Premiado, movimento Mães de Maio defende desmilitarização da polícia
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50 mil pessoas, 30 toneladas, 600 m² e nenhuma linha na mídia burguesa…
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Câmara dos Deputados aprova lei que democratiza a mídia, no Uruguai
diciembre 13, 2013 10:42Por Felipe Bianchi – publicado no Correio do Bras […]
Colégio Presidente Médici decide trocar nome para Colégio Carlos Marighella
diciembre 13, 2013 8:07Do blog do Mário Magalhães Numa eleição histórica encer […]
Rodrigo Castelo e o livro "O Social-liberalismo — Auge e crise da supremacia burguesa"
diciembre 12, 2013 20:57Rodrigo Castelo e o livro “O Social-liberalismo — Auge e crise da supremacia burguesa”
diciembre 12, 2013 18:57A
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diciembre 12, 2013 18:57ARede – A comunicação que transforma
diciembre 12, 2013 16:42O portal do NPC não só informa, mas potencializa a form […]
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Comissão da Verdade dos Jornalistas do Rio será instalada nesta quinta
diciembre 12, 2013 14:00A jornalista Ana Arruda Callado será a presidente de ho […]
Espetáculo, fetichismo, ideologia – um livro inacabado (R$ 20,00)
diciembre 12, 2013 12:21Essa é a última obra do filósofo francês Daniel Bensaid, e conta com prefácio, na edição brasileira, de Michel Lowy. "Trata-se de uma obra inacabada, mas de uma extraordinária riqueza", escreve. Bensaid aborda, aqui, os seguintes temas: "servidão involuntária", "mitos e lendas da dominação", "da alienação à coisificação", "em busca da totalidade perdida", "eclipse da razão crítica" e "do espetáculo ao simulacro". O fio condutor do livro é um esboço de "genealogia do desespero", uma análise crítica dos pensadores que parecem considerar que a dominação do capital não tem limite. Alguns dos pensadores aqui analisados são Lukács, Herbert Marcuse, Guy Debord, Baudrillard e Agambem. Bensaid opõe a esta concepção o "pensamento estratégico", que busca uma saída nas práticas, na crise, no partido. Este é o título de um último capítulo que não teve tempo de escrever e deixa para refletirmos.
Mandela: o africano de todas as cores (R$ 39,90)
diciembre 12, 2013 10:37Na última semana, lamentamos o falecimento de Nelson Mandela, símbolo de coragem e luta para conseguir justiça social. Ele liderou a resistência contra décadas de apartheid na África do Sul e é amado e admirado no mundo inteiro. Depois de 27 anos na prisão, reconquistou enfim a liberdade e, em 1994, foi eleito o primeiro presidente negro de seu país. Esta edição da Zahar, voltada para crianças, é um belo e colorido resgate da história de um homem e de sua nação na luta contra a discriminação e opressão. O texto é assinado pelo francês Alain Serres e as ilustrações, do também francês Zaü, mostram como a luta a favor da união dos povos de todas as cores é fonte permanente de inspiração. O livro conta ainda com a seção “Para compreender melhor”, com um material de pesquisa que inclui palavras-chave, fotos, um mapa e uma cronologia da vida de Mandela.
Espetáculo, fetichismo, ideologia – um livro inacabado (R$ 20,00)
diciembre 12, 2013 10:21Essa é a última obra do filósofo francês Daniel Bensaid, e conta com prefácio, na edição brasileira, de Michel Lowy. "Trata-se de uma obra inacabada, mas de uma extraordinária riqueza", escreve. Bensaid aborda, aqui, os seguintes temas: "servidão involuntária", "mitos e lendas da dominação", "da alienação à coisificação", "em busca da totalidade perdida", "eclipse da razão crítica" e "do espetáculo ao simulacro". O fio condutor do livro é um esboço de "genealogia do desespero", uma análise crítica dos pensadores que parecem considerar que a dominação do capital não tem limite. Alguns dos pensadores aqui analisados são Lukács, Herbert Marcuse, Guy Debord, Baudrillard e Agambem. Bensaid opõe a esta concepção o "pensamento estratégico", que busca uma saída nas práticas, na crise, no partido. Este é o título de um último capítulo que não teve tempo de escrever e deixa para refletirmos.
O negro na TV pública (R$ 30,00)
diciembre 12, 2013 10:04O livro, organizado por Joel Zito Araújo, aborda a imagem do negro da TV pública brasileira, apontando os estereótipos e o apagamento da representação de afrodescendentes ao longo de sua programação. A publicação reúne um conjunto diversificado de opiniões de artistas, ativistas e intelectuais negros. Além de importantes análises acerca dessa questão, a obra apresenta sugestões sobre como uma rede de TV, criada com fundos públicos e marcada pela intenção de ser um canal de expressão independente da sociedade brasileira, pode dar visibilidade e romper preconceito em relação a uma parcela da população historicamente marginalizada nos meios de comunicação.