Por Altamiro Borges, na Carta Maior | Nos últimos anos, o México virou o queridinho da mídia colonizada. Servil aos EUA e comandado por forças direitistas, ele seria o contraponto aos governos mais à esquerda da América Latina e aos projetos de integração soberana da região. Toda esta paixão, porém, deve sofrer fortes abalos. Nesta semana, a agência reguladora de telecomunicações do México aprovou um projeto que obriga o principal império midiático do país, o Grupo Televisa, a se desfazer de parte dos seus negócios. A empresa terá de compartilhar a sua infraestrutura com outras companhias e perderá o direito à exclusividade nas transmissões de eventos esportivos, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Será que a mídia colonizada do Brasil rotulará o governo mexicano de “chavista” e “comunista”?
Núcleo Piratininga de Comunicação
Novidades
- Curso de Comunicação Popular do NPC: inscrições abertas
- Caderno-agenda conta história dos 30 anos do NPC e marca 10 anos sem Vito Giannotti
- Caderno-agenda conta história dos 30 anos do NPC e marca 10 anos sem Vito Giannotti
- Nasceu o jornal Conexões RP
- Nasceu o jornal Conexões RP
- Lançamento “Cultura e filosofia da práxis”
- Lançamento “Cultura e filosofia da práxis”
- João Brant fala sobre regulação das plataformas em palestra na Fiocruz
- João Brant fala sobre regulação das plataformas em palestra na Fiocruz
- Cuidar, maternar, transformar: a força das mulheres na democracia