O Festival Latinidades acontece em Brasília-DF
julio 15, 2014 12:40http://afrolatinas.com.br/ Latinidades – o festival da […]
Ciclo de debates analisará a democratização da mídia
julio 14, 2014 10:40Fonte: Coletiva.net A Democratização da Mídia será tema […]
Novo livro de Vito Giannotti será lançado em agosto
julio 11, 2014 13:35Confira um trecho do livro e reserve já o seu exemplar na Livraria Antonio Gramsci.
“Há pessoas, mesmo na esquerda, que explicam o comportamento da mídia como “incompetente”. Mas, não há nenhuma incompetência nisso. No Jornal do Brasil de 10/10/2009, o jurista Dalmo Dallari escreveu um artigo com o título “Terras públicas invadidas” onde mostra que o pretenso dono da Cutrale não é dono legítimo, mas um simples invasor, ladrão de terras. Vejamos o que está bem claro no texto dele, mas que foi jogado lá no JB e lá num canto do jornal e lá esquecido:
“Relativamente à área, agora objeto de novo conflito, informou o INCRA que, além de outras áreas invadidas, ali se localiza uma grande área, denominada Grupo Colonial Monção, que o governo da União comprou em 1909 com o objetivo de promover a colonização, o que acabou não sendo feito, permanecendo as terras desocupadas até que foram invadidas por fazendeiros ricos “." Leia mais.
Golaço
julio 11, 2014 13:21Em 2010, a Seleção Argentina apoiou as Abuelas de la Plaza de Mayo ao Nobel da Paz.
A história se repete. Outra vez, uma vez mais.
julio 11, 2014 13:13[Por Venício A. de Lima em 08/07/2014 na edição 806 de Observatório de Imprensa]
Há pouco mais de um mês (28/5/2014), a Folha de S.Paulo publicou reportagem com o título “Dilma diz ao PT que fará regulação da mídia” onde se lia:
Na segunda (26), a Executiva do PT decidiu incluir a regulação dos meios de comunicação no programa do partido para a campanha presidencial. “A democratização da sociedade brasileira exige que todas e todos possam exercer plenamente a mais ampla e irrestrita liberdade de expressão, o que passa pela regulação dos meios de comunicação –impedindo práticas monopolistas – sem que isso implique qualquer forma de censura, limitação ou controle de conteúdos”, afirma. A inclusão do tema no programa petista foi acertada com Dilma, desde que ficasse bem claro que não haveria nenhuma proposta de controle de conteúdo [íntegra aqui]. Continue lendo.
Inscrições para o 2º Seminário Unificado de Imprensa Sindical encerram dia 23 de julho
julio 11, 2014 13:11De 6 a 8 de agosto/2014 será realizado em Florianópolis, Santa Catarina, pelo Fórum de Comunicação da Classe Trabalhadora, o 2º Seminário Unificado de Imprensa Sindical. O tema do seminário deste ano é: “A Democratização da Comunicação e a luta contra a Criminalização dos Movimentos”.
Entre os temas que serão abordados estão: Lei de meios – realidade e perspectivas no Brasil e na América Latina; Como andam o jornalismo sindical e as condições de trabalho nas assessorias de imprensa?; A importância da Mídia Alternativa na luta contra a criminalização dos movimentos e a disputa de hegemonia; e A aplicação das redes sociais no jornalismo sindical. A inscrição pode ser realizada pelo e-mail: imprensasindical2014@gmail.com.
Entrevista com Thaís Cavalcante, coordenadora do Jornal comunitário O CIDADÃO
julio 11, 2014 13:10[Por Camila Araújo] Os grandes veículos de comunicação, em sua maioria, não dão vez para a favela – seja omitindo fatos, distorcendo informações, relatando-as da maneira que lhes interessa. O discurso mais recorrente relacionado à favela é o da violência e do tráfico, além da supervalorização do crime. O morador de favela é visto como criminoso e ilegal. Há ainda as abordagens românticas da favela como um bom lugar de se viver, com o discurso fácil de que para ter ascensão social, é só querer, ignorando a complexidade do processo.
Por outro lado, a imprensa alternativa existe como opção de leitura, pelo conteúdo que oferece e pelo tipo de abordagem, não alinhados à grande mídia. Apesar disso, nem sempre atende às demandas dos grupos populares de uma comunidade, cada qual com suas especificidades e limitações.
Segundo estudos realizados sobre conceitos de comunicação popular, alternativa e comunitária, de Cicilia M. Krohling Peruzzo doutora em comunicação da Universidade de São Paulo (USP), o canal de expressão de uma comunidade é a comunicação comunitária. É por meio dela que os próprios indivíduos podem manifestar seus interesses comuns e suas necessidades mais urgentes. É um instrumento de prestação de serviços e formação do cidadão, sempre com a preocupação de estar em sintonia com os temas da realidade local.
Pensando nisso, Olhar Diferente buscou a experiência de um jornal comunitário em uma das maiores comunidades do Rio de Janeiro, o conjunto de favelas da Maré. O Cidadão é um projeto desenvolvido pela organização não governamental CEASM (Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré). O jornal foi fundado em 1999 e é feito por moradores com o fim de ampliar e consolidar o direito básico à comunicação. Segundo a ONG, o projeto tem como o objetivo principal a democratização do acesso a veículos de comunicação, possibilitando que moradores da Maré sejam atores no processo de produção de novos discursos sobre seu espaço de vida.
Thaís Cavalcante foi reconhecida pelo STJ como jornalista, a partir de suas experiências no jornal comunitário.
Uma das repórteres, Thaís Cavalcante foi reconhecida pelo STJ como jornalista, a partir de suas experiências no jornal comunitário. Vamos conhecer essa história.
