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Núcleo Piratininga de Comunicação

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Blog do NPC

April 3, 2011 21:00 , von Unbekannt - | No one following this article yet.

19º Anual terá mesa sobre regulamentação das comunicações

October 17, 2013 14:10, von Unbekannt

Tema sempre presente nos cursos anuais do NPC, a regulamentação das comunicações será debatida neste curso anual por Laurindo Leal Filho (professor da USP e apresentador do programa Ver TV), Altamiro Borges (jornalista e presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé) e Bia Barbosa (jornalista e membro da coordenação executiva do Intervozes). Laurindo Leal vai traçar um panorama da regulação deste setor na Europa, Altamiro Borges vai destacar as experiências da América Latina e Bia Barbosa fala sobre a situação brasileira. A mediação será feita pelo jornalista do NPC, Arthur William. O curso será realizado no Rio de Janeiro de 20 a 24 de novembro, e tem como tema central “Mídia e poder no Brasil e no mundo hoje”. Sugerimos que os interessados em se inscrever façam logo suas inscrições, principalmente aqueles que vêm de outros estados e precisarão de hospedagem no Rio. Temos um número limitado de vagas nos hotéis. Para saber mais, acesse o site do curso.



Claudia Santiago fala sobre cobertura dos protestos em debate na UFF

October 17, 2013 14:05, von Unbekannt

A jornalista Claudia Santiago, coordenadora do NPC, participa, no dia 22, do debate “Protestos de rua em 2013: dimensões e perspectivas”. Ela vai falar sobre a cobertura que a mídia tem feito das grandes manifestações que acontecem desde junho. A mesa-redonda acontece na Universidade Federal Fluminense (UFF), às 16h, e é organizada pelo programa PET-Geografia da UFF. Também participam o professor Marcelo Badaró (História-UFF) e Bruno Marinoni (Intervozes).



NPC participa do II Curso de Comunicação Popular do Paraná

October 17, 2013 14:04, von Unbekannt

Os coordenadores do NPC, Claudia Santiago e Vito Giannotti, participam, nos dias 25 e 26 de outubro do II Curso de Comunicação Popular do Paraná. Na abertura do encontro, dia 25, às 10h, Claudia vai falar sobre o cenário da mídia no Brasil em tempos de mobilizações. Na manhã de sábado (26/10), Vito dá uma palestra sobre a experiência do jornal Brasil de Fato gratuito do Rio de Janeiro. À tarde ele dá uma oficina de Linguagem e Texto. O curso é organizado por diversas entidades e acontece na APP Sindicato, em Curitiba. As inscrições custam R$ 15 e podem ser feitas até o dia 21/10. Confira a programação completa do curso e saiba como se inscrever!



Diretor de Comunicação da CUT-RJ recomenda Curso Anual do NPC

October 17, 2013 14:02, von Unbekannt

O diretor de Comunicação da CUT-RJ e coordenador da Fale Rio, Edison Munhoz, diz que o Curso do NPC é essencial para entender a importância da democratização da mídia. Em sua opinião, o Curso ajuda na luta por uma mídia aberta e livre, além de proporcionar um avanço no conhecimento da área. Assista.



Gravidade e Terra Firme: a humanidade entre a grandeza e a mesquinharia

October 17, 2013 14:00, von Unbekannt

Dois filmes de gêneros muito diferentes estrearam no cinema este mês. Em um, a pouca gravidade coloca seus personagens à deriva no espaço sideral. No outro, o peso de uma globalização racista e excludente arrasta centenas de pessoas para o abismo das águas. “Gravidade” é um filme de Alfonso Cuarón com Sandra Bullock e George Clooney. A bela produção tem efeitos especiais que aproveitam a tecnologia 3D de forma madura. Mas ganha interesse ainda maior se comparada a outro grande filme. Em "Terra Firme", Emanuele Crialese mostra uma comunidade tradicional da Sicília. O modo de vida baseado na pesca está em rápida extinção. Vai dando lugar à indústria do turismo. Complicando as duas atividades, uma legislação que proíbe acolher imigrantes clandestinos vindos, principalmente, da África. | Continue lendo | Por Sérgio Domingues.



La Rue: “A liberdade de expressão é um dos direitos fundamentais para toda a rede de direitos humanos e especialmente para a democracia”

October 17, 2013 13:59, von Unbekannt

Em entrevista concedida especialmente para a Semana Nacional pela Democratização da Comunicação ao Fórum Mundial dos Direitos Humanos (FMDH), Frank de La Rue deu o tom sobre as preocupações relacionadas à comunicação e à liberdade de expressão no Brasil e no mundo. Para ele, sem o direito humano à comunicação - que consiste em ter acesso à informação e o poder de disseminar e difundir ideias, opiniões e informação – não há a democracia. | Confira a entrevista | Por Raquel de Lima, do FNDC.



