Esclarecimentos do Sindipetro-RJ à sociedade e aos petroleiros
июля 23, 2014 8:36Resposta do Sindipetro-RJ à matéria caluniosa “A […]
Imprensa renova instrumentos da ditadura
июля 23, 2014 7:59PRISÕES NO RIO DE JANEIRO Por Cátia Guimarães / […]
Por que a mídia é contra o Decreto nº 8.243
июля 17, 2014 14:23Por Venício A. de Lima / Observatório da Imprensa “Todo […]
Nem reunião do Brics escapa
июля 17, 2014 9:11JORNAIS EM CAMPANHA Nem reunião do Brics escapa Por Mau […]
O Festival Latinidades acontece em Brasília-DF
июля 15, 2014 12:40http://afrolatinas.com.br/ Latinidades – o festival da […]
Ciclo de debates analisará a democratização da mídia
июля 14, 2014 10:40Fonte: Coletiva.net A Democratização da Mídia será tema […]
Novo livro de Vito Giannotti será lançado em agosto
июля 11, 2014 13:35Confira um trecho do livro e reserve já o seu exemplar na Livraria Antonio Gramsci.
“Há pessoas, mesmo na esquerda, que explicam o comportamento da mídia como “incompetente”. Mas, não há nenhuma incompetência nisso. No Jornal do Brasil de 10/10/2009, o jurista Dalmo Dallari escreveu um artigo com o título “Terras públicas invadidas” onde mostra que o pretenso dono da Cutrale não é dono legítimo, mas um simples invasor, ladrão de terras. Vejamos o que está bem claro no texto dele, mas que foi jogado lá no JB e lá num canto do jornal e lá esquecido:
“Relativamente à área, agora objeto de novo conflito, informou o INCRA que, além de outras áreas invadidas, ali se localiza uma grande área, denominada Grupo Colonial Monção, que o governo da União comprou em 1909 com o objetivo de promover a colonização, o que acabou não sendo feito, permanecendo as terras desocupadas até que foram invadidas por fazendeiros ricos “." Leia mais.
Golaço
июля 11, 2014 13:21Em 2010, a Seleção Argentina apoiou as Abuelas de la Plaza de Mayo ao Nobel da Paz.
A história se repete. Outra vez, uma vez mais.
июля 11, 2014 13:13[Por Venício A. de Lima em 08/07/2014 na edição 806 de Observatório de Imprensa]
Há pouco mais de um mês (28/5/2014), a Folha de S.Paulo publicou reportagem com o título “Dilma diz ao PT que fará regulação da mídia” onde se lia:
Na segunda (26), a Executiva do PT decidiu incluir a regulação dos meios de comunicação no programa do partido para a campanha presidencial. “A democratização da sociedade brasileira exige que todas e todos possam exercer plenamente a mais ampla e irrestrita liberdade de expressão, o que passa pela regulação dos meios de comunicação –impedindo práticas monopolistas – sem que isso implique qualquer forma de censura, limitação ou controle de conteúdos”, afirma. A inclusão do tema no programa petista foi acertada com Dilma, desde que ficasse bem claro que não haveria nenhuma proposta de controle de conteúdo [íntegra aqui]. Continue lendo.
Inscrições para o 2º Seminário Unificado de Imprensa Sindical encerram dia 23 de julho
июля 11, 2014 13:11De 6 a 8 de agosto/2014 será realizado em Florianópolis, Santa Catarina, pelo Fórum de Comunicação da Classe Trabalhadora, o 2º Seminário Unificado de Imprensa Sindical. O tema do seminário deste ano é: “A Democratização da Comunicação e a luta contra a Criminalização dos Movimentos”.
Entre os temas que serão abordados estão: Lei de meios – realidade e perspectivas no Brasil e na América Latina; Como andam o jornalismo sindical e as condições de trabalho nas assessorias de imprensa?; A importância da Mídia Alternativa na luta contra a criminalização dos movimentos e a disputa de hegemonia; e A aplicação das redes sociais no jornalismo sindical. A inscrição pode ser realizada pelo e-mail: imprensasindical2014@gmail.com.
