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Núcleo Piratininga de Comunicação

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Blog do NPC

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

O QUE a VEJA o GLOBO, a FOLHA e o ESTADÃO e TODAS AS RÁDIOS E TVs ESCONDERAM

9 de Dezembro de 2013, 14:36, por Desconhecido

[Por Beto Almeida/ Telesur] Mesmo na morte de um gigante da humanidade como o revolucionário Nelson Mandela, o imperialismo não deixa de exibir sua baixeza ao buscar manipular a imagem deste líder para mostrá-lo como um conciliador abstrato. A revista Veja , que tem como acionistas empresários sul-africanos apoiadores do apartheid, o apresenta como “o guerreiro da paz”, a quem prenderam e torturaram. Seria o segundo sequestro de Mandela,depois de 27 anos de prisão: o da sua imagem, para que não se saiba tratar-se de um dirigente comunista, revolucionário, que apoiou a luta armada contra o regime racista da África do Sul e a revolução no mundo./ Continue lendo.



Eleições e democracia: como a mídia golpista falseia os fatos

9 de Dezembro de 2013, 14:36, por Desconhecido

Atualmente e não tão recentemente, têm havido eleições em várias partes do mundo e chama a atenção como os meios de comunicação tratam a cobertura desses eventos, seja no aspecto mídia-espetáculo, seja no aspecto conceitual, o que é muito mais importante. O que mais salta à vista é o diversionismo ideológico explícito no enfoque desses diferentes processos eleitorais. Palavras como democracia, ditadura, popular, populismo, opressão, liberdade de imprensa, censura, perdem totalmente seus significados etimológicos e são manipulados para confundir as mentes e impor uma visão unilateral dos fatos. Um ato de guerra contra uma população desarmada, por exemplo, é terrorismo, contudo, na mídia os terroristas são as vítimas da agressão imperial. Fica no ar a dúvida: o que é uma democracia? A de Atenas ou de Roma? A do Reino Unido ou da Itália? A dos Estados Unidos ou de Cuba? / Por Paulo Cannabrava Filho / Continue lendo.



Shopping Vitória e padrão estético da Fifa: O RACISMO NOSSO DE CADA DIA

9 de Dezembro de 2013, 14:33, por Desconhecido

Não custa nada lembrar que se tratava de um sorteio será na Bahia, o Estado mais negro do país, segundo o IBGE de 2010. O fato também tem provocado diversos debates sobre a própria representação dos negros nos meios de comunicação. “O ano todo a gente vê o negro e a negra sempre de porteiro, empregada ou atrás das grades. Quase sempre desclassificados. É assim nos canais comerciais da TV brasileira. O negro não tem vez”, afirmou o coordenador do NPC, Vito Giannotti, em artigo publicado no Brasil de Fato. / Continue lendo.



Manifestantes protestam contra ameaça à demarcação de terras indígenas

9 de Dezembro de 2013, 14:30, por Desconhecido

Mais de mil índios, de diversas etnias, estão em Brasília em uma manifestação contra o que consideram uma ameaça para a garantia dos direitos dos povos indígenas. A causa dos protestos foi a minuta de uma portaria que as lideranças indígenas tiveram acesso e que, na sua opinião, estabelece mudanças nos procedimentos legais necessários ao reconhecimento e à demarcação de terras indígenas. “O governo federal e o Congresso Nacional estão aliados para atacar e diminuir os direitos indígenas, principalmente os territoriais, favorecendo o agronegócio e o latifúndio”, explicou Sônia Guajajara à Agência Brasil.



8ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul

9 de Dezembro de 2013, 14:27, por Desconhecido

Teve início, na semana passada, a 8ª edição da Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul. Ocorrerão sessões em todas as capitais brasileiras até o dia 22 de dezembro. O objetivo da mostra é promover um contato com produções audiovisuais do continente que valorize a diversidade e garanta o respeito aos Direitos Humanos. Assim como aconteceu nos anos anteriores, a programação contempla produções de diversos países da região que trabalham uma pluralidade de temas relacionados à temática dos Direitos Humanos, valorizando a diversidade e tratando do enfrentamento a todas as formas de violações de direitos.

