país, se tratou de uma confirmação da liberdade de expressão que terá um significado histórico. Porém, ressalta a juíza, uma decisão que chegou quatro anos atrasada. Isso porque a lei – aprovada pelo Congresso argentino e sancionada pelo governo de Cristina Kirchner, em 2009 – foi contestada judicialmente pelo grupo Clarín. | Por Rosângela Ribeiro Gil | Continue lendo.
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