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Núcleo Piratininga de Comunicação

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Blog do NPC

abril 3, 2011 21:00 , por Desconocido - | No one following this article yet.

Hezbollah condena atentado de Paris

enero 9, 2015 13:34, por Bertoni

O dirigente chiita libanês Sayyed Hassan Nasrallah condenou em termos invulgarmente duros o atentado contra o semanário satírico "Charlie Hebdo". Segundo Nasrallah, este tipo de atentados prejudica mais o Islão do que qualquer caricatura.

Hezbollah condena atentado de Paris
 
Por Hasan Shaaban, Reuters

O líder do Hezbollah, citado pela agência Reuters, afirmou que os "terroristas takfiri" (apóstatas ou renegados) ofendem o Islão "ainda mais do que aqueles que atacaram o mensageiro de Deus [Maomé] com livros retratando o profeta ou fazendo filmes retratando o profeta ou desenhando cartoons do profeta".

O Hezbollah encontra-se na lista oficial norte-americana de organizações terroristas, mas tem estado a combater o "Estado Islâmico" (ISIS) em aliança aberta com o regime sírio de Bashar al-Assad e em tácita colaboração com as forças norte-americanas que têm vindo a bombardear o ISIS.

O discurso de Nasrallah foi exibido perante apoiantes do Hezbollah por meio de uma gravação em vídeo, em comemorações do aniversário de Maomé nos arredores de Beirute (na foto).

Fonte: RTP http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=795678&tm=7&layout=121&visual=49



Convocação – Assembleia Geral Ordinária do NPC

enero 8, 2015 16:40, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação

CONVOCAÇÃO Em conformidade com o artigo 5º do seu Estat […]



Ignacio Ramonet: O fim da televisão como a conhecemos

enero 8, 2015 16:14, por Desconocido

A televisão continua mudando rapidamente. Essencialment […]



Convocação – Assembleia Geral Ordinária do NPC

enero 8, 2015 14:40, por Desconocido

CONVOCAÇÃO Em conformidade com o artigo 5º do seu Estat […]



Feliz Ano Novo!

diciembre 29, 2014 9:41, por Desconocido

Boas festas, Bom descanso. Ótimo 2015.

O Núcleo Piratininga de Comunicação entrou em recesso de fim de ano na segunda-feira, dia 22, às 18h. Dúvidas em relação às agendas encomendadas ligue para (21) 996285022. Voltamos no dia 5.

Grande abraço a todos e a todas que partilham suas vidas conosco há 20 anos.



Não deixe de ler o Boletim com a COBERTURA DO 20º CURSO ANUAL

diciembre 29, 2014 9:38, por Desconocido

Na semana passada, divulgamos o boletim especial com a cobertura completa do 20º Curso Anual do NPC, que foi realizado de 5 a 8 de novembro no Centro do Rio. O tema geral foi COMUNICAÇÃO DOS TRABALHADORES e HEGEMONIA. Foram quatro dias de intensos debates sobre diversos temas, como a //comunicação das classes populares, // a formação social das ideias, // a cumplicidade da imprensa e dos empresários com a ditadura civil-militar brasileira, // os impasses para a democratização da comunicação no Brasil, // a rádio e a TV dos trabalhadores //e um balanço dos 20 anos da comunicação sindical. Também foram realizadas oficinas temáticas sobre blogoosfero, fotografia, aplicação das mídias digitais na comunicação sindical, transmissão ao vivo pela internet e linguagem sindical. Houve, ainda, lançamento de livros, como História dos trabalhadores e hegemonia, do coordenador do NPC, Vito Giannotti; e Marxismo e filosofia contemporânea, de Roberto Ponciano.

Neste boletim especial você confere a cobertura de todas as mesas, algumas entrevistas com os palestrantes, dicas de livros e vídeos. Confira!



Vito Giannotti fala sobre seu novo livro “Comunicação dos trabalhadores e hegemonia”

diciembre 29, 2014 9:37, por Desconocido

Confira o vídeo do Vito Giannotti, coordenador do NPC, falando sobre seu novo livro "Comunicação dos trabalhadores e hegemonia". O livro está à venda na Livraria Antonio Gramsci. Faça uma visita ou clique aqui e compre direto pelo site.