A programação completa em cada cidade e mais informações podem ser conferidas no site da Mostra.



João Roberto Ripper fala sobre seu trabalho na UFF, em Niterói

9 de Dezembro de 2013, 14:25, por Desconhecido

O premiado fotógrafo João Roberto Ripper estará na UFF no dia 12 de dezembro das 16h30 às 20h. Na ocasião, ele apresentará e comentará seu trabalho como parte da programação da disciplina Fotojornalismo Brasileiro. A atividade está aberta a interessados em saber mais sobre seu trabalho. Será no Núcleo de Fotografia: Rua Lara Vilela, 126, Ingá, Niterói - sala C 205.



Músicas em homenagem a Carlos Marighella

9 de Dezembro de 2013, 14:25, por Desconhecido

No ano passado foram lançadas duas músicas em homenagem ao revolucionário Carlos Marighella. Uma delas é Um comunista, de Caetano Veloso, na qual se ouve: “Vida sem utopia/ Não entendo que exista/

Assim fala um comunista”. A canção foi apresentada no 19º Curso Anual do NPC, na voz de Tomaz Miranda e violão de Maurício Massunaga. A outra música, Mil faces de um homem leal, é do grupo de rap paulistano Racionais Mc’s. Clique para ouvir as músicas.



Em Brasília, exposição reúne obras contemporâneas de indígenas da América do Sul

9 de Dezembro de 2013, 14:22, por Desconhecido

A Casa da Cultura da América Latina (CAL), da Universidade de Brasília (UNB), estreou no dia 28 de novembro a exposição "¡Mira! – Artes Visuais Contemporâneas dos Povos Indígenas". Apresenta pinturas, desenhos, cerâmicas, vídeos e fotografias dos povos originários da América do Sul, principalmente Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador e Peru.

A exposição fica nas Galerias Acervo, CAL e de Bolso da CAL (SCS Quadra 4, Edifício Anápolis). Pode ser visitada todos os dias, das 9h às 18h, até o dia 2 de fevereiro. A entrada é gratuita.



David Harvey: “Cidades são para pessoas, não para o capital”

9 de Dezembro de 2013, 14:19, por Desconhecido

Com a usual camisa vermelha, o sorriso miúdo e uma calma que contrasta com sua densa teoria crítica, o geógrafo britânico marxista David Harvey se preparava para uma palestra que lotaria no sábado (23/11) o Teatro Rival, no Centro do Rio de Janeiro. Considerado um dos maiores pensadores da atualidade, ele recebeu o Canal Ibase uma hora antes do início de sua fala e não deixou pergunta alguma sem resposta. Harvey, que está no Brasil para o lançamento do livro “Os limites do capital” em português, pela Boitempo, desafia o coro dos contentes sem qualquer bravata. Age assim porque vê um mundo com cada vez menos gente satisfeita com os rumos do capitalismo. Sem palavras de ordem e dispensando clichês, o geógrafo diz que há uma atmosfera para se criar um grande movimento anticapitalista. Ele vislumbra uma convergência entre os protestos no Brasil, a revolta da Praça Tahrir (no Egito) e outras manifestações internacionais : “Atualmente, quando um presidente diz ‘o país está indo muito bem’, ele quer dizer que o capital está indo bem, mas as pessoas estão indo mal.” Nesta entrevista, Harvey explica o porquê de tanta insatisfação. / Por Camila Nobrega e Rogério Daflon/ Leia o texto completo.



Por Eleanor, filha de Karl Marx, sobre “felicidade e revolução”

