Por que a mídia é contra o Decreto nº 8.243
July 17, 2014 14:23Por Venício A. de Lima / Observatório da Imprensa “Todo […]
Nem reunião do Brics escapa
July 17, 2014 9:11JORNAIS EM CAMPANHA Nem reunião do Brics escapa Por Mau […]
O Festival Latinidades acontece em Brasília-DF
July 15, 2014 12:40http://afrolatinas.com.br/ Latinidades – o festival da […]
Ciclo de debates analisará a democratização da mídia
July 14, 2014 10:40Fonte: Coletiva.net A Democratização da Mídia será tema […]
Novo livro de Vito Giannotti será lançado em agosto
July 11, 2014 13:35Confira um trecho do livro e reserve já o seu exemplar na Livraria Antonio Gramsci.
“Há pessoas, mesmo na esquerda, que explicam o comportamento da mídia como “incompetente”. Mas, não há nenhuma incompetência nisso. No Jornal do Brasil de 10/10/2009, o jurista Dalmo Dallari escreveu um artigo com o título “Terras públicas invadidas” onde mostra que o pretenso dono da Cutrale não é dono legítimo, mas um simples invasor, ladrão de terras. Vejamos o que está bem claro no texto dele, mas que foi jogado lá no JB e lá num canto do jornal e lá esquecido:
“Relativamente à área, agora objeto de novo conflito, informou o INCRA que, além de outras áreas invadidas, ali se localiza uma grande área, denominada Grupo Colonial Monção, que o governo da União comprou em 1909 com o objetivo de promover a colonização, o que acabou não sendo feito, permanecendo as terras desocupadas até que foram invadidas por fazendeiros ricos “." Leia mais.
Golaço
July 11, 2014 13:21Em 2010, a Seleção Argentina apoiou as Abuelas de la Plaza de Mayo ao Nobel da Paz.
A história se repete. Outra vez, uma vez mais.
July 11, 2014 13:13[Por Venício A. de Lima em 08/07/2014 na edição 806 de Observatório de Imprensa]
Há pouco mais de um mês (28/5/2014), a Folha de S.Paulo publicou reportagem com o título “Dilma diz ao PT que fará regulação da mídia” onde se lia:
Na segunda (26), a Executiva do PT decidiu incluir a regulação dos meios de comunicação no programa do partido para a campanha presidencial. “A democratização da sociedade brasileira exige que todas e todos possam exercer plenamente a mais ampla e irrestrita liberdade de expressão, o que passa pela regulação dos meios de comunicação –impedindo práticas monopolistas – sem que isso implique qualquer forma de censura, limitação ou controle de conteúdos”, afirma. A inclusão do tema no programa petista foi acertada com Dilma, desde que ficasse bem claro que não haveria nenhuma proposta de controle de conteúdo [íntegra aqui]. Continue lendo.
Inscrições para o 2º Seminário Unificado de Imprensa Sindical encerram dia 23 de julho
July 11, 2014 13:11De 6 a 8 de agosto/2014 será realizado em Florianópolis, Santa Catarina, pelo Fórum de Comunicação da Classe Trabalhadora, o 2º Seminário Unificado de Imprensa Sindical. O tema do seminário deste ano é: “A Democratização da Comunicação e a luta contra a Criminalização dos Movimentos”.
Entre os temas que serão abordados estão: Lei de meios – realidade e perspectivas no Brasil e na América Latina; Como andam o jornalismo sindical e as condições de trabalho nas assessorias de imprensa?; A importância da Mídia Alternativa na luta contra a criminalização dos movimentos e a disputa de hegemonia; e A aplicação das redes sociais no jornalismo sindical. A inscrição pode ser realizada pelo e-mail: imprensasindical2014@gmail.com.
Entrevista com Thaís Cavalcante, coordenadora do Jornal comunitário O CIDADÃO
July 11, 2014 13:10[Por Camila Araújo] Os grandes veículos de comunicação, em sua maioria, não dão vez para a favela – seja omitindo fatos, distorcendo informações, relatando-as da maneira que lhes interessa. O discurso mais recorrente relacionado à favela é o da violência e do tráfico, além da supervalorização do crime. O morador de favela é visto como criminoso e ilegal. Há ainda as abordagens românticas da favela como um bom lugar de se viver, com o discurso fácil de que para ter ascensão social, é só querer, ignorando a complexidade do processo.
Por outro lado, a imprensa alternativa existe como opção de leitura, pelo conteúdo que oferece e pelo tipo de abordagem, não alinhados à grande mídia. Apesar disso, nem sempre atende às demandas dos grupos populares de uma comunidade, cada qual com suas especificidades e limitações.
Segundo estudos realizados sobre conceitos de comunicação popular, alternativa e comunitária, de Cicilia M. Krohling Peruzzo doutora em comunicação da Universidade de São Paulo (USP), o canal de expressão de uma comunidade é a comunicação comunitária. É por meio dela que os próprios indivíduos podem manifestar seus interesses comuns e suas necessidades mais urgentes. É um instrumento de prestação de serviços e formação do cidadão, sempre com a preocupação de estar em sintonia com os temas da realidade local.