Quem são os jornalistas brasileiros?

diciembre 29, 2014 9:31, por Desconocido

[Por Luciano Martins Costa / Observatório da imprensa] Há uma série de trabalhos acadêmicos sobre essa profissão no Brasil, entre os quais estudos feitos sob encomenda de entidades como a Federação Nacional dos Jornalistas, mas não estão disponíveis levantamentos atualizados e completos sobre os perfis predominantes nesse campo. Por isso, é importante o boletim Jornalistas&Cia, que produz o Portal dos Jornalistas (ver aqui) e atualiza constantemente uma relação que já tem 5.600 trabalhadores da imprensa. No entanto, embora estejam ali expostas as carreiras, especializações e obras literárias eventualmente produzidas por esses profissionais, há imprecisões que dificultam a compreensão do universo da mídia nacional sob o ângulo daqueles que fazem acontecer o jornalismo. Aparentemente, há uma espécie de barreira entre dois mundos: o daqueles que exibem seus trabalhos nas grandes empresas de comunicação e os que exercem seu mister em outras áreas, como a comunicação corporativa, trabalhando em blogs, sites ou mantendo páginas pessoais ou coletivas nas redes sociais. Saiba mais.



Mon, 29 Dec 2014 13:30:00 +0000

diciembre 29, 2014 9:30, por Desconocido

Por Carlos Latuff/2014.



“Acredito no poder quase absoluto da mídia”, diz Vito Giannotti

diciembre 29, 2014 9:27, por Desconocido

[Por Vito Giannotti] Eu sou daqueles que acreditam no poder quase absoluto da Mídia sobre a cabeça das pessoas. Isso não é um fenômeno apenas brasileiro. Infelizmente é um fato universal. É assim na Espanha, na França, nos EUA, na Argentina, na Inglaterra, na Rússia. Em todo o mundo. Mas no Brasil há uma característica particular. Um agravante sério. Somos um país que não lê, ou lê muito, muito pouco. Sim, mas temos a terceira rede de televisão do mundo. E além do tamanho a Globo desgraçadamente é muito bonita, atrativa, convidativa e cativante. É ela quem informa, quem noticia, quem decide qual a pauta do povo brasileiro é ela, a TV. Suas novelas, seus Faustões, seu “Esquenta”, sua Zorra total e seu “Jornal Nacional”. È a TV que dita gostos, votos, comportamentos e valores. Claro que há uma parcela que se salva, que consegue criar sua visão de mundo e de valores. Mas, num país que quase não lê. É muito difícil criar outra visão de mundo do que a “oficial” do Jornal Nacional e da novela. A mídia é isso. Ela tem dono. E dono tem classe. Então nada de ilusões. É preparar nosso telejornal, nosso repórteres, nossos expert e ir pra cima. Para isso teremos que mudar as leis e sobretudo nossas cabeças.



CSP-Conlutas realiza 1º Seminário de Comunicação

diciembre 29, 2014 9:25, por Desconocido

Nos dias 12, 13 e 14 de dezembro a CSP-Conlutas realizou com a presença de 100 militantes de vários estados do país, o seu 1º Seminário Nacional de Comunicação da CSP-Conlutas, em São Paulo-SP. Participaram como convidados, dentre outros Claudia Santiago (Núcleo Piratininga de Comunicação/NPC), José Arbex (PUC), Mauro Puerro (CSP-Conlutas), Vito Giannoti (NPC), Herbert Claros (SindMetal SJC), Danilo César (Movimento Mães de Maio), Camila Lisboa (Movimento Mulheres em Luta), Tiago Tambelli (diretor do documentário “20 Centavos”), André Rosa de Oliveira (especialista em novas, mídias e tecnologia), Bruna Barlach (Vírus Planetário), Simone Freire (Brasil de Fato), Vinicius Caetano (UOL), Joaninha Oliveira (CSP-Conlutas) e Marinalva Oliveira (Andes-SN).



Os trabalhadores têm de ter a sua própria comunicação

diciembre 29, 2014 9:09, por Desconocido

[Por Claudia Santiago] Qualquer conversa sobre comunicação sindical, no nosso meio, começa xingando a mídia burguesa, a mídia dos patrões. Todos concordamos que é preciso democratizar esta mídia, que os últimos governos nada avançaram neste assunto e que a principal batalha é exatamente a democratização da mídia.

Uma das atitudes possíveis para nós, esquerda, é xingar aquela mídia empresarial e sentar na calçada e chorar.

A outra é arregaçar as mangas e construir uma mídia alternativa de verdade. Uma mídia que enfrente o outro lado, o lado inimigo e dispute a hegemonia com ele. Sim, temos mil vezes menos dinheiro que nossos inimigos. Mas não somos um filhos de ratos pelados. Quem nos proíbe de unifcar esforços e fazer um, dois, três belos jornais diários, nacionais? Quem nos impede de criar três ou quatro belas revistas semanais para disputar com aquelas revistas-esqotos que inundam as nossas bancas. Vamos pensar. Gente capaz se fazer belas revistas existem. Temos centenas de jornalistas capazes E temos milhares de militantes para trabalhar com esses materiais. Dinheiro? Também temos. Perguntem ao Getúlio Vargas. E então? Vamos parar de choramingar pelos cantos.