9 de Dezembro de 2013, 14:16, por Desconhecido

“É curioso mas acredito que muita gente não compreende o quanto a noção de felicidade é importante para os socialistas, como ela está no coração mesmo do pensamento de Marx. É ela, afinal, o grande objetivo final de nossa luta, a felicidade – não como simples busca do prazer individual – mas como auto-realização do ser humano. O direito que cada indivíduo tem de poder expressar e realizar suas capacidades, realizar-se, colocando sua humanidade no que faz, seja o que for: um objetivo, uma lavoura, uma obra de arte. Que todos possam ser felizes, efetivando suas capacidades e fazendo parte de uma coletividade, um grupo que os reconhece como seus. Muitas pessoas nem sempre associam o “livre desenvolvimento de cada um como condição para o livre desenvolvimento de todos” à noção de felicidade do indivíduo. Não entendem que esse “livre desenvolvimento” de cada um é, justamente, a condição para que se possa ser feliz. Ou pensam que isso é coisa do futuro e deve ser deixada para o futuro. Não se dão conta de que ser feliz é algo para ser buscado no presente; que não deve ser uma utopia, mas algo necessário, agora, algo para ser tentado desde já, algo que nos faz melhores como pessoas e, portanto, mais capazes de enfrentar a longa luta. Não creio que seja um exagero quando penso que a beleza da vida, a alegria de viver é o que deve nos guiar e é o que nos pode dar alguma força. Que a revolução significa não apenas a busca da vida e da liberdade, mas a busca da felicidade.” (Eleanor Marx, Carta à Olive Schreiner, 1897. Do livro )



Por Julia O’Donnel, antropóloga paulistana

9 de Dezembro de 2013, 14:15, por Desconhecido

“A presença da polícia nas praias também é uma questão interessante. É uma longa relação da praia carioca com a polícia. A notícia de que vão revistar ônibus vindos da Zona Norte, por exemplo, caberia perfeitamente nos jornais que pesquisei em 1922. É a “taioba”. Os suburbanos podem ir à praia? Podem, mas são malvistos, maltratados”

Trecho da entrevista concedida ao jornal O Globo, na qual afirma que “praia democrática é mito”.



Dom Waldyr Calheiros: UM BISPO DO POVO TRABALHADO, PRESENTE!

9 de Dezembro de 2013, 14:14, por Desconhecido

No dia 30 de novembro fomos surpreendidos pela notícia da morte de Dom Waldyr Calheiros, símbolo de resistência e dedicação às causas sociais no Brasil. Era grande defensor dos princípios da Teologia da Libertação e incentivador das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), de movimentos populares e das pastorais sociais. Ex-bispo católico brasileiro e bispo emérito da Diocese de Barra do Piraí-Volta Redonda, ficou conhecido por seu engajamento no período da ditadura civil-militar brasileira, quando deu abrigo e auxiliou perseguidos políticos. Também apoiou lutas sociais e movimentos de trabalhadores. Em 1988, quando houve a greve na Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), adotou posição favorável aos operários e abrigou líderes do movimento. Também celebrou uma missa de velório de Walmir, Barroso e William, os três trabalhadores mortos pela repressão. / Continue lendo.



Julinho de Grammont: um marxista grande jornalista sindical dos anos 70 e 80

9 de Dezembro de 2013, 14:08, por Desconhecido

Julio de Grammont não foi só jornalista sindical. Ele é o típico representante de uma leva de jornalistas que durante a Ditadura fizeram um jornalismo militante clandestino de esquerda e com o avanço das lutas populares/sindicais passaram a ser jornalistas sindicais. Na PUC/ SP foi homenageado no dia 9 de dezembro em um evento da CUT por sua condição de editor do ABCD Jornal, da Ala Vermelha. Durante a greve dos metalúrgicos de São Bernardo, em 79/80, o jornal passou a ser o canal de informação diária da categoria em greve. Nos anos 80 será um baluarte da imprensa sindical, que foi a grande ferramenta de mobilização de milhares de greves na década recorde de greves na história do Brasil.



Conferência Nacional de Cultura apoia a Lei da Mídia Democrática

6 de Dezembro de 2013, 16:41, por Desconhecido

Por Raquel de Lima, do FNDC – com informações do […]



NPC lança aplicativo para iPhone e iPad

4 de Dezembro de 2013, 16:42, por Desconhecido

Depois de criar um aplicativo para celulares com sistema Android, o Núcleo Piratininga de Comunicação lança uma versão para iPhone e iPad. Já se seu aparelho for Samsung, Motorola, LG e Sony, usa o aplicativo para o sistema Android. Com o aplicativo do NPC, você fica por dentro das notícias de movimentos sociais e sindicatos, além de poder conferir transmissões ao vivo de debates, aulas e protestos.