Independentes, ninjas, alternativos, comunistas. Os jornalistas que não abandonam a notícia

October 17, 2013 13:58, von Unbekannt

Nossos herois. As manifestações de rua que vêm ocorrendo no Brasil desde junho do ano passado relevaram dois tipos de herois e heroínas. São os advogados e os jornalistas que se colocaram ao lado dos manifestantes e em defesa do direito de livre organização e manifestação política. No Rio de Janeiro têm sido incansáveis os membros do IDDH (Instituto de Defesa de Direitos Humanos) e coletivos de jornalistas como o Rio na Rua e o Mídia Ninja. Com pouquíssima estrutura, sem remuneração e com muita coragem eles estão onde as manifestações estão. Eles não são os únicos. Chegaram para juntar-se aos jovens das revistas Vírus Planetário e Fazendo Media, que também dedicam-se a contar a história cotidiana a partir do ponto de vista dos que lutam para mudar o mundo. Juntam-se ao jornal Nova Democracia e seu repórter cinematográfico Patrick Granja, que bem antes de junho de 2013 já reportava fatos relacionados com a vida do povo carioca e ocultados pela grande mídia. Veja aqui um vídeo produzido pelo jornal a Nova Democracia sobre os últimos acontecimentos no Rio de Janeiro.



Fisenge produz livro sobre os 20 anos da entidade

October 17, 2013 13:57, von Unbekannt

A Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) e o NPC vão produzir um livro contando os 20 anos de história da entidade. O objetivo é documentar a história da Federação e a participação da engenharia e dos engenheiros nas principais transformações da sociedade brasileira desde a década de 30 do século passado. Resgatar a história da Fisenge é contar uma parte importante da história de lutas e mobilizações no país no período recenete. Serão produzidos mil exemplares, com distribuição em todo o Brasil entre as principais entidades e organizações ligadas à engenharia, universidades, ministérios, imprensa e outros.



Revista Vírus Planetário pergunta: Precisa comentar alguma coisa sobre a capa do Globo?

October 17, 2013 13:56, von Unbekannt

A equipe da revista responde: Temos amigos e amigas presos, temos companheiros de luta presos. Pensem no que sentimos ao ver esta capa. Por isso lutamos!



O Globo julga e condena

October 17, 2013 13:50, von Unbekannt

O Globo, em sua manchete de capa de hoje, assume ares de tribunal de exceção. Sem que haja qualquer indício ou prova, sem que tenha havido nenhum julgamento (com direito à defesa e a contraditório), o jornal taxa como vândalos os 70 manifestantes detidos nas escadarias da Câmara de Vereadores na noite da última segunda-feira. Vários relatos indicam que a polícia prendeu indiscriminadamente pessoas que estavam sentadas na escadaria, sem que houvesse nenhum flagrante de delito ou ordem judicial para tanto. Estão presas e responderão absurdamente pelo crime de formação de quadrilha, entre outros. Isso é gravíssimo em uma democracia. Mas O Globo não se preocupa com isso. Em exercício de péssimo jornalismo e editorialização moralista e sensacionalista da notícia, decreta que eram todos vândalos. Como decretou em seu editorial de 2 de abril de 1964 que o golpe militar da véspera viera para salvar a democracia. Esta capa de hoje entra para a história do jornalismo pela porta dos fundos. Vira exemplo negativo dos abusos da grande imprensa, como o já clássico caso da Escola Base em São Paulo, na década de 90 (quem não conhece ou não se lembra do caso, é só jogar no Google). | Por Diogo Coelho.



O que é Libra?

October 17, 2013 13:48, von Unbekannt

Se uma pesquisa de opinião fosse feita, a nível nacional, com uma única pergunta: “O que o senhor (ou senhora) acha do leilão de Libra que ocorrerá no dia 21 de outubro?”, certamente, uns 95% dos pesquisados responderiam: “O que é Libra?” (...) Libra é um campo de petróleo com cerca de dez bilhões de barris. Pode chegar a 15 bilhões. Fica em alto mar, a cerca de 180 km da costa, na chamada bacia de Santos. (...) Este tesouro vai a leilão no próximo dia 21. A Petrobrás fica com uma parcela obrigatória de 30%. As petrolíferas estrangeiras ficam com a maior parte./ Paulo Metri – Conselheiro da Petrobrás.