Pesquisa mapeia comunidades virtuais brasileiras que clamam por violência
julio 11, 2014 13:07[Por PATRÍCIA CORNILS | OUTRAS PALAVRAS - 10/04/2014] No dia 5 de março o Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura (Labic), da Universidade Federal do Espírito Santo, publicou um mapa de redes de admiradores das Polícias Militares no Facebook. São páginas dedicadas a defender o uso de violência contra o que chamam de “bandidos”, “vagabundos”, “assaltantes”, fazer apologia a linchamentos e ao assassinato, defender policiais, publicar fotos de pessoas “justiçadas” ou mortas violentamente, vender equipamentos bélicos e combater os direitos humanos.
Para centenas de milhares de seguidores dessas páginas, a violência é a única mediadora das relações sociais, a paz só existe se a sociedade se armar e fizer justiça com as próprias mãos, a obediência seria o valor supremo da democracia. Abaixo o professor e coordenador do Labic ,Fábio Malini, explica como fez a pesquisa e analisa o discurso compartilhado por esses internautas.
Leia aqui.
Rádio da favela Jorge Turco já está no ar!
julio 11, 2014 13:02A RÁDIO JORGE TURCO, recém-inaugurada, é uma rádio web com notícias sobre a favela Jorge Turco, localizada na Zona Norte do Rio de Janeiro. Também traz informações sobre outras favelas, Brasil e América Latica, além de muita música brasileira e do continente.
A rádio foi criada pelo Bonde da Cultura e pela equipe Girasol Comunicações. As transmissões começaram no dia 1º de julho e podem ser ouvidas aqui.
Novela ensina a atirar e acertar o alvo
julio 11, 2014 12:58Qual o sentido da novela das 21 horas da Rede Globo de Televisão ensinar com muito didatismo como uma atiradora deve fazer para acertar o alvo. A cena da personagem Alice (Erika Januza) aprendendo a atirar foi um tremendo incentivo ao uso de armas de fogo. E consequentemente, uma aula de como matar uma pessoa. Um jovem que tenha assistido ao capítulo, com interesse no assunto, foi incentivado no horário nobre da TV brasileira a comprar uma arma. Sem comentar a cena, a delegada Monique Vidal disse ao jornal O Globo, de 30/6, que a solução encontrada pelo autor de Em Família para o drama de Alice é perigoso. “Botar a filha de vítima de um estrupo como isca é perigosíssimo. Quem tem que fazer o trabalho da polícia são os profissionais de segurança pública e não uma leiga.
Mais uma sobre a novela da Rede Globo, Em Família
julio 11, 2014 12:55Em diálogo entre a emprega doméstica Guiomar e a dona de casa Juliana, no capítulo do dia 7 de julho, a lição do autor Manoel Carlos reflete o pensamento da elite financeira brasileira. Guiomar estava em dúvida se dividiria ou não com a patroa o segredo a ela confiado pela amiga Gorete. Juliana não titubeia: “Eu sou a sua patroa e é a mim que você deve lealdade. Eu pago seu salário e trato você com uma pessoa da minha família”. Que isso, gente?
Criminalização da favela e glamourização da polícia
julio 11, 2014 12:53Nenhum capítulo supera o de sábado, dia 5 de julho em termos do que a elite econômica pensa e quer para a sociedade. A favela, que eles chamam de comunidade, é apresentada duas vezes como um lugar de gente violenta, que não cuida dos filhos e resolve suas questões na base da porrada e até do assassinato. Na primeira cena, trata-se do jovem Jairo que que deixou para trás a vida mansa de esposo de dondoca para ser entregador de botijão de gás. Contrariado, Jairo ameaça a ex-mulher e sua empregada Gorete com uma faca e arrasta as duas pelo cabelo. Na segunda cena, em uma favela, é claro, um marido violento é assassinado pela mulher. Para enfrentar tudo isso, o personagem Vitor, um policial banaca e bonito, filho de um homem também policial que explica à jovem Alice o ofício penoso daqueles que querem o bem, no caso, os policiais. Em tempos de assassinato de Amarildos e Claudia, dois favelados do Rio de Janeiro, nada como um hino em defesa da ação policial.
Um bom exemplo de Portugal para a democratização da comunicação no Brasil
julio 11, 2014 12:52No ano em que celebramos os 40 anos da Revolução dos Cravos em Portugal um tema parece ter passado em branco nas comemorações aqui no Brasil. Poucos são os que sabem que a Constituição da República Portuguesa que entrou em vigor em 25 de abril de 1976 trouxe grandes avanços para a democratização das comunicações naquele país. Conquistas que permanecem até os dias de hoje do lado de lá, mas que do lado de cá do oceano não foram reproduzidas. Uma das mais importantes inovações democráticas geradas pela Constituição de 1976 foi a possibilidade de direito de antena para as organizações da sociedade civil nos meios de comunicação. |Por Theófilo Rodrigues| Leia o texto completo.
Chamada de trabalhos para o Grupo de Trabalho de Folkcomunicação da Intercom
julio 11, 2014 12:50Estão abertas, até o dia 18 de julho, as inscrições para apresentação de trabalhos no Congresso da Intercom 2014, que acontece em Foz do Iguaçu no período de 2 a 5 de setembro. Para encaminhar trabalho é preciso pagar a taxa de inscrição até o dia 14/07. As informações sobre o evento e a chamada para inscrição de trabalhos estão disponíveis na página da Intercom:http://www.portalintercom.org.br e no site oficial do evento: http://www2.unicentro.br/intercom2014/. A Coordenação do GT é de Karina Janz Woitowicz (UEPG) - karinajw@gmail.com