Bolsonaro não é o único a pensar como pensa. O que fazer?

diciembre 29, 2014 9:08, por Desconocido

[Por Vito Giannotti] Nós que lemos este boletins, todos, ficamos indignados com as monstruosidades ditas e gritadas pelo Bolsonaro em sua campanha pelo “Estupro das que merecem”, “Das que não são feias”. Eu fiquei feliz de, na quinta feira, dia 18, estar distribuindo o Jornal Brasil de Fato, edição carioca, com a manchete “Mulheres pedem cassação de Bolsonaro”. Foi bonito, na véspera, uma manifestação de mulheres em protesto contra aquele escândalo. E menos de 6 horas depois, um jornal nosso, de esquerda noticiava a manifestação. Sim, bonito, bonito.

Mas o problema é outro. Qual a porcentagem de cariocas, mas seria igual se fosse em São Paulo ou BH, ficou furiosa com a atitude de Bolsonaro? Não é só ele que pensa que pode-se estuprar qualquer mulher, desde que valha a pena. Essa é uma das ideias hegemônicas na sociedade. Igual a história da redução da idade penal. Igual a tortura nas delegacias. Quantos são contra? A explicação? De quem é a culpa? Cadê nossa comunicação diária, via jornal, rádio, Tv, internet? Sem isso são os Bolsonaros que mandam. É preciso um esforço diário por anos a fio para mudar as ideias de direita dos Felicianos, Bolsonaros e da mídia dos patrões: Globo, Record, SBT, Folha, Estadão Veja, Època, Istoé e muitos mais.



Rádios comunitárias e livres lutam contra criminalização da sua atividade

diciembre 29, 2014 9:03, por Desconocido

Desde os anos 1970, as rádios sem fins lucrativos se multiplicaram pelo Brasil, seja como comunitárias, quando têm autorização para funcionamento, ou livres, termo que se refere àquelas que ocupam o espectro eletromagnético mesmo sem permissão legal.

Ainda hoje, quando o rádio para alguns se tornou coisa do passado, usar o transmissor para se comunicar é única opção para muitos grupos sociais. Para eles, é preciso valorizar a comunicação comunitária, garantindo espaço e meios para que esses veículos possam multiplicar as vozes que circulam na mídia e produzir um conteúdo que, muitas vezes, não entra na agenda dos meios comerciais.

Saiba Mais.



Quando pentear o cabelo sangra

diciembre 29, 2014 9:02, por Desconocido

[Por Sérgio Domingues - 02.12.2014] A menina Júlia, de oito anos de idade, certa vez foi surpreendida pela mãe diante do espelho do banheiro, penteando os próprios cabelos, extremamente crespos, com tanta força que fez com que o seu próprio couro cabeludo sangrasse.

O trecho acima refere-se a uma menina negra e pertence ao livro “A ralé brasileira”, organizado por Jessé Souza.

Outra passagem refere-se ao suposto “embranquecimento” de negros bem sucedidos:

Os negros que ascendem de posição de classe, quanto menos mulatos e mais negroides, mais vivem “o corpo em desgraça”, o drama existencial de serem em si um paradoxo, uma disfunção naquilo que nos parece a ordem natural das coisas. Esse é o drama que a noção de “embranquecimento” nos faz esquecer. O negro que enriquece não se torna um branco, mas rico como um branco. Seu corpo lhe deixa sob tensão; sua alma é branca, como diz o ditado popular, mas o corpo não.

Mulher sozinha aqui é como “toco de cachorro mijar”, diz uma moradora de favela, em outro trecho. Para essas mulheres, marido bom seria aquele que cede poucas vezes a seus próprios instintos violentos. Pode protegê-las de “altos riscos de violência, inclusive aqueles oferecidos por ele mesmo”.

Estes são apenas alguns exemplos da crueldade social que reina entre os mais pobres. Claro que racismo e machismo também se manifestam em outros setores da sociedade. Mas não com toda essa truculência crua.

São situações terríveis e humilhantes não apenas para suas vítimas. Mostram como funciona uma sociedade que afirma oferecer oportunidades para todos, quando apenas multiplica as chances de causar dor e injustiça.

Leia o livro completo.