Entrevista com Thaís Cavalcante, coordenadora do Jornal comunitário O CIDADÃO
июля 11, 2014 13:10[Por Camila Araújo] Os grandes veículos de comunicação, em sua maioria, não dão vez para a favela – seja omitindo fatos, distorcendo informações, relatando-as da maneira que lhes interessa. O discurso mais recorrente relacionado à favela é o da violência e do tráfico, além da supervalorização do crime. O morador de favela é visto como criminoso e ilegal. Há ainda as abordagens românticas da favela como um bom lugar de se viver, com o discurso fácil de que para ter ascensão social, é só querer, ignorando a complexidade do processo.
Por outro lado, a imprensa alternativa existe como opção de leitura, pelo conteúdo que oferece e pelo tipo de abordagem, não alinhados à grande mídia. Apesar disso, nem sempre atende às demandas dos grupos populares de uma comunidade, cada qual com suas especificidades e limitações.
Segundo estudos realizados sobre conceitos de comunicação popular, alternativa e comunitária, de Cicilia M. Krohling Peruzzo doutora em comunicação da Universidade de São Paulo (USP), o canal de expressão de uma comunidade é a comunicação comunitária. É por meio dela que os próprios indivíduos podem manifestar seus interesses comuns e suas necessidades mais urgentes. É um instrumento de prestação de serviços e formação do cidadão, sempre com a preocupação de estar em sintonia com os temas da realidade local.
Pensando nisso, Olhar Diferente buscou a experiência de um jornal comunitário em uma das maiores comunidades do Rio de Janeiro, o conjunto de favelas da Maré. O Cidadão é um projeto desenvolvido pela organização não governamental CEASM (Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré). O jornal foi fundado em 1999 e é feito por moradores com o fim de ampliar e consolidar o direito básico à comunicação. Segundo a ONG, o projeto tem como o objetivo principal a democratização do acesso a veículos de comunicação, possibilitando que moradores da Maré sejam atores no processo de produção de novos discursos sobre seu espaço de vida.
Thaís Cavalcante foi reconhecida pelo STJ como jornalista, a partir de suas experiências no jornal comunitário.
Uma das repórteres, Thaís Cavalcante foi reconhecida pelo STJ como jornalista, a partir de suas experiências no jornal comunitário. Vamos conhecer essa história.
Pesquisa mapeia comunidades virtuais brasileiras que clamam por violência
июля 11, 2014 13:07[Por PATRÍCIA CORNILS | OUTRAS PALAVRAS - 10/04/2014] No dia 5 de março o Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura (Labic), da Universidade Federal do Espírito Santo, publicou um mapa de redes de admiradores das Polícias Militares no Facebook. São páginas dedicadas a defender o uso de violência contra o que chamam de “bandidos”, “vagabundos”, “assaltantes”, fazer apologia a linchamentos e ao assassinato, defender policiais, publicar fotos de pessoas “justiçadas” ou mortas violentamente, vender equipamentos bélicos e combater os direitos humanos.
Para centenas de milhares de seguidores dessas páginas, a violência é a única mediadora das relações sociais, a paz só existe se a sociedade se armar e fizer justiça com as próprias mãos, a obediência seria o valor supremo da democracia. Abaixo o professor e coordenador do Labic ,Fábio Malini, explica como fez a pesquisa e analisa o discurso compartilhado por esses internautas.
Leia aqui.
Rádio da favela Jorge Turco já está no ar!
июля 11, 2014 13:02A RÁDIO JORGE TURCO, recém-inaugurada, é uma rádio web com notícias sobre a favela Jorge Turco, localizada na Zona Norte do Rio de Janeiro. Também traz informações sobre outras favelas, Brasil e América Latica, além de muita música brasileira e do continente.
A rádio foi criada pelo Bonde da Cultura e pela equipe Girasol Comunicações. As transmissões começaram no dia 1º de julho e podem ser ouvidas aqui.