Pensando nisso, Olhar Diferente buscou a experiência de um jornal comunitário em uma das maiores comunidades do Rio de Janeiro, o conjunto de favelas da Maré. O Cidadão é um projeto desenvolvido pela organização não governamental CEASM (Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré). O jornal foi fundado em 1999 e é feito por moradores com o fim de ampliar e consolidar o direito básico à comunicação. Segundo a ONG, o projeto tem como o objetivo principal a democratização do acesso a veículos de comunicação, possibilitando que moradores da Maré sejam atores no processo de produção de novos discursos sobre seu espaço de vida.
Thaís Cavalcante foi reconhecida pelo STJ como jornalista, a partir de suas experiências no jornal comunitário.
Uma das repórteres, Thaís Cavalcante foi reconhecida pelo STJ como jornalista, a partir de suas experiências no jornal comunitário. Vamos conhecer essa história.
Pesquisa mapeia comunidades virtuais brasileiras que clamam por violência
July 11, 2014 13:07[Por PATRÍCIA CORNILS | OUTRAS PALAVRAS - 10/04/2014] No dia 5 de março o Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura (Labic), da Universidade Federal do Espírito Santo, publicou um mapa de redes de admiradores das Polícias Militares no Facebook. São páginas dedicadas a defender o uso de violência contra o que chamam de “bandidos”, “vagabundos”, “assaltantes”, fazer apologia a linchamentos e ao assassinato, defender policiais, publicar fotos de pessoas “justiçadas” ou mortas violentamente, vender equipamentos bélicos e combater os direitos humanos.
Para centenas de milhares de seguidores dessas páginas, a violência é a única mediadora das relações sociais, a paz só existe se a sociedade se armar e fizer justiça com as próprias mãos, a obediência seria o valor supremo da democracia. Abaixo o professor e coordenador do Labic ,Fábio Malini, explica como fez a pesquisa e analisa o discurso compartilhado por esses internautas.
Leia aqui.
Rádio da favela Jorge Turco já está no ar!
July 11, 2014 13:02A RÁDIO JORGE TURCO, recém-inaugurada, é uma rádio web com notícias sobre a favela Jorge Turco, localizada na Zona Norte do Rio de Janeiro. Também traz informações sobre outras favelas, Brasil e América Latica, além de muita música brasileira e do continente.
A rádio foi criada pelo Bonde da Cultura e pela equipe Girasol Comunicações. As transmissões começaram no dia 1º de julho e podem ser ouvidas aqui.
Novela ensina a atirar e acertar o alvo
July 11, 2014 12:58Qual o sentido da novela das 21 horas da Rede Globo de Televisão ensinar com muito didatismo como uma atiradora deve fazer para acertar o alvo. A cena da personagem Alice (Erika Januza) aprendendo a atirar foi um tremendo incentivo ao uso de armas de fogo. E consequentemente, uma aula de como matar uma pessoa. Um jovem que tenha assistido ao capítulo, com interesse no assunto, foi incentivado no horário nobre da TV brasileira a comprar uma arma. Sem comentar a cena, a delegada Monique Vidal disse ao jornal O Globo, de 30/6, que a solução encontrada pelo autor de Em Família para o drama de Alice é perigoso. “Botar a filha de vítima de um estrupo como isca é perigosíssimo. Quem tem que fazer o trabalho da polícia são os profissionais de segurança pública e não uma leiga.
Mais uma sobre a novela da Rede Globo, Em Família
July 11, 2014 12:55Em diálogo entre a emprega doméstica Guiomar e a dona de casa Juliana, no capítulo do dia 7 de julho, a lição do autor Manoel Carlos reflete o pensamento da elite financeira brasileira. Guiomar estava em dúvida se dividiria ou não com a patroa o segredo a ela confiado pela amiga Gorete. Juliana não titubeia: “Eu sou a sua patroa e é a mim que você deve lealdade. Eu pago seu salário e trato você com uma pessoa da minha família”. Que isso, gente?
Criminalização da favela e glamourização da polícia
July 11, 2014 12:53Nenhum capítulo supera o de sábado, dia 5 de julho em termos do que a elite econômica pensa e quer para a sociedade. A favela, que eles chamam de comunidade, é apresentada duas vezes como um lugar de gente violenta, que não cuida dos filhos e resolve suas questões na base da porrada e até do assassinato. Na primeira cena, trata-se do jovem Jairo que que deixou para trás a vida mansa de esposo de dondoca para ser entregador de botijão de gás. Contrariado, Jairo ameaça a ex-mulher e sua empregada Gorete com uma faca e arrasta as duas pelo cabelo. Na segunda cena, em uma favela, é claro, um marido violento é assassinado pela mulher. Para enfrentar tudo isso, o personagem Vitor, um policial banaca e bonito, filho de um homem também policial que explica à jovem Alice o ofício penoso daqueles que querem o bem, no caso, os policiais. Em tempos de assassinato de Amarildos e Claudia, dois favelados do Rio de Janeiro, nada como um hino em defesa da ação policial.








