Anatel avisa que reforçará fiscalização em Rádios Comunitárias para a Copa do Mundo

Por Bruno Caetano, da Agência Abraço. A Anatel (Agência […]

Conselho Curador da EBC prorroga para 10/03 prazo de consulta para representação da sociedade civil

Por: Fórum Nacional Pela Democratização da Comunicação […]

“A mídia na Venezuela é mais livre do que a brasileira”, diz Igor Fuser

Quarta, dia 29 a GLOBO NEWS das 8 horas chamou dois especialistas para falar sobre a Venezuela: um tal de José Augusto Guillon e o Igor Fuser, jornalista, professor da UFABC e do conselho do Brasil de Fato. Bruno deu um banho! A Monica Waldvogel ficou torta, sem saber onde estava. O Guillon tentou repetir a balela que na Venezuela não há liberdade de imprensa. Tá tudo censurado. Ele repetiu o que a Globo e toda a mídia dos patrões repetem todo dia. O Igor Fuser respondeu com dados e fatos e mostrou que a direita que está contra o povo venezuelano quer dar um golpe de Estado. E mostrou que ao contrário do que o outro “especialista falava”, na Venezuela a mídia é muito mais livre que no Brasil. Disse que os dois maiores canais de TV estão nas mãos da Oposição. O mesmo acontece com os dois maiores jornais do País. Enquanto isso as agências de notícias controladas pelos EUA repetem suas lorotas. Veja mais!

Banco Itaú recolhe calendário que caracteriza golpe como ‘Revolução de 64’

O Banco Itaú despertou críticas por causa da agenda de 2014 distribuída a seus clientes. O material procura destacar acontecimentos que marcaram a história do Brasil. No dia 31 de março, está registrado o “aniversário da revolução de 1964”. O termo foi usado pelos militares na época para justificar o golpe que implantou uma ditadura no país. 50 anos depois, o banco Itaú vem sendo criticado por repetir essa história. No Twitter, uma correntista fez piada: “Se o Itaú acha que houve revolução em 64, ele pode estar enganado sobre muitas outras coisas, como meu saldo, por exemplo”. Leia mais.

NPC dá cursos de formação em MG, ES e Brasília

Nas últimas semanas, o coordenador do NPC Vito Giannotti e o jornalista multimídia Arthur William viajaram pelo país contratados por sindicatos para dar cursos sobre os seguintes temas, respectivamente: “COMUNICAÇÃO E DISPUTA DE HEGEMONIA” e “APLICAÇÃO DAS MÍDIAS DIGITAIS À COMUNICAÇÃO SINDICAL”. Os cursos foram realizados nos dias 18 e 19 de fevereiro, a convite do Sindicato dos Engenheiros de Minas Gerais (Senge-MG). O Sindicato dos Servidores da Justiça do Distrito Federal (Sindjus-DF) também contratou os cursos, para os dias 22 e 23 de fevereiro. No dia 20, Vito Giannotti apresentou, em Vitória-ES, o painel “A comunicação como ferramenta estratégica contra-hegemônica”. Sua participação foi durante o seminário “Desafios e perspectivas do movimento sindical dos auditores fiscais e do funcionalismo federal em 2014”. O evento foi promovido pelo Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil, Delegacia Sindical Espírito Santo.

Interessados em cursos de formação do NPC devem entrar em contato conosco.

Caros Amigos prepara coleção especial sobre revoltas populares do Brasil

No dia 12 de março deste ano será lançada, pela Caros Amigos, a Coleção Revoltas Populares no Brasil. Serão 12 fascículos quinzenais que mostrarão, de forma didática e acessível, outra leitura sobre os grandes levantes ocorridos ao longo de nossa história. O primeiro caderno apresenta a história da Guerra de Canudos. Outros números abordarão, por exemplo, a Greve Geral de 1917 e as Jornadas de Junho de 2013, a resistência de Palmares, Contestado e Revolta da Chibata, Balaiada e Revolta dos Malês, a luta contra a ditadura civil-militar, e outros temas. Essa coleção se soma a outras iniciativas, como o Livro Agenda NPC de 2013, que mostram que o povo brasileiro não é pacífico nem “bonzinho”. Ao longo da história, lutou bravamente por seus direitos e muitas vezes foi reprimido por isso.

Mais informações.

Campanha ‘Para expressar a liberdade’ propõe calendário de ações conjuntas

Após cerca de um ano de atividades, a Campanha Para Expressar a Liberdade realizou sua Plenária Nacional no início de fevereiro, em São Paulo. Com a presença de representantes de 27 entidades, a reunião ainda contou com a participação da jornalista Maria Inês Nassif e do blogueiro Altamiro Borges, que fizeram uma análise do cenário das comunicações no Brasil. As organizações presentes fizeram uma avaliação positiva da Campanha Para Expressar a Liberdade até o momento. Mas consideraram importante elaborar uma melhor organização das coletas de assinatura para o projeto da Lei da Mídia Democrática e uma agenda conjunta de ações em vários estados. Algumas delas são: lançamento de comitês da campanha nos estados onde isso ainda não ocorreu; cursos de formação em vários estados promovidos pela Coordenação da Campanha; agendamento da pauta da democratização da mídia nos protestos de rua; agendamento da pauta da democratização da mídia no processo eleitoral, convidando os candidatos a se comprometerem com o PLIP e com políticas públicas democratizantes; semanas pela democratização da comunicação no mês de outubro; e outras atividades.