Família Marinho tem participação em 12 emissoras de TV, além da Globo

October 17, 2013 13:47, von Unbekannt

O Decreto-Lei 236, de 1967, em seu artigo 12, define que “cada entidade” só poderá ter, no máximo, 5 concessões de geradoras de radiodifusão de sons e imagens (TV aberta) em VHF (canais 2 a 13). A empresa Globo Comunicação e Participações S.A., de propriedade dos três filhos de Roberto Marinho, possui suas cinco concessões no Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Recife. Mas vários netos de Roberto Marinho também são acionistas de outras geradoras, todas afiliadas à Globo. | Continue lendo | Por Gustavo Gindre, no Blog do Gindre.



O Rio sob Estado de sítio?

October 17, 2013 13:46, von Unbekannt

Está na hora das universidades se posicionarem contra a criminalização de movimentos sociais e de manifestantes. A questão não é apoiar ou não black blocs ou outros movimentos. A questão é se posicionar diante dos ataques à constituição e das suspensões de direitos que essas prisões em massa representam. Semana que vem a cidade estará sitiada por causa do leilão de Libra. Ano que vem a Copa pode ser mais uma desculpa para vivermos um estado de sítio. Até que estejamos todos sitiados e cerceados em nossas liberdades básicas. Ou nos posicionamos agora contra isso ou ficará cada vez mais difícil reagirmos. Por Adriana Facina (professora do Museu Nacional)



Todo mundo falando do pesquisador da Fiocruz, do professor, do jornalista preso…. Quero falar desse menino aí, da foto.

October 17, 2013 13:43, von Unbekannt

Até o acampamento que a rede municipal fez na calçada da câmara, eu nunca tinha visto seu rosto. Nunca o vi nas reuniões do meu partido, do meu sindicato, nada. Mas ele apareceu lá no acampamento, ofereceu ajuda, convidou para participar do debate que iria ocorrer no acampamento "vizinho". Chegou a oferecer a sua barraca para os professores que não estavam preparados para passar aquela madrugada fria lá na Cinelândia.

Dias depois eu o reencontrei na Alerj. Foi lá prestar solidariedade aos profissionais da educação da rede estadual. Se apresentou como Bruno e cantou um funk onde criticava o governo estadual.

Seu corpo franzino e a pele negra me faziam lembrar os capitães de areia. Taí, ele poderia ser o Pedro Bala. Ou o Dom Quixote do centro do RJ. A partir daí passei a reconhecê-lo, lado a lado, nas ruas. Bruno poderia ser meu aluno, ou meu parente. E agora eu, a caminho, do trabalho, não consigo parar de pensar nesse companheiro, que está preso, porque ousou estar nas ruas lutando também para me defender. Bruno não me conhece. E por isso talvez não saiba a lição que está me dando. - Lidiane Lobo (professora)



Brasileiro fala sobre black blocs à rádio da Universidade Nacional de Colômbia

October 17, 2013 13:38, von Unbekannt

Os nossos black blocs ultrapassam a fronteira do País e já são objeto de interesse em outros países da América Latina. A rádio daUniversidade Nacional de Colômbia entrevistou, nesta semana, Felippe Ramos, diretor doInstituto Surear, sobre o movimento que surgiu no Brasil com as manifestações de rua de junho último. Ele faz uma avaliação sociológica sobre os jovens que estão nas ruas, com os rostos cobertos (ou protegidos), protestando contra a violência policial, segundo Ramos.

O especialista em Relações Internacionais e mestre em Sociologia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), explica que os black blocs surgiram, no mundo, como uma tática de confrontação contra os agentes da ordem, no caso, a Polícia. Eles não são um movimento organizado com objetivos muito claros. No caso do Brasil, nos atos de junho último, a polícia usou de violência contra os manifestantes pacíficos. Em consequência, por meio das redes sociais, grupos juvenis se organizaram para ir às ruas para enfrentar a repressão. “É uma resposta à violência policial que aconteceu no país”, observa.

Ramos fala, ainda, sobre a inclinação política dos integrantes do movimento, dos Ninjas (Narrativas Independentes, Jornalismo e Ação) e também do vácuo político deixado por partidos brasileiros que se institucionalizaram e deixaram a organização orgânica dos movimentos sociais e populares.

A entrevista tem pouco mais de 10 minutos e está fácil de ser entendida mesmo que na língua espanhola. Ouça aqui. Por Rosângela Ribeiro Gil.